Primeira vez com uma garota de programa.

terça-feira, 28 de julho de 2009

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Ricardo é um jovem de 25 anos. Moreno claro, alto, porte másculo, um homem bastante atraente. Sempre teve bastantes amigos. Namorada já perdeu as contas de quantas. É um jovem bastante feliz. Adora se divertir com amigos. E embora gostasse de gozar da vida, Ricardo também era um moço muito esforçado e trabalhador. Trabalha com softwares de computadores, e ganha razoavelmente bem para alguém de sua idade.
Todos seus amigos viviam lhe procurando, devido sua boa situação financeira. Ricardo já possui carro próprio, mora sozinho, e é completamente independente. Costuma sair todo final de semana com seus amigos para boates, e bares.
Certo dia, seu chefe lhe chamou em sua sala e avisou que ele teria de ir representar a empresa fora do país. Ricardo adorou a idéia, pois teria a oportunidade de viajar e conhecer um país que nunca havia ido. Mas em parte achou ruim, pois teria que ficar mais de um mês fora. Mas mesmo assim topou ir. Embarcou para a Holanda tendo consciência que só voltaria depois de algum tempo. A viajem foi tranqüila apesar de cansativa. Por motivos profissionais Ricardo mal pode conhecer direito o país holandês. Ficou lá durante um período de 45 dias, e finalmente pode voltar ao seu país.
Ricardo foi recepcionado no aeroporto pelos seus amigos e familiares mais próximos. Foram direto para seu apartamento onde comemoraram seu retorno. No outro dia, sentia uma leve dor no estômago devido à bebedeira da noite anterior. Mas também estava sentindo-se muito estranho. Sensações fortes, e um inexplicável tezão. Em parte sabia o porquê, afinal durante toda a viajem não havia tido um contato sexual. Acordou como se tivesse tomado várias cápsulas de estimulantes sexuais. Mas na verdade era apenas seu próprio hormônio deixando-o louco. Bonito e esperto como era logo resolveu dar um jeito nessa situação. Ligou para todas as ficante que conhecia, e todas que poderia sair com ele, mas nenhuma aceitou assim tão facilmente. Mulheres precisam ser estimuladas para toparem fazer sexo, e na sua situação Ricardo não tinha nenhuma paciência de esperar por isso. Então resolveu fazer algo que jamais havia feito antes em sua vida. Pegou um classificado, listou cada acompanhante que havia, e resolveu contratar uma profissional da área. Muito acanhado, Ricardo ligou para três que lhe interessou. Mas acabou fechando acordo com uma loira, conhecida como Annita.
Chegado à hora do encontro, Ricardo aguardava ansiosamente pelo seu primeiro encontro com uma garota de programa. Havia arrumado e limpado todo apartamento, para que a moça não tivesse uma má impressão de sua pessoa. De repente a campainha toca, ele da uma rápida retocada no visual, e vai atender a porta bastante nervoso. Ele se deparou com uma moça realmente muito bonita. Pele bem cuidada, toda produzida, vestido de grife, cabelos bem tratados, seios siliconados e uma voz que parecia surreal de tão sensual. Ele a convida para entrar e sentar-se, ela entra no recinto, olha rapidamente para o recinto, e o encara dos pés a cabeça. Ela senta-se no sofá, e cruza as pernas educadamente, mas com uma leve áurea de audaciosa. Ela pergunta como foi o dia dele, e os dois começam uma agradável conversa interrompida pela ansiedade e o nervosismo do rapaz. Ele mal via a hora de despi-la completamente e possuir seu corpo.
