Reformando a casa.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

 

Clara é uma jovem advogada, muito dedicada e orgulhosa de seu sucesso profissional. Sempre foi muito independente, e mesmo sendo de pouca idade, já era dona de um considerável patrimônio. Com uma vida profissional de sucesso, ela resolveu reformar sua casa, situada num bairro de classe média alta da cidade onde mora. Vive sozinha com seus cachorros, de quem considera como filhos.
Ela buscou ajuda numa agência especializada, e as obras foram marcadas para começar numa manhã de segunda feira. Chegado o dia, a campainha de sua casa toca, eram os auxiliares de obras de construção, vindos para o primeiro dia de trabalho. Eram 4 homens negros, altos e bastantes musculosos. Embora estivessem desarrumados, Clara ficou bastante atraída pela aparência deles. Ela tinha uma imensa tara em negros, pois os achavam fortes, viris, e contrastava com sua pele bastante clara.
No primeiro dia de trabalho, ela ficou observando os homens trabalhando o dia todo. Observava cada passo deles, e deixava sua imaginação fluir. Idealizava sendo devorada e completamente possuída pelos quatro, como se fosse uma cadela no cio. Quanto mais sujo, mais ela gostava. No segundo dia, a moça procurou certa aproximação com os rapazes. Acompanhou o andamento da obra de perto, questionando e dando ordens de como gostaria que fizessem. Já no segundo dia, não conseguia parar de pensar neles, e sua imaginação ia às alturas. Então, na sala de sua casa, observava pela janela, e os assistia, imaginando loucuras enquanto se masturbava.
Completamente nua Clara os observava do sofá de sua sala, imaginando sendo penetrada por eles, e deixando seu corpo completamente a mercê dos quatro morenos sarados. Sua imaginação era tamanha que acabou esquecendo a porta da sala aberta, e nem sentiu falta quando um deles sumiu do cenário. Na verdade o homem havia saído justamente para falar com ela, mas ao vê-la ali, completamente nua, se masturbando enquanto olhava para seus colegas de trabalho, ele ficou parado na porta sem nenhuma reação, apenas assistia a tudo. Enquanto ele a observava, ela por sua vez observava seus colegas se masturbando e gemendo tamanho era seu prazer. Logo o homem não agüentou ver aquela bela moça de cabelos dourados, pele lisinha, e seios incrivelmente delicados e começou a se masturbar também.
Depois de certo tempo, finalmente a moça deu falta de outro trabalhador, e quando se virou para traz, flagrou o moço parado atrás dela, se masturbando. Assustado o homem recolheu seu pênis para dentro de sua calça, mas ela apenas levantou-se, aproximou-se do trabalhador, pegou suas enormes mãos, sujas e mal cuidadas, e pressionou contra seus seios, enquanto massageava o pênis dele, que pulava para fora da calça tamanha empolgação do moço. Ele então começou a lamber e morder os seios da moça, envolvendo ela por completo com seus braços grandes e musculosos. Beijava-a com força, enquanto roçava-se todinho nela, agindo como se fosse um animal selvagem. Ela gemia, entregando-se por completo a ele. Depois, ele a segurou pela cabeça e a abaixou ate a altura de sua cintura, colocando seu pênis enorme e latejante para fora, e mandou que ela engolisse tudo. Ela engolia, lambia, e lambuzava o pênis do cara, enquanto ele esfregava e batia seu pênis na cara dela, chamando-a de nomes vulgares.
Enquanto isso, os outros três trabalhadores, sentindo falta de seu colega de profissão, começou a procurá-lo. Chamou ele, gritou por Clara, mas nenhum sinal dos dois, então não sobrou outra opção a não ser olhar dentro da casa, afinal o sumiço dos dois era um tanto estranho. A porta da sala já estava meio aberta, então eles entraram e acabaram flagrando a moça fazendo sexo oral nele. Ela os viu e apenas os ignorou como um convite para que participassem da festa também. Eles ficaram assustados, mas logo entenderam tudo o que estava acontecendo, e aproximaram-se do casal. Eles a cercaram, fazendo um circulo ao redor da moça, e ela começou a fazer sexo oral em todos. Com aqueles quatro membros enormes apontando para sua cara, Clara foi à loucura, dando o máximo de si, se revezando para que desse prazer para todos. Ela engolia, lambia os testículos dos rapazes e ainda esfregava todos aqueles pênis em sua cara, se chamando de puta e ordenando para que eles a possuíssem de vez, a fazer com que se sentisse uma putinha. Assim eles fizeram. Então um deles deitou-se, e mandou que ela subisse por cima dele e sentasse d’uma vez em seu pênis para que afundasse tudo de uma vez! Assim ela fez, aos gritos, enquanto lambia e sentia os pênis dos outros em sua cara e em sua boca. Logo ela começou a sentir um deles mexendo em seu ânus, lábia e enfiava o dedo no cuzinho da moça, e ela gritava e gemia. Empolgada, ela mandou que ele a penetrasse por trás enquanto já era penetrada pela sua vagina. Então ele introduziu vagarosamente seu pênis no ânus da moça ate que enfiou tudo de uma vez. Ela gritava de dor, mas adorava o fato de dois negões fuderem ela ao mesmo tempo, enquanto que outros dois se masturbavam e esfregavam seus pênis na cara dela. Eles não tinham pena da moça, que embora estivesse sentindo um pouco de dor, eles a penetravam com força. Ela então pediu para que eles gozassem na sua cara, e assim eles fizeram. Os quatro fizeram de novo um círculo ao redor da moça e começaram a se masturbar. Só pararam quando encheram a cara da pobre moça de esperma, que ela lambia, e se lambuzava toda. Depois disso, ela os mandou de volta ao trabalho, fingindo que nada havia acontecido.

0 comentários: