Especial de Natal.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

 


É natal, uma época especial do ano, onde as pessoas lembram-se de que vivemos em sociedade e promovem a confraternização uns aos outros. Para outros, uma data muito religiosa, considerada o dia de nascimento de Cristo, o filho de Deus. Mas para alguns não passa de um feriado cuja única vantagem é os presentes e papais-noéis.
Lojas e shoppings centers lotam nessa época do ano. Pessoas desesperadas gastando todo seu sofrível décimo terceiro em presentes para pessoas que gostam. Anita é uma típica garota em que natal é sinônimo de compras. Adora o clima natalino, todos aqueles enfeites, as músicas e principalmente a liquidação no shopping!
Era noite de segunda feira, e Anita resolveu ir ao shopping para comprar presentes para seus pais, namorado e irmãos. Como de costume, a garota andou por todo shopping, vasculhando e pechinchando, cada produto de cada loja possível. Depois caminhando próximo a praça principal, avistou um papai-noel, onde crianças desesperadas tiravam fotos e abraçavam aquela figura natalina. Ela ficou ali, observando, e logo viu que não se tratava de um senhor de idade, mas um homem aparentemente novo, tentando ganhar um extra. Ele por sua vez viu aquela moça, bonita o observando e resolveu retribuir a atenção dada. Ela espantada virou-se e foi embora em direção ao estacionamento do shopping.
Eram tantas compras, que ficou longos minutos organizando e colocando tudo a bordo em seu carro. Daí levou um susto ao ver um reflexo de um homem todo de vermelho vindo em direção a ela. Virou-se para traz, e viu que era o mesmo papai-noel que observava há poucos minutos. Ele se dirigia a seu carro, que estava estacionado próximo ao dela.
Os dois enquanto se ajeitavam em seus respectivos carros, começaram a se olhar mais uma vez. Anita ficou completamente sem graça e embaraçada com a situação. Até que ele, não agüentou, saiu de seu carro e caminhou até ela, e debruçando-se na janela dela, perguntou a ela, o porquê que o olhava tanto. Ela, nervosa, respondeu gaguejando, que não sabia do que ele estava falando. Ele então, ignorando completamente a resposta da moça pediu para que ela seguisse seu carro. Então ele saiu, e ela, mesmo nervosa com tudo o que estava acontecendo seguiu o carro dele. Durante o percurso imagens de seu namorado veio em sua mente, mas ao invés de deixá-la mal, fazia tudo ficar ainda mais excitante.
Logo ela percebeu que o destino escolhido pelo misterioso papai-noel na verdade era um motel. Ela então parou seu carro uma rua antes da entrada do motel, ele deu a volta, parou ao lado dela, e pediu para que ela descesse de seu carro e entrasse no dele. Mesmo sabendo da arte que estava cometendo, Anita fez exatamente isso. Então os dois seguiram rumo ao motel. Chegando lá, ele quis tirar sua fantasia de papai-noel, mas Anita pediu para que ele mantivesse a fantasia, principalmente a barba. Ele sorriu, caminhou em direção a ela, e começou a beijá-la. Os dois se beijavam ardentemente, suas mãos deslizavam sobre o corpo um do outro, e a moça logo percebeu que o misterioso velhinho natalino era na verdade um homem bastante musculoso. Ele então a deitou na cama subiu por cima dela e começou a beijá-la enquanto despia seu corpo. Deixando a apenas de lingerie, ele tirou sua roupa de papai-noel e ficou apenas com a barba e o chapeuzinho típico do traje, revelando seu corpo moreno, forte, com seus braços grossos e mãos pesadas. Ele começou a beijar os pequenos e delicados seios da moça, enquanto tirava a calcinha dela. Ela gemia ao sentir aquele homem enorme sobre ela, roçando em seu corpo. Imediatamente, o misterioso bom velhinho, introduziu dois de seus dedos na vagina da moça, que já estava bastante lubrificada tamanha sua excitação.
Logo ele começou a fazer sexo oral na moça, lambendo toda sua vagina, ao mesmo tempo em que a explorava com seus dedos grossos e mal cuidados. Em seguida, ele ficou em pé, ela sentada, e mandou que ela chupasse seu pênis. Assim ela fez, lambendo e engolindo completamente aquele enorme membro masculino que estava a sua disposição. Em seguida, ele a deitou novamente com as pernas para cima, e começou a esfregar seu pênis na entrada de sua vagina, pincelando e a chamando de nomes impronunciáveis. Ela adorava tudo aquilo, gemendo, e mandando que ele a arrebentasse toda, revelando seu lado mais selvagem, até então desconhecido por ela própria. Ele então enfiou seu pênis na vagina da moça e começou a arrombar! Ele a penetrava com toda força possível, segurando forte nos seios dela, e por vezes enfiando seus dedos na boca da moça, quase como uma sessão de estupro! Depois, ele a colocou de quatro sobre a cama, e falou que desejava fazer sexo anal com ela. Ela respondeu que nunca havia feito antes, mas que toparia desde que ele fosse cuidadoso. Ele então lubrificou bem o ânus da moça, seu pênis, e começou a penetrá-la vagarosamente. Sentindo muito desconforto, ela pensou em parar com tudo, mas queria que ele conseguisse. Daí, quando menos esperava ele conseguiu enfiar a cabeça de seu pênis, dali pra frente tudo era mais fácil. Ele então se deslizou no ânus da garota, enfiando completamente seu pênis. Ela gritava, mas seu tezão conseguia ser maior que a dor, então pediu para que ele continuasse. Assim ele fez, segurando firma na cintura da moça, onde só largava para dar leves palmadas nas fartas nádegas da moça. Só parou quando finalmente conseguiu gozar, seguido por ela, que se masturbava loucamente. Depois desta noite, o natal de Anita nunca será o mesmo...

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