Então ela pergunta para mostrar-lhe seu quarto, e o rapaz animando-se com a idéia a leva ate seu quarto. Ela, entrando no quarto do rapaz, logo pergunta se ele tinha alguma fantasia ou algo que queria em especial. Ele apenas disse que não tinha nada de especial, que na verdade nunca havia saído com uma garota de programa antes, e que não fazia idéia de como seria. Ela apenas sorriu, e pediu a ele que relaxasse. Colocando a taça de vinho sobre a escrivaninha, a moça pede para que ele tirasse a camisa e deitasse de bruços na cama. Assim fez, ela então subindo por cima dele, acomodou-se sobre ele e começou a fazer uma massagem em suas costas. Sua delicada mão de pele macia fazia com que o rapaz arrepiasse completamente. Ela beijava levemente sua costa, passando a língua, ao mesmo tempo em que respirava ofegante mente sobre a pele molhada do rapaz que quase morria de prazer. Virando-o de frente a ela, começa a beijar sei tórax, descendo ate a barriga do rapaz. Ele apenas respirava fundo, enquanto seu pênis quase estourava sua calça tamanha a empolgação do rapaz. Ela aproveitava, passava a mão, e beijava levemente. Ele alisava seus seios, e olhava para ela lambendo seu pênis. Ele se sentia no céu.
Logo, não conseguindo se contiver, colocou a moça de quatro na cama, e mandou que ela lhe empinasse a bunda para que ele pudesse ver tudo. Mirando seu pênis na vagina da mulher, esfregava sobre ela toda. Deslizava seu pênis pelo ânus dela, descendo ate a vagina onde num movimento rápido e inesperado deslizou para dentro da moça. Ela soltou um grito, enquanto ele a penetrava cada vez mais forte e violentamente. Segurava nos seios dela, lábia o pescoço, enquanto com o outro braço a abraçou pela cintura para que ela não lhe escapasse. Ela mandava que ele a penetrasse cada vez mais forte, e falava palavrões para ele. Parecia um casal de animais selvagens acasalando tamanha a violência e empolgação por parte dele. Trocaram mais duas vezes de posição, continuando com o mesmo ritmo, quando ele finalmente não agüentou, tirou o preservativo e gozou sobre a cara dela. Nunca ele havia tratado uma mulher assim com tamanha violência, mas ela gostou. As mulheres, independente de estarem recebendo para isso, adoram ser tratadas com violência durante o ato sexual. Se sentem mais fêmeas...
A moça então, se arrumou e pegou sua grana que haviam acertado. Avisou a ele, que qualquer coisa ligasse para ela. Falou que gostou muito de seu desprendimento para o sexo, mas na verdade gostou mais, pois não se tratava daqueles já conhecidos clientes que havia de suportar, já de idade avançada, aproveitando ao máximo os poucos dias que lhe restam de vida. Ricardo se despediu da moça e foi tomar seu banho, pensando no real motivo de a profissão mais antiga do mundo ate hoje dar certo...

