Loucuras ao acaso

quarta-feira, 29 de abril de 2009

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Márcia é uma jovem e bela mulher, beirando a casa dos 30, e que leva a vida em função do trabalho. Ela trabalha como caixa de uma farmácia no centro da cidade onde mora. Devido ao trabalho estressante, Márcia vive de mau humor. Não tem tempo de namorar, sair com amigos, e se divertir. No pouco tempo livre que lhe resta, aproveita para ficar com o filho, fruto de seu primeiro casamento.
Era um dia muito quente, Márcia, já cansada tinha finalmente acabado seu expediente. Ela seguiu em direção ao ponto de ônibus para ir embora. Esperava ansiosamente pelo seu ônibus, quando um homem, que trabalhava como pedreiro num prédio ao lado passou, e discretamente olhou em seu rosto e abriu um leve e malicioso sorriso. Ela não deu muita atenção à investida do moço, mas ficou intrigada com o ocorrido. Não dando muita atenção para o fato, continuou a esperar seu ônibus, que nunca chegava, quando der repente saiu outro rapaz do prédio em obras. Ele olhou para ela, e riu, encarando de forma cafajeste, mas bastante sedutor. Embora estivesse sujo e desarrumado por conta de seu trabalho, o jovem rapaz chamou muita atenção de Márcia. Ele estava sem camisa, e exibia um belo porte físico. Aquele jeito rústico do moço a deixava ainda mais intrigada. Mas logo ele voltou para dentro do estabelecimento.
Seu ônibus finalmente chegou ao ponto onde ela o aguardava, mas Márcia ficou tão curiosa sobre o que houve, e por impulso, ou agindo instintivamente ela não entrou no ônibus e resolveu esperar o próximo apenas para ver que conclusão teria esta história. Já era noite, e não havia muitas pessoas na rua, nem no ponto de ônibus. Embora estivesse com certo receio do que estava acontecendo, ela resolveu permanecer no ponto, e ver do que daria...
Alguns minutos depois o rapaz que estava sem camisa voltou para a porta do prédio em construção e sorrindo, perguntou a ela seu nome. Ela respondeu meio que sem graça, mas bastante maliciosa, então ele se aproximou da mulher, e a chamou para conhecer o prédio em obras. Embora estivesse tarde, Márcia não estava com medo, mas apenas agiu cautelosamente e perguntou a ele o que ele queria e o que ainda estavam fazendo no local se já estava de noite. Ele respondeu sem trocadilhos que apenas permaneceram La por causa dela, que nunca havia visto uma mulher tão bonita. Ela ficou vermelha de vergonha, mas gostou do que ouviu. Mulheres adoram elogios... Então ela aceitou o convite e entrou no prédio em obras. Era um prédio bonito e imponente, e perguntou o que iriam fazer na obra e etc. Logo o outro cara que havia lhe encarado anteriormente apareceu sorrindo e falando que era um prazer tê-la com eles. Ela apenas sorriu.
