Especial de ano novo.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

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Todas as pessoas acabam ficando bastante ansiosas pelo ano novo que chega. Promessas e esperanças de que as coisas irão melhorar sempre vagam pelas nossas mentes a espera de um futuro melhor. Para muitos, o réveillon é um momento animado, para se festejar com amigos e familiares. Um momento onde desejamos felicidades para o próximo ano, um momentos de fazer pedidos na esperança de que irá ser atendidos. Mas para alguns, a virada de ano pode ser algo bem mais excitante. Afinal, tudo pode acontecer. Independente da época...
Beatriz é uma moça, do interior que viajou com sua família para passar o réveillon na praia. Todos foram vestidos de branco para desejar paz. Montaram um acampamento na praia, com muita comida e cidra.
Era em torno de 22h00min horas, e a bela moça de cabelos cacheados resolveu dar uma volta pela praia, um momento só dela para pensar na vida e refletir. Caminhando pela orla da praia, vestindo um longo vestido branco e chinelas havaianas, Beatriz sentou-se num banco para descansar e observar o mar. Logo em seguida um belo rapaz, aparentando ter em torno de 20 anos sentou-se ao seu lado. Mas não conversaram nada. Ele apenas sentou-se, olhou rapidamente para a moça e direcionou seu olhar para o mar. Ela tentando disfarçar, olhava-o sorrateiramente para que ele não desconfiasse, e percebeu que se tratava de um rapaz muito bonito. Barba por fazer, pele clara, um visual meio nerd. Ele, reparando que ela o observava, disse um singelo “oi”. Ela retribuiu vergonhosa, mas logo ele começou a puxar assunto. Perguntou de onde ela é, se estava acompanhada de família ou amigos e etc. Ela respondia a todas as perguntas, perguntando sempre as mesmas coisas à ele. Logo a timidez do casal foi desaparecendo e eles começaram a conversar como se já fossem amigos. Resolveram caminhar pela orla da praia juntos, as trocas de olhares acabaram ficando mais intensas... O nome dele era Fábio. Os dois estavam tão entretidos um com o outro que acabaram esquecendo-se de tudo. Caminharam até o final da praia, onde já não havia mais ninguém, apenas uns poucos casais que aproveitavam o isolamento para namorar às vésperas de ano novo. Então, o casal parou um pouco e resolveram sentar-se na praia, a beira mar.
Beatriz não parava de falar sobre seus estudos, sendo observada atentamente pelo rapaz, até que ele, agindo como por impulso tascou um beijo na bela moça. Ela ficou um pouco assustada, mas resolveu retribuir o beijo, e o casal começou a se beijar cada vez mais intensamente.
Ele então, já mais à-vontade perguntou a ela se gostaria de passar a virada do ano transando com ele. Assim, na cara dura, como se esse tipo de pergunta fosse algo normal e aceito em nossa sociedade. Para as pessoas, tal pergunta seria um imenso atrevimento da parte dele, mas para Beatriz, a autenticidade do rapaz acabou a conquistando. Afinal o que havia de mal nisso? Nem lá ela morava, ninguém a conhecia, e os rapazes de sua cidade são bem menos atraentes que ele. Então, ela o olhou diretamente em seus olhos, abriu um sorriso malicioso, e disse que adoraria tal experiência. Ele, assustado com a resposta da moça, ele a chamou para perto de uma rocha, onde não havia ninguém. Lá, o casal começou a se beijar, muito intenso, enquanto ele deslizava suas mãos pelo corpo da moça, que aproveitava para sentir o corpo sarado do rapaz com as pontas de seus delicados dedos.
Eles logo começaram a se despir, beijando-se cada vez mais violentamente. Tudo muito romântico, o barulho das ondas do mar chocando-se nas rochas, misturando com a luz da lua que brilhava por toda a praia, e sussurros e gemidos de prazer pairavam no ar. Então, ele se abaixou e começou a fazer sexo oral na moça, introduzindo seus dedos na vagina dela, enquanto lambia vagarosamente, e ela gemia segurando na cabeça dele e o puxando pelos cabelos para que ele fizesse mais rápido e mais violento. Assim ele respondia, a deixando louca. Logo ele retirou seu pênis para fora e começou a esfregar na vagina dela, perguntando se ela estava gostando. Ela apenas sorriu e respondeu com a cabeça que sim. Ela então se abaixou segurou fortemente seu pênis e começou a lambê-lo, engolindo todo o membro do rapaz, enquanto acariciava seus testículos com a ponta dos dedos. Por vezes ela engolia cada testículo do rapaz, e batia seu pênis contra o rosto dela.
