A carona do prazer

domingo, 5 de abril de 2009

 

Clara é uma menina de classe media que estuda em um colégio tradicional e muito conhecido da cidade onde mora. Tem apenas 19 anos, e esta na flor da idade. Adora namorar, sair com amigas para ir aos shoppings, fazer compras, e flertar com garotos.
Apesar de recatada, Clara esconde uma personalidade de uma menina levada, e maliciosa.
Dentro do colégio, Clara vive rodeada de suas amigas que a adoram, pelo fato de ter excelentes notas, e ter sempre um bom assunto e fofocas para colocar em dia. Depois da aula, ela e suas inseparáveis amigas adoram ir a um shopping que fica próximo a escola, para tomar sorvete e fofocar.
Certo dia, suas amigas tinham combinado de ir ao shopping para escolher uns brincos que usariam num baile que iria ter. Clara se recusou, alegando estar muito cansada, mas na verdade apenas não estava a fim de ir. Não suportava mais aquelas mesmas historias, e as mesmas gracinhas, típicas de colegial.
No ponto de ônibus, se preparando para ir embora para sua casa, clara observou um carro branco descendo a rua onde esperava, olhou para dentro do carro, e havia um homem, numa faixa etária de 25 anos, moreno dos olhos verdes. O homem retribuiu o olhar olhando fixamente nos olhos de Clara, e abriu um leve sorriso. O carro continuou seu percurso lentamente, e Clara o acompanhava observando atentamente. Ele então deu a volta e voltou a subir a rua, parando de frente a ela. Abaixando o vidro do carro, o moreno abriu um sorriso para a jovem garota e fez-lhe um gesto para que ela entrasse no veículo. Clara embarcou no veiculo confiante, afinal já sabia do que se tratava... É uma menina muito esperta.
Dentro do veiculo, o rapaz perguntou seu nome, e se apresentou. Seu nome era Fábio, realmente tinha 25 anos, e era estudante de direito. Clara, sentia-se à-vontade na presença do rapaz, era como se já conhecessem. Ele ofereceu-lhe levar a garota ate a porta de sua casa. Então foram conversando ao longo do caminho.
Certo momento, o rapaz perguntou a ela se era compromissada e etc., ela respondeu-lhe que não, então o vistoso jovem perguntou-lhe se tinha alguma chance com ela. Clara apenas limitou-se a dizer: “Quem sabe...” e abriu um malicioso sorriso. Então ele estacionou o carro numa rua deserta que havia no meio do caminho. Ele parou, e começou a olhá-la atentamente. Logo começaram a se beijar. Era um beijo muito frenético! Clara gemia tamanho o prazer que sentia. Ele então começou a beijar seu pescoço, acariciando todo o corpo. Apesar de certa violência como iam às coisas, Clara estava adorando. Apenas sedia ao macho que a dominava. Ela tirou sua camiseta e despiu-se, ordenando que ele beijasse seus seios. O rapaz estava excitadíssimo! Uma jovem ninfeta se entregando toda para ele, que beijava e pressionava seus seios com suas mãos grandes e pesadas. Ela começou a cariciar seu pênis, ainda dentro das calças. Abaixou o zíper da calça do rapaz, e retirou-lhe para fora. Era um pênis grande, grosso, algo que nenhum daqueles carinhas estúpidos de sua sala tinha. Então começou a fazer sexo oral no jovem, que ia a loucura com o desprendimento da moça. Ela o sugava todo, parecia um atriz de filmes pornô. Sentia-se a tal. Superior aquelas garotas burras que tinha como amiga. O fato de estar fazendo sexo com um cara mais velho, sem nunca tê-lo conhecido antes, enquanto suas amigas tomavam sorvete em shopping a excitava muito!
Ela então se deitou no banco do carro, retirou sua calçinha e mandou que ele a chupasse. Sentia-se vulgar, uma verdadeira putinha. Mas gostava de tudo aquilo! Ele enfiava o dedo dentro da vagina da garota, e lambia suavemente todo o clitóris da jovem. Era uma vagina pequena, bem delicada, uma típica garota que nunca havia experimentado como é fazer sexo de verdade. Como estavam na rua, e havia risco de serem flagrados por alguém, Clara alertou que teriam que terminar logo com aquilo. Ele então começou a masturbá-la ao mesmo tempo em que se masturbava. Ela apenas assistiu aquela sena excitante! Os dois gemiam e transpiravam de prazer. Clara não resistiu e gozou, seguida por ele que não resistiu ao ver aquela jovem ninfeta gozando de prazer por ele. Depois, vestiram-se, e ele a levou ate sua casa, se despediram e trocaram telefones para uma segunda vez...

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