O emprego dos sonhos

sexta-feira, 17 de abril de 2009

 

Suzane é uma mulata de corpo escultural. Daquelas típicas morenas que por onde passa chama a atenção de todos. De origem humilde, ela precisa trabalhar bastante para ajudar a pagar as contas de sua casa. Como anda muito difícil arrumar emprego nos dias de hoje, Suzane faz “bicos” para poder se sustentar, e ajudar sua família. Trabalha como diarista, seis dias por semana, em diferentes lugares. Como é dedicada e batalhadora, já conseguiu vários clientes.
Um de seus clientes é Antônia, uma professora, mãe de dois filhos adolescentes, na faixa de 15 a 18 anos. Ela é casada com José, que trabalha como policial. Suzane chegou 15 minutos antes do horário combinado, pois é muito pontual. Foi muito bem recebida por Antônia, e acabou tomando o café da manhã com ela. Seu marido já havia sido para o trabalho, enquanto seus dois filhos ainda dormiam no quarto. Assim que a dona da casa se retirou para trabalhar, Suzane logo tratou de começar seu trabalho. Limpou todo o apartamento da família, organizando, e zelando do local. Ela já tinha limpado todos os cômodos do apartamento, com exceção do quarto onde os garotos dormiam, afinal não podia entrar lá...
Suzane esperou durante quarenta minutos, mas eles nunca acordavam, e como tinha compromisso numa outra casa mais tarde, já estava começando a ficar preocupada. Logo não houve escolha, a não ser entrar no quarto e limpar o que desse, sem que acordasse os jovens. Entrando no recinto, tudo estava escuro, então ela ligou um abajur que havia acima de uma mesinha. Logo tratou de recolher roupas sujas do chão, revistas, livros, e colocou tudo em ordem. Foi até a área de serviços para buscar uma vassoura para limpar o chão do quarto. De volta ao quarto dos garotos, Suzane começou a limpar o local. Enquanto limpava varria o lixo do quarto, ela percebeu que estava acontecendo algo muito estranho. Olhou para a cama do garoto mais novo, mas estava dormindo. Então redirecionou o olhar para o mais velho, e então viu algo que a deixou intrigada. Sob um lençol fino, o garoto dormia apenas de cueca. E ainda pode perceber algo que chamou atenção mais ainda, havia certo volume no local...
Ela então se viu atraída por uma forte sensação de prazer, nervosismo, e curiosidade! O garoto era muito atraente. Forte, sorriso bonito, e apesar da idade, já mostrava um rosto de safado. Tomada pelos seus desejos, Suzane sentou-se a beira da cama, e ficou olhando, para ver se aquilo realmente era real. Vendo que tudo aquilo realmente estava acontecendo, ela se deixou levar pelos seus instintos e começou a passar a mão sobre a cueca do rapaz. Ela deslizava sua mão sobre toda a região sexual do jovem garoto. Sentia todo aquele membro jovem, viril pulsando sob sua delicada, mas sofrida mão. Ela estava com muito tezão. Não conseguia raciocinar, apenas se divertia com o que fazia. Olhando para o rosto do rapaz, viu que ele abriu um leve e tarado sorriso. Já havia acordado, e estava aproveitando o assanhamento da mulher. Ela sabendo que ele já havia tomado consciência da situação, começou a acelerar seus movimentos. O pênis do garoto parecia ser maior que muitos que ela havia visto por aí... O garoto então, já acordado, estendeu sua mão, colocou sobre a cabeça de Suzane e a empurrou em direção ao seu pênis. Ela logo começou a chupar o membro sexual do garoto, lambendo todo aquele pênis, enquanto acariciava seus testículos com os dedos. Ele gemia e sussurrava de prazer, acariciando com suas mãos inexperientes os seios de Suzane. Enquanto isso o irmão mais novo dele, que dormia na cama ao lado, acordou com os gemidos. Mas os dois não se intimidaram e continuaram a tranza. O garoto assustado com aquilo não fez nada, apenas observava atento aos movimentos do casal. Enquanto assistia a cena extremamente excitante, começou a se masturbar. Suzane não resistindo a tentação começou a se entregar completamente. Se posicionando de quatro em frente ao irmão que se masturbava, começou a chupá-lo. O pobre do menino quase morria tamanho era seu prazer. Já o outro, se levantou da cama, e começou a lamber aquela delicada vagina, passando sua inexperiente língua por todo o órgão da mulher. Ela rebolava e gemia. Como não havia preservativos, ela não deixou que eles a penetrassem. Apenas curtiram o momento. Gozaram na cara dela, ela adorou sentir aquele liquido quente sobre sua face. Sentia-se puta! E puta era o que ela queria ser!
Depois desse dia, Suzane nunca mais trabalhou naquela casa. Isso poderia acabar com sua imagem, e lhe causar danos. Mas com certeza ela marcará um novo encontro com os garotos... E desta vez, com camisinhas.

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