Logo ela se debruçou contra a rocha e mandou que ele a penetrasse forte e a deixasse louca. Ele a obedeceu, introduzindo seu pênis d’uma vez na vagina da moça, e logo começou a bombar. Ela gritava ignorando completamente que estavam nus em pleno local publico. Já era 23h55min, quase a hora exata da virada do ano, mas os dois estavam concentrados apenas no sexo, esquecendo e ignorando tudo que estava ao redor. Ele a abraçava pela cintura enquanto estocava forte na moça. Dado meia noite em ponto os dois começaram a ouvir barulho de fogos de artifício, mas nada poderia atrapalhar o casal, cada vez mais chegando ao orgasmo. E foi assim, sob a luz da lua, dos fogos de artifício, que os dois chegaram ao orgasmo, comemorando o ano novo em grande estilo. Afinal, nada melhor do que entrar no ano novo gozando o que a de melhor na vida: o sexo!


Babe Gorgeous deseja a vocês leitores um feliz ano novo cheio de conquistas, vitórias, e muuuuuuito sexo! xoxo

Especial de Natal.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

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É natal, uma época especial do ano, onde as pessoas lembram-se de que vivemos em sociedade e promovem a confraternização uns aos outros. Para outros, uma data muito religiosa, considerada o dia de nascimento de Cristo, o filho de Deus. Mas para alguns não passa de um feriado cuja única vantagem é os presentes e papais-noéis.
Lojas e shoppings centers lotam nessa época do ano. Pessoas desesperadas gastando todo seu sofrível décimo terceiro em presentes para pessoas que gostam. Anita é uma típica garota em que natal é sinônimo de compras. Adora o clima natalino, todos aqueles enfeites, as músicas e principalmente a liquidação no shopping!
Era noite de segunda feira, e Anita resolveu ir ao shopping para comprar presentes para seus pais, namorado e irmãos. Como de costume, a garota andou por todo shopping, vasculhando e pechinchando, cada produto de cada loja possível. Depois caminhando próximo a praça principal, avistou um papai-noel, onde crianças desesperadas tiravam fotos e abraçavam aquela figura natalina. Ela ficou ali, observando, e logo viu que não se tratava de um senhor de idade, mas um homem aparentemente novo, tentando ganhar um extra. Ele por sua vez viu aquela moça, bonita o observando e resolveu retribuir a atenção dada. Ela espantada virou-se e foi embora em direção ao estacionamento do shopping.
Eram tantas compras, que ficou longos minutos organizando e colocando tudo a bordo em seu carro. Daí levou um susto ao ver um reflexo de um homem todo de vermelho vindo em direção a ela. Virou-se para traz, e viu que era o mesmo papai-noel que observava há poucos minutos. Ele se dirigia a seu carro, que estava estacionado próximo ao dela.
Os dois enquanto se ajeitavam em seus respectivos carros, começaram a se olhar mais uma vez. Anita ficou completamente sem graça e embaraçada com a situação. Até que ele, não agüentou, saiu de seu carro e caminhou até ela, e debruçando-se na janela dela, perguntou a ela, o porquê que o olhava tanto. Ela, nervosa, respondeu gaguejando, que não sabia do que ele estava falando. Ele então, ignorando completamente a resposta da moça pediu para que ela seguisse seu carro. Então ele saiu, e ela, mesmo nervosa com tudo o que estava acontecendo seguiu o carro dele. Durante o percurso imagens de seu namorado veio em sua mente, mas ao invés de deixá-la mal, fazia tudo ficar ainda mais excitante.
Logo ela percebeu que o destino escolhido pelo misterioso papai-noel na verdade era um motel. Ela então parou seu carro uma rua antes da entrada do motel, ele deu a volta, parou ao lado dela, e pediu para que ela descesse de seu carro e entrasse no dele. Mesmo sabendo da arte que estava cometendo, Anita fez exatamente isso. Então os dois seguiram rumo ao motel. Chegando lá, ele quis tirar sua fantasia de papai-noel, mas Anita pediu para que ele mantivesse a fantasia, principalmente a barba. Ele sorriu, caminhou em direção a ela, e começou a beijá-la. Os dois se beijavam ardentemente, suas mãos deslizavam sobre o corpo um do outro, e a moça logo percebeu que o misterioso velhinho natalino era na verdade um homem bastante musculoso. Ele então a deitou na cama subiu por cima dela e começou a beijá-la enquanto despia seu corpo. Deixando a apenas de lingerie, ele tirou sua roupa de papai-noel e ficou apenas com a barba e o chapeuzinho típico do traje, revelando seu corpo moreno, forte, com seus braços grossos e mãos pesadas. Ele começou a beijar os pequenos e delicados seios da moça, enquanto tirava a calcinha dela. Ela gemia ao sentir aquele homem enorme sobre ela, roçando em seu corpo. Imediatamente, o misterioso bom velhinho, introduziu dois de seus dedos na vagina da moça, que já estava bastante lubrificada tamanha sua excitação.