Márcia excitada com essa história toda, já não agüentava mais de ansiedade. Aquele ambiente rústico, aquele cheiro de macho, tudo a deixava louca! Ela não conseguindo se contiver, começou a beijar o pedreiro sujo, mas um macho dominador! Logo o outro se aproximou do casal e começou a roçar em suas costas beijando seu pescoço e a chamando de vadia. Pronto! Finalmente Márcia estava satisfeita. Dois homens fortes, viris, abraçando-a, possuindo todo seu corpo, tratando-a como se fosse uma puta. Nunca fora dominada daquele jeito. Eles abraçavam, acariciavam todo seu corpo, a beijavam, roçavam, e tudo cada vez mais frenético e violento. Logo começaram a despi-la, tirando sua roupa, beijando seu seio desnudo, ela gemia de prazer e se contorcia toda. O loiro, que era mais velho baixou sua saia, e retirou sua calçinha, e começou a fazer sexo oral em Márcia, enquanto o outro, já com seu pênis para fora, roçava e esfregava em seu ânus. Ela estava à beira da loucura! Com três dedos dentro de sua vagina, o loiro a lambia e a beijava, o rapaz mais jovem por sai vez introduziu um de seus dedos no ânus dela, e beijava suas nádegas e toda a região anal da mulher.
Então, os dois quiseram penetrá-la. O loiro, já se apossando se sua vagina introduziu todo seu pênis de uma vez! Ela soltou um grito, e mandou que ele “bombasse”. Foi o que ele fez. Já o jovem rapaz não se conteve. Cuspiu nos dedos e começou a lubrificar o ânus de Márcia, e começou a penetrá-la vagarosamente e cuidadosamente. Ela sentia dor, mas queria que eles conseguissem. Queria algo novo, e nunca fora assediada de tal forma. Então, logo que o jovem rapaz conseguiu introduzir todo seu pênis, eles começaram a penetrá-la cada vez mais forte. Permaneceram assim por cinco minutos, ate que eles não resistiram mais e retiraram seus pênis e gozaram juntos sobre o rosto dela. Ela, se masturbando acabou chegando ao orgasmo, apenas pelo prazer de ter sido abusada daquela forma. Logo, tratou de limpar-se e se vestiu, indo embora com pernas bambas, já era tarde, e preferiu ir de táxi... Com certeza este será um dia que Márcia nunca irá esquecer.