Uma estranha na cidade.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

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Cidades interioranas geralmente são pacatas, com estilo próprio, onde todos se conhecem. Geralmente coisas diferentes, muitas vezes não são bem vindas ou são vistas com olhares estranhos. Foi assim quando Elvira chegou a Paonia, uma cidade com menos de 3 mil habitantes situada entre as montanhas do estado de Colorado nos Estados Unidos. Tratava-se de uma moça de uma personalidade muito forte, com estilo próprio e uma mente muito mais aberta se comparado aos moradores da pequena cidade.
Era uma tarde de um dia agradável e frio do outono. Elvira chega a bordo de seu jaguar antigo, mas muito bem conservado da cor preta. Nele, há bastantes acessórios estranhos como algemas, morceguinhos de borracha, esqueletos e duendes espalhados e pendurados por todo o automóvel. Ouvindo Guns N’ Roses no volume mais alto possível, a bela mulher de pele estonteantemente clara e cabelos compridos e preto azulado chega chamando a atenção de todos. Ela estaciona seu carro na praça principal da cidade, e todos olham para a bela moça de beleza exótica. Seu vestido, comprido, mas que exibia um decote generoso fazia com que toda a atenção masculina esteja voltada para ela.
Em seguida, Elvira foi à procura do endereço onde havia alugado um antigo casarão. Ela precisava de ajuda, pois se tratava de um casarão antigo, e precisava de uma reforma urgente. Acabou tendo que convocar todo profissional que achava. Muitos não podiam ir, ou inventava alguma mentira para não ir. A recém chegada já era bastante mal vista nas ruas. Para uma sociedade tão conservadora, ter alguém como ela próximo é um risco a moral e aos bons costumes... Invejada pelas mulheres, e cobiçada entre os homens. Para sua sorte, acabou fazendo amizade com um grupo de jovens que viviam presos ao modo de vida que levavam, vendo ela como ícone.
Chegando ao casarão da moça, os jovens ficaram assustados, mas muito excitados com o estilo bastante peculiar dela. Imóveis antigos em estilo gótico, cortinas antigas espalhadas pela casa, velas acesas, aquele cheiro de mofo antigo, velas e etc. faziam com que a atmosfera do lugar se tornasse ainda mais estranha. Eles de inicio sentiram certo receio da estranha mulher, mas logo perceberam que na verdade ela era uma pessoa boa, e divertida, uma mulher espontânea e com um estilo próprio, características admiradas pela juventude de hoje. Começaram a conversar enquanto comiam bolinhos feitos por Elvira, que dizia ser uma culinária de muitos anos, passada de geração a geração. Logo os jovens acabaram se abrindo para ela, falando o quanto eram controlados pelos pais e sociedades. Contaram seus segredos e suas vontades. Nunca haviam feito sexo, ou ao menos a uma boate. Elvira dava abertura para eles falarem o que quisessem, mas como sempre, a polêmica girou em torno de sexo. A bela e sinistra moça ouvia a todas as histórias, fetiches e tirava toda dúvida existente entre eles. Nunca haviam tido conversa assim com alguém antes.
Elvira, querendo despertar a libido dos jovens perguntou se haviam visto alguém nu antes. Todos disseram que não. Então, agindo naturalmente Elvira tira sua roupa, peça por peça. Os inexperientes jovens ficaram de boca aberta com a ousadia dela. Mas gostaram. Ela pergunta a eles o que acharam. Todos riram, embaraçosos, mas depois encheram a bela moça de elogios. Ela, completamente desinibida por estar nua pediu a eles que apalpassem seu corpo. Eles por sua vez, olharam-se estranhamente assustados com o pedido inusitado da mulher, mas logo atenderam ao pedido. Os garotos, mais salientes acariciavam seus voluptuosos seios, suas nádegas milimetricamente desenhada. As moças admiradas com seu corpo olhavam admirando e desejando ser igual. Mas logo a pretensão de Elvira foi logo entendida. De repente os olhares das moças se voltaram para os rapazes, eufóricos com a mulher nua, e com a liberdade que nunca haviam tido. Como que guiados por instintos, os jovens começaram a ficar uns com os outros, como se tivessem sidos possuídos pela magia da moça, que conseguia fazer com que todos revelassem seu verdadeiro eu. Os rapazes logo se esqueceram dela, e começaram a ficar com as moças, ainda muito inibidas, mas com hormônios a mil! Elvira se retira sorrateiramente e começou a observar cada um presente ali. Ria e se divertia com o lado animal que cada um demonstrava. Todos acabaram nus também, beijando-se, acariciando-se e transformando o lugar numa selva. As moças começaram a fazer sexo oral nos rapazes, enquanto outros penetravam as parceiras espalhados pela enorme sala do casarão. Homens ficando com homens, mulher com mulher, todos ficando com todos. O que havia acontecido com aqueles imaturos e ingênuos jovens? Elvira apenas acompanhava com o olhar a cada movimento deles, e se masturbava olhando a euforia de cada um. Tudo aquilo durou horas, ate que todos estivessem saciados. Tudo acabou com risadas e brincadeiras entre eles. Acabaram entendendo então, que apenas precisavam de compreensão e poder fazer certas coisas na vida que tem vontade. Elvira havia dado isso a eles, em troca apenas pediu que ajudassem a arrumar o casarão, afinal, depois deste dia, não há melhor lugar na cidade para esses jovens que estar ao lado de Elvira.