Logo ele começou a fazer sexo oral na moça, lambendo toda sua vagina, ao mesmo tempo em que a explorava com seus dedos grossos e mal cuidados. Em seguida, ele ficou em pé, ela sentada, e mandou que ela chupasse seu pênis. Assim ela fez, lambendo e engolindo completamente aquele enorme membro masculino que estava a sua disposição. Em seguida, ele a deitou novamente com as pernas para cima, e começou a esfregar seu pênis na entrada de sua vagina, pincelando e a chamando de nomes impronunciáveis. Ela adorava tudo aquilo, gemendo, e mandando que ele a arrebentasse toda, revelando seu lado mais selvagem, até então desconhecido por ela própria. Ele então enfiou seu pênis na vagina da moça e começou a arrombar! Ele a penetrava com toda força possível, segurando forte nos seios dela, e por vezes enfiando seus dedos na boca da moça, quase como uma sessão de estupro! Depois, ele a colocou de quatro sobre a cama, e falou que desejava fazer sexo anal com ela. Ela respondeu que nunca havia feito antes, mas que toparia desde que ele fosse cuidadoso. Ele então lubrificou bem o ânus da moça, seu pênis, e começou a penetrá-la vagarosamente. Sentindo muito desconforto, ela pensou em parar com tudo, mas queria que ele conseguisse. Daí, quando menos esperava ele conseguiu enfiar a cabeça de seu pênis, dali pra frente tudo era mais fácil. Ele então se deslizou no ânus da garota, enfiando completamente seu pênis. Ela gritava, mas seu tezão conseguia ser maior que a dor, então pediu para que ele continuasse. Assim ele fez, segurando firma na cintura da moça, onde só largava para dar leves palmadas nas fartas nádegas da moça. Só parou quando finalmente conseguiu gozar, seguido por ela, que se masturbava loucamente. Depois desta noite, o natal de Anita nunca será o mesmo...

A aluna e o professor.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

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Anita é uma jovem garota, que cursa o ensino médio, e está se preparando para prestar vestibular. Ela estuda em uma escola particular, próximo à sua casa. É uma garota muito bonita. Traços delicados, nariz afilado, seios pequenos, cabelos compridos e lisos. É uma estudante exemplar. Nunca tirou notas ruins, até que conheceu Fábio, seu mais novo professor de física.
Depois que Fábio começou a lecionar na sala de Anita, o desempenho da moça caiu muito. Bom, ao menos na matéria dele. Suas notas despencaram, ela não estava entendendo nada da matéria, e nas aulas dele, ela ficava completamente desconcentrada, com os pensamentos em outro planeta. Vendo a dificuldade da garota, o professor resolveu chamá-la para uma conversa em particular. Ele precisava saber o que estava acontecendo com ela para que pudesse ajudá-la de alguma forma.
Depois da aula, ele pediu para que ela o encontrasse no estacionamento da escola antes de ela ir embora. Assim ela fez. Então o professor começou a questioná-la se havia algum problema com sua matéria, pois suas notas estavam muito baixas. Ela disse que não eram nada, apenas alguns problemas pessoais que ela estava passando. Mas durante a conversa a moça deixou seu caderno cair no chão. Junto com o caderno, várias fotos e cartas destinadas a ele caíram no chão. Ela nervosa tratou de pegar tudo o mais rápido possível, recusando a ajuda dele aos gritos. Mas ele abaixou-se e pegou um bilhete e uma foto sua. No bilhete havia mensagens de amor, e muitas de certa forma com conteúdo erótico que ela havia escrito para ele. Ele ficou espantado e muito nervoso com aquilo, mas finalmente estava sabendo agora o que estava acontecendo.