Entrando nos eixos

sexta-feira, 24 de abril de 2009

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Daniel é um jovem de apenas dezenove anos. Branco, loiro, olhos verdes, sarado, todos babavam por ele. Ganhava diversas cantadas, de diferentes garotas, e por vezes ate de garotos. Por ser quem era, e ter a fama que tem, Daniel é um garoto muito difícil de se lidar. Arrogante, sempre se acha o certo, e por vezes humilha as pessoas que o admiram.
Na sala de aula, ele adora sentar-se no meio, para ser sempre o centro das atenções e poder se comunicar com todos, afinal ele é um garoto popular.
Durante as aulas Daniel não para quieto. Conversa constantemente, namora, e atrapalha todas as aulas. Durante uma aula de geografia, Daniel conversava descaradamente quando foi abordado pelo professor furioso. Alegando estar atrapalhando a aula e tirando a concentração de terceiros, o professor falou que se não parasse iria ficar depois da aula para fazer uma espécie de trabalho extra. Daniel pouco de importou com o aviso do professor e continuou durante toda a aula a conversar. O professor prosseguiu como podia, aguardando o momento final da aula. Tocando o sinal de aviso de término das aulas, o professor aproximou-se de Daniel e avisou que ele teria que permanecer na sala de aula. Meio que debochando, o insolente aluno sentou-se largado na carteira e mascando uma goma de marcar, esperou o que o professor tinha pra falar.
Logo, o professor começou a explicar que se não melhorasse seu comportamento haverá sérias complicações, e que é injusto o que ele faz para ele, e para os outros alunos de sua turma que querem aprender. Daniel, cínico e com um ar de superioridade, levantou-se, se pôs a frente de seu professor e falou: Sei do que tu gostas! Curioso e intrigado o professor questionou o que seria. Em tom de cafajestismo o aluno colocou sua mão sobre sua região genital e disse: Tu gostas disso aqui oh! Alarmado o professor ordenou que parasse com tamanha falta de respeito. Daniel ignorando o ávido do professor, o empurrou numa carteira e sacando seu pênis para fora da calça, falou: Chupe sua bixinha ordinária! O professor assustado, não teve nenhum tipo de reação, apenas olhava assustado para aquele enorme pênis crescendo diante de seu nariz. Cafajeste como sabe ser, Daniel começou a bater e esfregar seu pênis no rosto de seu professor visivelmente assustado, mas excitado com a situação. Logo, Daniel começou a esfregar seu pênis na boca do professor, que lambia suavemente. O professor então começou a fazer sexo oral em seu aluno, que poderia ser seu filho! Que excitante! O proibido sempre desperta o nosso libido... O professor se entregou completamente ao prazer ignorando que aquilo lhe podia trazer sérios problemas. Ele engolia completamente aquele pênis viril de seu aluno, passando suas mãos já experientes na barriga sarada de seu aluno. Daniel por sua vez tratava seu professor como se fosse uma putinha. O xingava, falava bobagens, e esfregava seu pênis sobre a face do professor.
Daniel então ordenou que sua putinha, up’s, seu professor, ficasse de quatro. Sacando um preservativo de sua carteira, cuspiu sobre seus dedos e começou a penetrar no ânus de seu professor que arrepiava de prazer. Em seguida, encostou seu pênis sobre o ânus do professor e pressionando penetrou rapidamente. O professor soltou um grito de prazer e mandou que Daniel continuasse. Foi o que ele fez! Penetrava com força, e rapidamente, dando tapas em seu professor, o puxava pelo cabelo, e o xingava.
Cansado, Daniel deitou-se na mesa, e o professor posicionando confortavelmente sobre o colo de seu aluno, sentou-se vagarosamente, fazendo deslizar todo o pênis de seu aluno tarado e insolente. Começou a cavalgar e gemendo, se masturbava quase que morrendo de prazer. Daniel penetrava cada vez mais forte, batendo e xingando seu professor. Já Cansado, e exausto de tanto prazer, o professor chegou ao seu orgasmo, gozou sobre a barriga de Daniel, que retirou seu pênis do professor, tirou o preservativo, e começou a masturbar-se avisando que o professor teria que engolir todo seu esperma! Não resistindo por muito tempo Daniel atingiu seu orgasmo e gozou na boca de seu professor. Sujo, e lambuzado, o professor já exausto finalmente caiu em si e logo começou a se arrumar. Daniel vestiu suas roupas, e sem ao menos se despedir se retirou da sala de aula. Depois deste dia, com certeza Daniel ficará de castigo por muitas vezes mais...

