Taxi

domingo, 30 de maio de 2010

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Muitas pessoas saem de suas casas, seja para bater perna à toa, ou mesmo por compromissos, e nunca imaginam que nessa saída pode acontecer diversas coisas, sejam boas ou ruins.
Leila é uma dessas mulheres que vivem ocupadas. Tem vários compromissos ao dia, e precisa se deslocar para vários lugares da cidade. Ela tem um carro, mas há alguns dias, seu automóvel esta numa oficina especializada por conta de um problema na parte elétrica. Ela sempre evitou andar de transporte público. Acho que por causa da ineficiência de tal serviço, então optou por pegar um taxi. Leila marcou com o taxista de pegá-la em sua casa numa determinada hora para que chegasse a tempo de seus compromissos profissionais. Chegada a hora, o taxista chega, e buzina, e a moça sai de sua casa e entra no taxi. Ela mal olhou na cara do motorista, e só disse o destino para qual queria chegar o mais rápido possível. Depois de alguns minutos, o taxista pergunta a ela se quer que ligue o ar condicionado. Ao fazer a pergunta, ele virou rapidamente seu rosto em direção a moça, e ela finalmente se deu ao trabalho de olhar na cara do homem. Ao vê-lo ficou encantada com o moço. Não que ele fosse bonito, mas tinha algo nele que chamava muita atenção. Um homem de pele levemente bronzeada, barba por fazer, e um sorriso encantador. Leila ficou mexida com o rapaz, e passou a observá-lo durante a viagem. Reparavam em suas mãos, grandes, mas bem cuidada. Reparava no modo com que dirigia, e ficou observando todos os passos do motorista.
Quando chegou ao destino, Leila nem havia reparado. Tinha até esquecido de seus compromissos, quando foi abordada pelo moço, que lhe disse que haviam chegado. Ela então sorriso bastante sem graça, e perguntou qual o valor da viagem. Logo ela acertou a conta com ele e seguiu para seus afazeres. Na reunião, a moça não parava de pensar no tal taxista. Como um homem, que ela nunca havia visto antes, poderia mexer com ela de tal forma?
Terminada a reunião, Leila não resistiu e ligou para o mesmo taxista para que pudesse buscá-la no mesmo destino que ele havia deixado ela. Depois de alguns minutos, o taxi chegou, e ela embarcou no automóvel, mas desta vez, no banco do passageiro da frente, e não no de traz como havia feito anteriormente. E desta fez, ela resolveu agir. Começou a puxar assunto com o moço, que sempre respondia a suas perguntas amigavelmente. Logo, ela partiu para assuntos mais íntimos, perguntando de sua vida, se ele tinha namorada ou se tinha alguém e etc. Ele respondeu que não, que era divorciado, e que estava passando por um período de muita carência. Isso era tudo o que Leila precisava ouvir, depois daí, a moça resolveu ser um bocado mais agressiva. Começou a enchê-lo de elogios, e a tocá-lo sorrateiramente.
Percebendo as investidas da moça, o taxista começou a dar moral para ela. Tudo muito visível, afinal, nós humanos, somos bastante previsíveis por conta de nossos comportamentos. A voz do moço mudou, seu jeito, tudo passou a ser previamente elaborado.
Depois de certo tempo, as investidas da moça ficaram ainda mais astutas. Começou a passar a mão nas pernas dele, e quando se deu por si já estavam se beijando durante um sinaleiro vermelho. Beijavam-se ardentemente, falando palavras doces e por vezes maliciosas um para o outro. Até que ele propôs para que saíssem dali e fossem para um lugar mais reservado. Foram direto para um motel, e lá começaram a se despir e beijavam-se, deslizando suas mãos sobre o corpo um do outro. Ela, completamente nua, deitou-se na cama, abriu suas pernas e mandou que ele fizesse sexo oral nela. Assim ele fez, lambendo, beijando, e penetrando seus dedos na vagina da moça. Em seguida, ele fica de joelhos sobre a cama, e ela começa a fazer o mesmo nele. Lambendo, engolindo, enquanto ele empurrava a cabeça dela contra seu pênis.
Em seguida, ela mandou que ele a penetra-se, e ele, sobre as pernas dela, a penetrou forte enquanto segurava nos seis da moça e os beijavam. Leila estava adorando essa aventura que acabou rendendo algumas vantagens, como a viajem que acabou ficando de graça, por exemplo...

“Falando de sexo com Babe Gorgeous”

segunda-feira, 10 de maio de 2010

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O que é, e como fazer sexo oral...

Embora seja senso comum acreditar que o sexo oral é o contato direto da boca e da língua com os órgãos genitais, o termo se refere a qualquer estimulação sexual dos lábios nas mais variadas partes do corpo.
Dicas para eles: Para que a mulher consiga ter orgasmo, é necessário investir nas preliminares. Não hesite ao despi-la e ao acariciar cada parte do corpo dela. A dica de ouro é jamais ir às vias de fato no sexo oral na mulher. Deixe-a vontade durante a prática. Aproveite para tocar outras partes com as mãos enquanto sua boca se dedica à vagina. A mão-boba pode passear pelos seios, barriga, coxas e onde mais a imaginação permitir. Segundo a especialista, muitas mulheres rejeitam receber sexo oral por vergonha do cheiro da vagina. "Isso pode ser resolvido com um banho a dois ou com o uso de uma camisinha cortada". Há também produtos aromáticos a venda em sex shops que ajudam.
Dicas para elas: Não é porque a prática se chama sexo oral que você deve utilizar apenas a boca para estimulá-lo. Experimente massagear levemente os testículos enquanto seus lábios estão em ação no pênis. Outro truque infalível é masturbá-lo durante o oral. Capriche nos movimentos de vaivém. Incentive o tesão nele alternando sucções mais intensas com beijos suaves. Mas cuidado para não se empolgar e dar mordidas no pênis, mesmo delicadas elas podem machucar. É importante que a mulher sinta tanto prazer em fazer quanto ele em receber. Olhe para o parceiro enquanto beija, chupa e lambe o pênis dele. Ele sentirá ainda mais tesão ao perceber que você adora acariciá-lo desta maneira. Quanto a grande dúvida de deixá-lo ejacular na boca da parceira, as especialistas dizem que deve haver uma conversa e um acordo anterior à prática. Tanto o parceiro quanto a parceira tem de estar cientes dos riscos que pode trazer, então devem ficar atentos à saúde sexual.