Ele perguntou à ela o que era aquilo, e porque ela havia escrito tais coisas sobre ele, e guardava algumas fotos dele. Ela então, vendo que não tinha mais como contornar a situação, encheu o peito de ar, olhou bem fundo nos olhos dele e disse que o achava lindo, e que se masturbava diariamente pensando nele. O professor então ficou completamente sem reação. Nunca havia acontecido algo parecido com ele antes, afinal ela era aluna dele, e bem mais nova. Ele disse que aquilo não passava de um absurdo e que ela tinha que ficar nos estudos. Mas ela determinada, se virou contra ele, o abraçou, e começou a alisar sua barriga e a região genital dele.
Ele a empurrou com medo de que alguém visse, mas ela nervosa, disse que já não havia quase ninguém na escola, e voltou a seduzi-lo, o chamando para sair dali o mais rápido possível, pois neste dia, ela o queria todo para ela.
Como a grande maioria dos homens, ele esqueceu sua ética, a colocou dentro de seu carro, e se dirigiu direto pra um motel. Durante a viagem, ele com dor na consciência, dizia a ela que aquilo estava errado, e que tudo era loucura. Mas ela ignorava tudo, e começou a alisar ele ali mesmo, no carro. Deslizava sua mão sobre as coxas do professor, subindo ate o pênis, chegando à barriga, onde já começou a desabotoar a camiseta dele.
Chegando ao motel, eles logo começaram a se beijar. Beijavam-se intensamente, ela o lambia, e pedia para que ele a lambesse também, e esfregasse sua barba sobre a pele macia dela. Assim ele fez já esquecido completamente de que a mulher que ele estava se relacionando era sua aluna. Logo ele começou a despi-la, beijando-a, e pegando nos seios da moça. Ele a sentou sobre uma mesinha que havia no quarto, e posicionando-se entre as pernas dela, ele a beijava muito, enquanto ela o chamava de palavras escrotas e sujas.
Ela estava usando apenas uma saia, então ele tirou sua calçinha violentamente, e começou e esfregar seu pênis sobre a vagina da garota, dando leves “pinceladas”. Ela gemia e mandou que ele metesse forte, que ela sempre teve vontade de se sentir abusada, e queria que ele realizasse seu desejo.
O professor então, afobado pela beleza da garota fogosa meteu forte e d’uma vez. Ela gritava de dor, mas sua sensação de prazer era mais forte. Ele, curvado sobre ela tomava conta por completo do corpo da garota. Ela por sua vez, sentia-se completamente dominado pelo macho. Ficaram assim durante algum tempo, mas logo ela quis mudar de posição. E de quatro para ele, a garota empinou-se toda, e mandou que ele socasse por completo seu pênis dentro de sua vagina. Ele a segurou forte pela cintura, e a penetrou. Estocava com toda força que podia. Eles transpiravam, e ele a segurava com tanta força que deixou a pele delicada da garota completamente vermelha. Ela pediu para que ele gozasse em sua boca. Então, ele retirou seu pênis da vagina dela e começou a se masturbar apontando seu pênis direto na boca da garota, e só parou quando encheu a pequena e delicada boca de sua aluna de esperma, que ela fazia questão de se lambuzar toda.

Reformando a casa.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

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Clara é uma jovem advogada, muito dedicada e orgulhosa de seu sucesso profissional. Sempre foi muito independente, e mesmo sendo de pouca idade, já era dona de um considerável patrimônio. Com uma vida profissional de sucesso, ela resolveu reformar sua casa, situada num bairro de classe média alta da cidade onde mora. Vive sozinha com seus cachorros, de quem considera como filhos.
Ela buscou ajuda numa agência especializada, e as obras foram marcadas para começar numa manhã de segunda feira. Chegado o dia, a campainha de sua casa toca, eram os auxiliares de obras de construção, vindos para o primeiro dia de trabalho. Eram 4 homens negros, altos e bastantes musculosos. Embora estivessem desarrumados, Clara ficou bastante atraída pela aparência deles. Ela tinha uma imensa tara em negros, pois os achavam fortes, viris, e contrastava com sua pele bastante clara.
No primeiro dia de trabalho, ela ficou observando os homens trabalhando o dia todo. Observava cada passo deles, e deixava sua imaginação fluir. Idealizava sendo devorada e completamente possuída pelos quatro, como se fosse uma cadela no cio. Quanto mais sujo, mais ela gostava. No segundo dia, a moça procurou certa aproximação com os rapazes. Acompanhou o andamento da obra de perto, questionando e dando ordens de como gostaria que fizessem. Já no segundo dia, não conseguia parar de pensar neles, e sua imaginação ia às alturas. Então, na sala de sua casa, observava pela janela, e os assistia, imaginando loucuras enquanto se masturbava.