Uma coisa de amigas...

segunda-feira, 20 de abril de 2009

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Paula e Lucy são amigas inseparáveis. Bem nascidas, nunca precisaram trabalhar. Por serem de uma classe social elevada, as duas viviam em festas e de compromisso, somente estudavam. Mas mal iam às aulas, pois gostavam mais de sair com amigos para bares e discotecas. Eram garotas descoladas, atraiam todos os olhares. Eram ricas, bonitas e populares. Uma verdadeira sensação.
Por terem uma vida bastante fácil, nunca tiveram que se preocupar com nada. Viviam apara a curtição. Drogavam-se, bebiam, e agiam como verdadeiras piranhas. Sujas, era o que elas eram! Já tranzaram com policiais para não serem presas, trocavam sexo por drogas, e dormiam com o namorado de outras meninas que elas não gostavam apenas para implicar. Ainda assim eram rodeadas de amigas, e admiradores. Andavam apenas com roupas de marca famosa, celular da moda e de carro.
Certa vez, as duas mataram as duas ultimas aulas para irem num bar próximo a faculdade. Tomaram alguns drinks, e cheiraram algumas fileiras de cocaína. Riam e gozavam das pessoas ao seu redor. Adoravam criticar o modo que as pessoas se vestiam, os olhares de cobiça para seus jovens corpos. Sentiam-se superiores. Mas um rapaz em especial chamou muita atenção da dupla. Era um jovem aparentemente tímido, da pele bem clarinha, barba, e visivelmente sedentário. Apesar da aparência pouco atrativa do garoto, as duas optaram por ele para ser seu passa tempo da noite.
Paula é alta, magra, pele bastante bronzeadas, e coxas grossas. Já Lucy e delicada, loira, pele clarinha, olhos verdes. Ambas siliconadas. Todos babaram por elas, mas mesmo assim preferiram o jovem tímido e pouco atraente. Acho que porque gostavam de se sentirem superiores. Partindo em direção ao jovem que estava parado em pé do outro lado do bar, perguntaram seu nome. Diego. Logo já estavam se atirando para o rapaz, que não sabia nem como reagiria nesta situação. Começaram a alisar o corpo do rapaz, a falar no ouvido dele, e a roçar seus seios fartos e artificiais no tímido rapaz. Os outros homens do bar apenas olharam abismados sonhando em estar no lugar do jovem rapaz.
Cansadas da atenção, logo trataram de partir para outro local, um lugar mais reservado onde pudessem ter mais privacidade. Pegaram o rapaz, assustado, e entraram em seu VW New Beattle e seguiram em direção a um hotel mais próximo. Quando acharam o hotel, alugaram um quarto e subiram com o assustado e ansioso rapaz. Já no elevador as duas começaram a beijar o rapaz, passando a mão em todo o corpo dele, roçando e sentindo os calafrios de prazer do jovem. Chegando ao quarto, o jogaram na cama e beijou-o todo. Lambiam sua boca, seu rosto, tirara sua camiseta, começaram a lamber seus peitos. Ele gemia de tezão, elas não tinham piedade alguma do inexperiente rapaz. Tiraram sua calça jeans, e passaram a mão sobre seu pênis ainda coberto pela roupa íntima. Lambiam, e se esfregavam. Paula logo tratou de se despir e passar seus volumosos seios no rosto de Diego, que beijava e lambia. Lucy já retirou o pênis dele para fora e começou um delicioso sexo oral. Lambia, cuspia, e chupava o pênis do jovem que pulsava de prazer. Paula excitada com o momento começou a fazer sexo oral em Lucy. Lambia, deixava o local bem lubrificado depois soprava levemente para que Lucy se arrepiasse toda, enquanto isso esfregava seus dedos suavemente no bico dos seios dela. Lucy gritava de prazer. Ela então começou a chupar Diego mais rapidamente e com mais vontade. Paula enfiava seus dedos na vagina de sua amiga, e explorava todo o local delicadamente, como só uma mulher sabe fazer. Diego levantou-se, e já desinibido colocou o preservativo que um amigo havia lhe dado, e cuspiu na vagina de Paula, introduzindo vagarosamente seu pênis. Enquanto Paula penetrava Lucy, ela mesma era penetrada por Diego. Todos estavam na loucura! Diego penetrava Paula cada vez mais forte e mais rápido. Lucy levantou-se e lubrificando seu dedo, penetrou no ânus de Diego, que não rejeitou a empreitada da moça. Lucy se masturbava enquanto penetrava seu macho. Paula se rendia a sedução do parceiro, e ele por sua vez estava se sentindo nas nuvens. Ele logo não conseguiu resistir por muito tempo, e gozou. Então as duas ainda famintas por sexo continuaram a tranza. Agora Lucy continuava o trabalho do parceiro, enfiando seus dedos na vagina de Paula que gemia de prazer. As duas continuaram assim por mais dez minutos, quando finalmente gozaram. Exaustas, prepararam mais um drink, e se recuperavam para um segundo round.