Uma noite no cemitério

quarta-feira, 8 de julho de 2009

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Todos nós temos personalidades diferentes uns dos outros. Mas claro, que de certo modo somos bem parecidos. Nós geralmente nos dividimos em grupos. Sejam por questões religiosas, culturais, raça, sexualidade, ou mesmo coisas mais simples como música. Morgana é uma jovem moça de 20 anos, com atitude e gosto ainda desconhecido para muitos. Sempre gostou muito de música. Adora ouvir rock pesado, e cultuar magias negras e ocultismo. Ela vive com seus amigos, todos iguais a ela, nos gostos e no modo de se vestir. A maioria com moicanos na cabeça, piercings, tatuagens, e roupas pretas todas rasgadas.
Eles adoram freqüentar lugares aonde ninguém vai. São pouco sociáveis então preferem lugares mais isolados. Certa noite, Morgana estava acompanhada de uma amiga mais três amigos, e resolveram passar toda a noite juntos bebendo e fumando. Foram para um cemitério que havia nas redondezas da cidade onde moravam. Chegando lá, escolheram um túmulo para repousar e organizar as coisas. Escolheram o túmulo mais distante que havia, longe dos olhares de funcionários e da segurança local.
Começaram a beber vinho, tocar violão, e conversar. Depois de certo tempo, todos já estavam meio bêbados e começaram a falar sobre coisas mais íntimas como sexo, fantasias e medos. Alterada, Morgana acabou confessando aos amigos que teria coragem de tranzar com cadáveres, e pessoas do mesmo sexo. Seus amigos também acabaram revelando desejos que nunca haviam contado. Logo, a amiga de Morgana propôs jogar o jogo da verdade, onde se usa um objeto de duas pontas para indicar duas pessoas que irão se confessar. Começaram o jogo, e os primeiros a serem indicados foi amiga de Morgana, e outro amigo dela. A conseqüência? Ela pediu para que ele mordesse seus mamilos. Ele aproximou-se da moça, levantou sua blusa, e começou a mordê-los, lambendo todo o mamilo da bela moça. Ela soltou um leve gemido, e trataram de se conter. Rodou de novo. Dessa vez os indicados foram Morgana e outro amigo dela. Como conseqüência, seu amigo pediu para que deixasse tocar sua vagina. Ela riu, teve seu momento de raiva súbita, mas logo gostou do atrevimento do rapaz. Então, sentada no chão, abriu as pernas, levantou sua saia deixando sua meia sinta liga a mostra e deslizou seus suaves dedos levemente em sua vagina, e afastou sua calcinha desnudando-se. Olhou fixamente para o rapaz e mandou que ele penetrasse seus dedos nela. Ele olhou para ela, abriu um sorriso ordinário, chupou os dedos, e com os dedos mergulhados em saliva penetrou-os na vagina da moça. Começou a estocar enquanto que com as outras mãos segurava um de seus seios. Os outros espantados com a empolgação do casal apenas olhavam. Morgana gemia toda, se contorcendo e já toda desconfigurada. Sua amiga, mais levada que os demais começou a beijar outro garoto sentado ao seu lado, o outro que sobrou, começou a passar as mãos na perna da moça. Logo começaram aquele jogo de luxúria, onde todos são de todos. Morgana já deitada sobre o túmulo começou a fazer sexo oral no rapaz, enquanto outro levantou, colocou um preservativo e se posicionando entre as pernas da moça, começou a penetrá-la. Sua amiga já estava sentada no colo de outro rapaz, gritando e pressionando as mãos dele sobre seus seios.
Apesar do risco de ser flagrado, o grupo continuou com aquela brincadeira durante horas. Morgana já entusiasmada resolveu partir para a dupla penetração. Gritava de dor e prazer sentindo aqueles dois machos se apossando de seu corpo, um atrás, outro na frente, e ela sendo envolvida em meio aquele cheiro de sexo, testosterona, poeira e toda aquela áurea fúnebre que tomava conta do local. Sua amiga já havia feito todas as posições possíveis com o rapaz. Ficaram nisso durante mais algum tempo, terminando exaustos. Logo se assustaram com uma luz que foi vista logo à frente. Mas se tratava apenas do zelador do cemitério, que nem viu o grupo de baderneiros. Passado o susto ficaram ali mais algumas horas bebendo, e terminando os assuntos que haviam interrompido.

Hormônio feminino.