Completamente nua Clara os observava do sofá de sua sala, imaginando sendo penetrada por eles, e deixando seu corpo completamente a mercê dos quatro morenos sarados. Sua imaginação era tamanha que acabou esquecendo a porta da sala aberta, e nem sentiu falta quando um deles sumiu do cenário. Na verdade o homem havia saído justamente para falar com ela, mas ao vê-la ali, completamente nua, se masturbando enquanto olhava para seus colegas de trabalho, ele ficou parado na porta sem nenhuma reação, apenas assistia a tudo. Enquanto ele a observava, ela por sua vez observava seus colegas se masturbando e gemendo tamanho era seu prazer. Logo o homem não agüentou ver aquela bela moça de cabelos dourados, pele lisinha, e seios incrivelmente delicados e começou a se masturbar também.
Depois de certo tempo, finalmente a moça deu falta de outro trabalhador, e quando se virou para traz, flagrou o moço parado atrás dela, se masturbando. Assustado o homem recolheu seu pênis para dentro de sua calça, mas ela apenas levantou-se, aproximou-se do trabalhador, pegou suas enormes mãos, sujas e mal cuidadas, e pressionou contra seus seios, enquanto massageava o pênis dele, que pulava para fora da calça tamanha empolgação do moço. Ele então começou a lamber e morder os seios da moça, envolvendo ela por completo com seus braços grandes e musculosos. Beijava-a com força, enquanto roçava-se todinho nela, agindo como se fosse um animal selvagem. Ela gemia, entregando-se por completo a ele. Depois, ele a segurou pela cabeça e a abaixou ate a altura de sua cintura, colocando seu pênis enorme e latejante para fora, e mandou que ela engolisse tudo. Ela engolia, lambia, e lambuzava o pênis do cara, enquanto ele esfregava e batia seu pênis na cara dela, chamando-a de nomes vulgares.
Enquanto isso, os outros três trabalhadores, sentindo falta de seu colega de profissão, começou a procurá-lo. Chamou ele, gritou por Clara, mas nenhum sinal dos dois, então não sobrou outra opção a não ser olhar dentro da casa, afinal o sumiço dos dois era um tanto estranho. A porta da sala já estava meio aberta, então eles entraram e acabaram flagrando a moça fazendo sexo oral nele. Ela os viu e apenas os ignorou como um convite para que participassem da festa também. Eles ficaram assustados, mas logo entenderam tudo o que estava acontecendo, e aproximaram-se do casal. Eles a cercaram, fazendo um circulo ao redor da moça, e ela começou a fazer sexo oral em todos. Com aqueles quatro membros enormes apontando para sua cara, Clara foi à loucura, dando o máximo de si, se revezando para que desse prazer para todos. Ela engolia, lambia os testículos dos rapazes e ainda esfregava todos aqueles pênis em sua cara, se chamando de puta e ordenando para que eles a possuíssem de vez, a fazer com que se sentisse uma putinha. Assim eles fizeram. Então um deles deitou-se, e mandou que ela subisse por cima dele e sentasse d’uma vez em seu pênis para que afundasse tudo de uma vez! Assim ela fez, aos gritos, enquanto lambia e sentia os pênis dos outros em sua cara e em sua boca. Logo ela começou a sentir um deles mexendo em seu ânus, lábia e enfiava o dedo no cuzinho da moça, e ela gritava e gemia. Empolgada, ela mandou que ele a penetrasse por trás enquanto já era penetrada pela sua vagina. Então ele introduziu vagarosamente seu pênis no ânus da moça ate que enfiou tudo de uma vez. Ela gritava de dor, mas adorava o fato de dois negões fuderem ela ao mesmo tempo, enquanto que outros dois se masturbavam e esfregavam seus pênis na cara dela. Eles não tinham pena da moça, que embora estivesse sentindo um pouco de dor, eles a penetravam com força. Ela então pediu para que eles gozassem na sua cara, e assim eles fizeram. Os quatro fizeram de novo um círculo ao redor da moça e começaram a se masturbar. Só pararam quando encheram a cara da pobre moça de esperma, que ela lambia, e se lambuzava toda. Depois disso, ela os mandou de volta ao trabalho, fingindo que nada havia acontecido.