Uma coisa de amigas...

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Paula e Lucy são amigas inseparáveis. Bem nascidas, nunca precisaram trabalhar. Por serem de uma classe social elevada, as duas viviam em festas e de compromisso, somente estudavam. Mas mal iam às aulas, pois gostavam mais de sair com amigos para bares e discotecas. Eram garotas descoladas, atraiam todos os olhares. Eram ricas, bonitas e populares. Uma verdadeira sensação.
Por terem uma vida bastante fácil, nunca tiveram que se preocupar com nada. Viviam apara a curtição. Drogavam-se, bebiam, e agiam como verdadeiras piranhas. Sujas, era o que elas eram! Já tranzaram com policiais para não serem presas, trocavam sexo por drogas, e dormiam com o namorado de outras meninas que elas não gostavam apenas para implicar. Ainda assim eram rodeadas de amigas, e admiradores. Andavam apenas com roupas de marca famosa, celular da moda e de carro.
Certa vez, as duas mataram as duas ultimas aulas para irem num bar próximo a faculdade. Tomaram alguns drinks, e cheiraram algumas fileiras de cocaína. Riam e gozavam das pessoas ao seu redor. Adoravam criticar o modo que as pessoas se vestiam, os olhares de cobiça para seus jovens corpos. Sentiam-se superiores. Mas um rapaz em especial chamou muita atenção da dupla. Era um jovem aparentemente tímido, da pele bem clarinha, barba, e visivelmente sedentário. Apesar da aparência pouco atrativa do garoto, as duas optaram por ele para ser seu passa tempo da noite.
Paula é alta, magra, pele bastante bronzeadas, e coxas grossas. Já Lucy e delicada, loira, pele clarinha, olhos verdes. Ambas siliconadas. Todos babaram por elas, mas mesmo assim preferiram o jovem tímido e pouco atraente. Acho que porque gostavam de se sentirem superiores. Partindo em direção ao jovem que estava parado em pé do outro lado do bar, perguntaram seu nome. Diego. Logo já estavam se atirando para o rapaz, que não sabia nem como reagiria nesta situação. Começaram a alisar o corpo do rapaz, a falar no ouvido dele, e a roçar seus seios fartos e artificiais no tímido rapaz. Os outros homens do bar apenas olharam abismados sonhando em estar no lugar do jovem rapaz.
Cansadas da atenção, logo trataram de partir para outro local, um lugar mais reservado onde pudessem ter mais privacidade. Pegaram o rapaz, assustado, e entraram em seu VW New Beattle e seguiram em direção a um hotel mais próximo. Quando acharam o hotel, alugaram um quarto e subiram com o assustado e ansioso rapaz. Já no elevador as duas começaram a beijar o rapaz, passando a mão em todo o corpo dele, roçando e sentindo os calafrios de prazer do jovem. Chegando ao quarto, o jogaram na cama e beijou-o todo. Lambiam sua boca, seu rosto, tirara sua camiseta, começaram a lamber seus peitos. Ele gemia de tezão, elas não tinham piedade alguma do inexperiente rapaz. Tiraram sua calça jeans, e passaram a mão sobre seu pênis ainda coberto pela roupa íntima. Lambiam, e se esfregavam. Paula logo tratou de se despir e passar seus volumosos seios no rosto de Diego, que beijava e lambia. Lucy já retirou o pênis dele para fora e começou um delicioso sexo oral. Lambia, cuspia, e chupava o pênis do jovem que pulsava de prazer. Paula excitada com o momento começou a fazer sexo oral em Lucy. Lambia, deixava o local bem lubrificado depois soprava levemente para que Lucy se arrepiasse toda, enquanto isso esfregava seus dedos suavemente no bico dos seios dela. Lucy gritava de prazer. Ela então começou a chupar Diego mais rapidamente e com mais vontade. Paula enfiava seus dedos na vagina de sua amiga, e explorava todo o local delicadamente, como só uma mulher sabe fazer. Diego levantou-se, e já desinibido colocou o preservativo que um amigo havia lhe dado, e cuspiu na vagina de Paula, introduzindo vagarosamente seu pênis. Enquanto Paula penetrava Lucy, ela mesma era penetrada por Diego. Todos estavam na loucura! Diego penetrava Paula cada vez mais forte e mais rápido. Lucy levantou-se e lubrificando seu dedo, penetrou no ânus de Diego, que não rejeitou a empreitada da moça. Lucy se masturbava enquanto penetrava seu macho. Paula se rendia a sedução do parceiro, e ele por sua vez estava se sentindo nas nuvens. Ele logo não conseguiu resistir por muito tempo, e gozou. Então as duas ainda famintas por sexo continuaram a tranza. Agora Lucy continuava o trabalho do parceiro, enfiando seus dedos na vagina de Paula que gemia de prazer. As duas continuaram assim por mais dez minutos, quando finalmente gozaram. Exaustas, prepararam mais um drink, e se recuperavam para um segundo round.