terça-feira, 7 de julho de 2009

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Mulheres geralmente são mais sociáveis que os homens. Talvez pelo fato de gerar vida, talvez pelo fato de viverem em grupo com maior facilidade. O mundo feminino gera basicamente em torno delas mesmo. Mulheres são criaturas interessantes, competitivas e narcisistas. Vivem num mundo de competição, onde cada uma quer ser superior a outra. Às vezes a competição é tamanha, que acabam partindo para violência psicológica, moral e social.
Embora sejam muito competitivas, as mulheres são bem mais sociáveis e amigáveis que homens. Possuem uma facilidade de comunicação incrível. Carolina é uma delas. Sempre foi muito comunicativa. Possuía uma extrema facilidade de fazer novos amigos. Era bastante desinibida, não se importando com que os outros achariam dela. Por ser bastante espontânea, Carolina era adorada, mas também muito odiada. Várias garotas do curso que fazia tinham inveja dela, por ser bonita e popular. Mas a moça não era uma completa santa. Defendia com unhas e dentes seus objetivos, e derrubava quem precisasse para chegar onde queria. Ela sempre andava com mais três amigas. Luci, uma mulata de corpo escultural, cabelos encaracolados. Mirla, uma ruiva de traços fortes, e corpo esbelto. E Frã, uma loira, siliconada, e bronzeada. Juntas, faziam o que quisessem na escola. Todos queriam ser uma delas, ou queriam despi-las.
Certa tarde de semana, o quarteto havia marcado de se encontrarem para fazer um trabalho pendente do curso. Todos marcaram de se encontrar na casa de Frã. Tiveram uma tarde ótima, com direito a sessões de beleza, a chá da tarde com quitutes, e muitos doces. Finalmente tiraram tempo para fazerem o tal trabalho. Tiveram algumas idéias e começaram a escrever. O tema era sexualidade feminina. Pesquisando sobre o assunto, as belas moças começaram uma intrigante conversa sobre sexualidade. O que gostavam, como viam os homens, e como eram estimuladas. Cada uma deu sua opinião. Carolina, logo levantou uma questão que nenhuma outra havia comentado anteriormente. E quanto a sexualidade, diretamente falando? Experiências sexuais, coisas novas... Mulheres são bem mais abertas a estas questões que homens. Sexo entre elas não é tabu. Carolina então começou a descrever suas experiências, e acabou revelando que havia feito sexo com um casal. As outras meninas ficaram curiosas a respeito, e começaram a se questionar como seria fazer sexo com outra pessoa do mesmo sexo. Outra mulher, que a entendesse e não fosse grosso como a maioria dos homens. Mas mulheres também sentem falta de um personagem masculino na história. Aquele jeito grosso e rústico de homem, aquele cheiro forte, e aquele corpo robusto. Então que mal há em unir as duas coisas que lhes agradam? Daí o grupo começou a desenvolver a conversa que logo partiu para outro rumo. Carolina propôs as amigas que se beijassem e falasse cada uma, o que havia sentido. Assim o fizeram, um clima de estranhamente surgiu no ar, mas o desenvolvimento das meninas foi ótimo. Todas estavam tranqüilas e curtiram o momento. Riram da sena, mas gostaram. Na verdade gostaram tanto que continuaram se beijando. Entre, risadas, sussurros, e gemidos, as meninas deixaram-se envolver num clima de sedução e erotismo. Logo se despiram, e começaram a se alisar, iniciando um gostoso jogo de descobertas e descobrimentos.
Subindo as escadas da casa de Frã em direção ao quarto da mesma, o irmão da moça começou a ouvir barulhos estranhos, e resolveu verificar. Encostou levemente seu ouvido na porta e pode notar os gemidos, gargalhadas, e sussurros. Ele, já com dezenove anos, entendeu o que se passava no recinto. E decidiu matar sua curiosidade, e queria a todo custo ver o que de fato acontecia ali. Posicionando um dos olhos no buraco da fechadura da porta, obteve uma visão parcial do local e pode ver duas das garotas nuas, se tocando e ao mesmo tempo rindo. O rapaz ficou tão assustado que acabou esbarrando na porta fazendo com que ela se abrisse. Elas assustadas trataram de esconderem suas partes intimas. Frã foi logo gritando com o rapaz, que mesmo envergonhado, fingia tranqüilidade.
Ela muito nervosa ordenava aos gritos que o irmão saísse, ele por sua vez rindo e olhando os corpos das garotas, se negava a sair de lá. Logo, Carolina, a mais desinibida do grupo saiu de trás da porta do armário de Frã e deixou com que o garoto pudesse vê-la completamente nu. Ele ficou em estado de choque, sem nenhuma reação, enquanto Carolina ria acompanhada de suas amigas, e Frã tentava se acalmar. A moça caminhando em direção ao rapaz, se pôs em frente a ele, e rindo maliciosamente e olhando diretamente nos olhos dele, começou a acariciar o pênis do rapaz. Ele apenas se mantém parado, sendo observado pelas garotas que riam e faziam gestos obscenos. Frã, a irmã do rapaz olhava tudo sem reação alguma, pensou em falar para sua amiga que parasse, mas estava gostando da sena. Carolina logo começa a despir o rapaz, beijando sua barriga, chegando até o pênis do jovem, começando a fazer sexo oral nele. As outras logo vieram em direção a ele, beijando o garoto, atiçando ele. Ele ainda envergonhado pela presença da irmã, não se rendia, mas não conseguia conter a luxúria que estava tomando conta de seu corpo. Frã apenas assistia a tudo, achando tudo bastante excitante. Com o tempo, todos já se sentiam mais libertos, e o irmão da moça começou a reagir. Quis penetrar em Carolina, que se sentia uma puta para ele. Todas o agarravam, mordiam, arranhavam, beijavam. Parecia mais um grupo de hienas devorando uma carcaça. Frã se masturbava admirando a sena. Ele acabou fazendo sexo com as três. Aquele cheiro de sexo, e aquela áurea de orgia tomaram conta do ambiente. Ficaram nesse jogo durante mais alguns minutos, sendo interrompidos pelo barulho dos pais dos irmãos chegando. Logo se vestiram, e ele correu para seu quarto, e todos fingiram que nada havia acontecido. Bem vindos a juventude do século XXI babes. xoxo