Quebrando o celibato.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

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Religião, algo que a maioria das pessoas tem como base para definir seus pensamentos, virtudes e preconceitos. Desde o início da civilização, antes mesmo do cristianismo, as pessoas crêem em algo, como um ser maior, que deu origem a todas as coisas do universo.
Maria das Graças, é uma mulher já na faixa dos quarenta anos, mãe de 2 filhos, e casado com José, um matrimônio de quase 30 anos. Sempre foi muito recatada, vivendo à sombra do marido. Católica, sempre foi muito religiosa. Passava a maior parte do tempo na igreja, rezando, e ajudando a instituição, como ministrar aulas de catequese, e ate mesmo serviços domésticos, como a limpeza do recinto. Maria sempre teve amizade por todas as devotas da igreja, geralmente formada por mulheres idosas ou de meia idade.
Certo dia, o padre que administrava a paróquia onde Maria frequentava acabou falecendo devido a complicações de câncer de esôfago. Mas logo trataram de arrumar outro padre para ministrar as missas da igreja. Tratava-se de um padre muito bem apessoado, que aparentava ter acabado de entrar na casa dos trinta anos, pele clara, barba por fazer, mas de certa forma muito bem feita, e de um físico aparentemente invejável. Pe. Aurélio como era conhecido, e todos o adoravam. Era bastante atencioso com os fiéis e muito devoto de sua igreja. Embora fosse padre, muitas mulheres, e mesmo alguns homens o achavam bastante sedutor. Seu jeito meigo, seu carinho, e a atenção que dava a todos acabaram conquistando todos os fiéis da igreja.
Maria das Graças era uma das que acabaram se rendendo aos encantos do padre. Assistia a missa observando atentamente aquele homem misterioso, de ar puro, e ao mesmo tempo muito sedutor. Todos iam à missa não por causa da devoção em Deus, mas sim pelos encantos do padre. Maria observava a tudo que o padre fazia, imaginando coisas por muitas vezes pecaminosas, o que fazia com que ela se aproximasse ainda mais da igreja para pedir perdão, mas na verdade tudo não passava de uma desculpa para poder ver o padre mais vezes.
Chegara o dia de todos os fiéis irem ao confessionário, para se livrar de seus pecados e rever seus erros e acertos. Maria havia caprichado no visual. Vestiu um vestido justo, preto, com um generoso decote. O vestido era curto o suficiente para deixar parte de suas pernas à mostra. Calçava um sapato preto de salto que havia ganhado de presente anos atrás, mas que nunca havia usado antes. Ajeitou o cabelo, abusou da maquiagem, e literalmente tomou um banho de perfume. Chegou à igreja, e topou com uma fila enorme. Foi à última a ir ao confessionário. Chagando lá, sentou-se numa poltrona, e ficou frente a frente com o padre, que havia tomado conta de seus pensamentos e desejos. Ela não conseguia pensar em mais nada. Só pensava nele, imaginava a figura daquele homem completamente nu, possuindo por completo seu corpo, e a chamando de sua. Por vezes, se torturava, imaginando quão longe havia chegado, e no pecado que estava cometendo imaginando tal absurdo. Pensava em suas filhas, no seu marido autoritário, e em sua vida, mas nada conseguia tirá-lo de sua cabeça.
Seu corpo tremia ao sentir seu objeto de desejo tão próximo de si. Sentia seu cheiro, observava seus braços, suas mãos, sua boca, seu olhar, sua voz, e o jeito com que ele falava e se expressava. Mal conseguia confessar, pois seu pecado maior se diz respeito ao próprio padre. Ele, percebendo que a mulher estava bastante incomodada, perguntou a ela o que a afligia tanto. Ela simplesmente o olhou fixamente nos olhos, pesou duas vezes, mas não pode se contiver, e logo disparou: “você”! Ele, arregalando os olhos, e bastante curioso, quis saber o que a incomodava tanto em relação a ele. Ela já não conseguinte se segurar falou que o achava bastante atraente, e que embora não quisesse, não conseguia parar de pensar em sua pessoa. Ele, sem reação, apenas lhe falou que não podia sentir tais sentimentos por alguém que havia entregado a alma e o corpo à instituição religiosa, e que tal ato era abominado por Deus. Mas Maria estava tão obcecada por seus desejos e fantasias que mal ouviu o que o padre lhe havia dito, e como que por impulso, levantou-se de sua poltrona, curvou-se a frente dele, e o beijou. Ele tentou resistir, afastando a mulher de si, mas ela estava agindo como que por puro instinto, e logo começou a passar as mãos sobre ele, acariciando seus braços, seu peito, seu ventre, chegando as partes íntimas do sacerdote. Ele tentava relutar, mas a altura da situação já não conseguia mais brigar com a mulher, apenas brigava com ele mesmo, para não se deixar cair na tentação. Mas nada consegue deter o poder da tentação carnal, e o padre acabou cedendo as insinuações da mulher. Apenas ficou parado esperando cada ação dela, que o beijava, e o despia desejosamente.
Ele, já completamente nu, não conseguia esconder seu desejo, e acabou ficando excitado. Ela colocava as mãos dele sobre seus seios, sobre sua vagina, e dizia coisas sujas para ele, algo que nunca havia feito antes. Logo começou a masturbá-lo e a fazer sexo oral no sedutor padre. Nunca havia tido muitas experiências em relação a isso, mas com ele, ela não sentia pudor algum. Lambia, e engolia o pênis do padre por completo, chupando e engolindo seus testículos, enquanto deslizava suas mãos na barriga dele. Ele estava paralisado, e embora estivesse adorando a situação em que se encontrava, não sabia como reagir. Ela o deitou na mesa do confessionário, e subiu por cima dele, sentando no colo do padre, fazendo com que o pênis dele afundasse por completo em sua vagina! Ele soltou um grito, ela começou a gemer enquanto pulava e rebolava por cima do pobre, e assustado padre. Hmmm... Ele nunca havia sentido tanto prazer na vida. Logo a situação tomou conta, e ele já bem mais desinibido, apalpava os seios dela, que saltava sobre ele. Ficaram assim por um bom tempo, quando ela resolveu ficar de quatro, e mandou com que ele a penetrasse forte. Assim o fez, alternando por leves, mas violentas palmadas nas nádegas da mulher. O cheiro de sexo, a energia pecaminosa tomou conta do confessionário, e o pecado carnal invadiu por completo a santidade da igreja.