O emprego dos sonhos

sexta-feira, 17 de abril de 2009

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Suzane é uma mulata de corpo escultural. Daquelas típicas morenas que por onde passa chama a atenção de todos. De origem humilde, ela precisa trabalhar bastante para ajudar a pagar as contas de sua casa. Como anda muito difícil arrumar emprego nos dias de hoje, Suzane faz “bicos” para poder se sustentar, e ajudar sua família. Trabalha como diarista, seis dias por semana, em diferentes lugares. Como é dedicada e batalhadora, já conseguiu vários clientes.
Um de seus clientes é Antônia, uma professora, mãe de dois filhos adolescentes, na faixa de 15 a 18 anos. Ela é casada com José, que trabalha como policial. Suzane chegou 15 minutos antes do horário combinado, pois é muito pontual. Foi muito bem recebida por Antônia, e acabou tomando o café da manhã com ela. Seu marido já havia sido para o trabalho, enquanto seus dois filhos ainda dormiam no quarto. Assim que a dona da casa se retirou para trabalhar, Suzane logo tratou de começar seu trabalho. Limpou todo o apartamento da família, organizando, e zelando do local. Ela já tinha limpado todos os cômodos do apartamento, com exceção do quarto onde os garotos dormiam, afinal não podia entrar lá...
Suzane esperou durante quarenta minutos, mas eles nunca acordavam, e como tinha compromisso numa outra casa mais tarde, já estava começando a ficar preocupada. Logo não houve escolha, a não ser entrar no quarto e limpar o que desse, sem que acordasse os jovens. Entrando no recinto, tudo estava escuro, então ela ligou um abajur que havia acima de uma mesinha. Logo tratou de recolher roupas sujas do chão, revistas, livros, e colocou tudo em ordem. Foi até a área de serviços para buscar uma vassoura para limpar o chão do quarto. De volta ao quarto dos garotos, Suzane começou a limpar o local. Enquanto limpava varria o lixo do quarto, ela percebeu que estava acontecendo algo muito estranho. Olhou para a cama do garoto mais novo, mas estava dormindo. Então redirecionou o olhar para o mais velho, e então viu algo que a deixou intrigada. Sob um lençol fino, o garoto dormia apenas de cueca. E ainda pode perceber algo que chamou atenção mais ainda, havia certo volume no local...
Ela então se viu atraída por uma forte sensação de prazer, nervosismo, e curiosidade! O garoto era muito atraente. Forte, sorriso bonito, e apesar da idade, já mostrava um rosto de safado. Tomada pelos seus desejos, Suzane sentou-se a beira da cama, e ficou olhando, para ver se aquilo realmente era real. Vendo que tudo aquilo realmente estava acontecendo, ela se deixou levar pelos seus instintos e começou a passar a mão sobre a cueca do rapaz. Ela deslizava sua mão sobre toda a região sexual do jovem garoto. Sentia todo aquele membro jovem, viril pulsando sob sua delicada, mas sofrida mão. Ela estava com muito tezão. Não conseguia raciocinar, apenas se divertia com o que fazia. Olhando para o rosto do rapaz, viu que ele abriu um leve e tarado sorriso. Já havia acordado, e estava aproveitando o assanhamento da mulher. Ela sabendo que ele já havia tomado consciência da situação, começou a acelerar seus movimentos. O pênis do garoto parecia ser maior que muitos que ela havia visto por aí... O garoto então, já acordado, estendeu sua mão, colocou sobre a cabeça de Suzane e a empurrou em direção ao seu pênis. Ela logo começou a chupar o membro sexual do garoto, lambendo todo aquele pênis, enquanto acariciava seus testículos com os dedos. Ele gemia e sussurrava de prazer, acariciando com suas mãos inexperientes os seios de Suzane. Enquanto isso o irmão mais novo dele, que dormia na cama ao lado, acordou com os gemidos. Mas os dois não se intimidaram e continuaram a tranza. O garoto assustado com aquilo não fez nada, apenas observava atento aos movimentos do casal. Enquanto assistia a cena extremamente excitante, começou a se masturbar. Suzane não resistindo a tentação começou a se entregar completamente. Se posicionando de quatro em frente ao irmão que se masturbava, começou a chupá-lo. O pobre do menino quase morria tamanho era seu prazer. Já o outro, se levantou da cama, e começou a lamber aquela delicada vagina, passando sua inexperiente língua por todo o órgão da mulher. Ela rebolava e gemia. Como não havia preservativos, ela não deixou que eles a penetrassem. Apenas curtiram o momento. Gozaram na cara dela, ela adorou sentir aquele liquido quente sobre sua face. Sentia-se puta! E puta era o que ela queria ser!
Depois desse dia, Suzane nunca mais trabalhou naquela casa. Isso poderia acabar com sua imagem, e lhe causar danos. Mas com certeza ela marcará um novo encontro com os garotos... E desta vez, com camisinhas.

A carona do prazer

domingo, 5 de abril de 2009

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Clara é uma menina de classe media que estuda em um colégio tradicional e muito conhecido da cidade onde mora. Tem apenas 19 anos, e esta na flor da idade. Adora namorar, sair com amigas para ir aos shoppings, fazer compras, e flertar com garotos.
Apesar de recatada, Clara esconde uma personalidade de uma menina levada, e maliciosa.
Dentro do colégio, Clara vive rodeada de suas amigas que a adoram, pelo fato de ter excelentes notas, e ter sempre um bom assunto e fofocas para colocar em dia. Depois da aula, ela e suas inseparáveis amigas adoram ir a um shopping que fica próximo a escola, para tomar sorvete e fofocar.
Certo dia, suas amigas tinham combinado de ir ao shopping para escolher uns brincos que usariam num baile que iria ter. Clara se recusou, alegando estar muito cansada, mas na verdade apenas não estava a fim de ir. Não suportava mais aquelas mesmas historias, e as mesmas gracinhas, típicas de colegial.
No ponto de ônibus, se preparando para ir embora para sua casa, clara observou um carro branco descendo a rua onde esperava, olhou para dentro do carro, e havia um homem, numa faixa etária de 25 anos, moreno dos olhos verdes. O homem retribuiu o olhar olhando fixamente nos olhos de Clara, e abriu um leve sorriso. O carro continuou seu percurso lentamente, e Clara o acompanhava observando atentamente. Ele então deu a volta e voltou a subir a rua, parando de frente a ela. Abaixando o vidro do carro, o moreno abriu um sorriso para a jovem garota e fez-lhe um gesto para que ela entrasse no veículo. Clara embarcou no veiculo confiante, afinal já sabia do que se tratava... É uma menina muito esperta.
Dentro do veiculo, o rapaz perguntou seu nome, e se apresentou. Seu nome era Fábio, realmente tinha 25 anos, e era estudante de direito. Clara, sentia-se à-vontade na presença do rapaz, era como se já conhecessem. Ele ofereceu-lhe levar a garota ate a porta de sua casa. Então foram conversando ao longo do caminho.
Certo momento, o rapaz perguntou a ela se era compromissada e etc., ela respondeu-lhe que não, então o vistoso jovem perguntou-lhe se tinha alguma chance com ela. Clara apenas limitou-se a dizer: “Quem sabe...” e abriu um malicioso sorriso. Então ele estacionou o carro numa rua deserta que havia no meio do caminho. Ele parou, e começou a olhá-la atentamente. Logo começaram a se beijar. Era um beijo muito frenético! Clara gemia tamanho o prazer que sentia. Ele então começou a beijar seu pescoço, acariciando todo o corpo. Apesar de certa violência como iam às coisas, Clara estava adorando. Apenas sedia ao macho que a dominava. Ela tirou sua camiseta e despiu-se, ordenando que ele beijasse seus seios. O rapaz estava excitadíssimo! Uma jovem ninfeta se entregando toda para ele, que beijava e pressionava seus seios com suas mãos grandes e pesadas. Ela começou a cariciar seu pênis, ainda dentro das calças. Abaixou o zíper da calça do rapaz, e retirou-lhe para fora. Era um pênis grande, grosso, algo que nenhum daqueles carinhas estúpidos de sua sala tinha. Então começou a fazer sexo oral no jovem, que ia a loucura com o desprendimento da moça. Ela o sugava todo, parecia um atriz de filmes pornô. Sentia-se a tal. Superior aquelas garotas burras que tinha como amiga. O fato de estar fazendo sexo com um cara mais velho, sem nunca tê-lo conhecido antes, enquanto suas amigas tomavam sorvete em shopping a excitava muito!
Ela então se deitou no banco do carro, retirou sua calçinha e mandou que ele a chupasse. Sentia-se vulgar, uma verdadeira putinha. Mas gostava de tudo aquilo! Ele enfiava o dedo dentro da vagina da garota, e lambia suavemente todo o clitóris da jovem. Era uma vagina pequena, bem delicada, uma típica garota que nunca havia experimentado como é fazer sexo de verdade. Como estavam na rua, e havia risco de serem flagrados por alguém, Clara alertou que teriam que terminar logo com aquilo. Ele então começou a masturbá-la ao mesmo tempo em que se masturbava. Ela apenas assistiu aquela sena excitante! Os dois gemiam e transpiravam de prazer. Clara não resistiu e gozou, seguida por ele que não resistiu ao ver aquela jovem ninfeta gozando de prazer por ele. Depois, vestiram-se, e ele a levou ate sua casa, se despediram e trocaram telefones para uma segunda vez...