Novidade a três.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

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Olá meus queridos, sou Babe Gorgeous, hoje é 19 de agosto de 2009, dia do meu aniversário, e resolvi postar meu primeiro conto baseado numa história real. Minha é claro... Como já devem saber, nunca fui santo. Sou uma pessoa cheia de vícios, incertezas e descontrole, dentre elas, sexo! Sou um ninfomaníaco de primeira. Capaz de tudo, e a favor de toda forma de prazer, desde que todas as pessoas envolvidas estejam de acordo, é claro. Tive várias dúvidas quanto ao estilo de conto que contaria sobre mim. Algo mais romântico, brutal... Mas nunca me arrependi de ter feito de tudo um pouco. Seres humanos são muito maleáveis, curiosos, e adaptáveis...
Dentre todos que estiveram entre minhas pernas, um em especial foi escolhido para ser o coadjuvante do meu conto. Não por razões sentimentais, mas sim por ter me dado a primeira experiência de como é fazer sexo com mais de uma pessoa. Ele é casado, pai de dois filhos, e não muito bonito... Mas é uma grande pessoa, muito carinhoso, mas acima de tudo safado! Já esta na casa dos trinta, isso explica sua desenvoltura na hora do ato. Já havia ficado com ele algumas vezes. Sempre foi muito bom, e não tinha nada do que reclamar, até que um dia ele me fez uma surpresa que me deixou ainda mais admirado por sua pessoa.
Estava em casa tranquilamente fuçando na internet como faço de costume quando recebi um telefonema. Era ele, com sua voz grave perguntando como eu estava, e querendo sair comigo, e como de costume topei na hora! Não recuso uma proposta como essa. Marcamos de ele me pegar uma rua acima da minha casa. Cheguei ao local do encontro cerca de 10 minutos atrasado. Ele estava a bordo de seu carro, com suas janelas pretas fechadas, obstruindo qualquer visão do interior do veículo. Abri a porta, me acomodei no banco, abri um sorriso levemente malicioso, e o cumprimentei. Percebi algo estranho, olhei para o banco de trás, e me deparei com um rapaz muito vistoso, mas visivelmente desconcertado com minha presença. “O casado”, como gosto de chamá-lo, me perguntou se eu toparia sair com ele também. Claro que a princípio levei um susto, mas olhando o rapaz dos pés a cabeça e acabei gostando da idéia. Fomos para um motel próximo. Entramos no quarto, o casado logo começou a se despir e foi para a ducha. O jovem rapaz, apesar de envergonhado, me despia com os olhos. Eu apenas andava pelo quarto de motel conversando com o casado fingindo ignorar a atenção do rapaz por mim.
Logo o casado veio ate mim, e começamos a nos beijar. Ele começou a me despir, enquanto roçava seu enorme pênis no meu corpo. O pobre rapaz apenas observava a tudo, como se estivesse vendo uma sessão de filme pornô. O casado me virou de costas para ele e começou a esfregar seu pênis na minha bunda, me envolvendo pela cintura com seus braços fortes. Aquela pele morena, contrastando com minha pele bastante clara, faziam com que meu corpo ficasse mais em evidência. O jovem rapaz já começando a entrar no clima, se despiu e começou a se masturbar. Embora estivesse envolvido nos braços do homem casado, minha atenção era toda voltada para o jovem rapaz. Adorei ver a cara dele olhando meu corpo, adorei vê-lo o quão posso desnortear alguém apenas com o poder do sexo. Nada me faz sentir mais poderoso que a sedução. Fazia questão de olhá-lo com uma cara de puto, sorrindo, e olhando fixamente nos seus olhos, penetrando na sua imaginação, e tomando conta de sua atenção e desejo.
O casado olhou para mim, e perguntou se o pobre rapaz também não poderá participar da festa. “Claro”, disse eu indo diretamente à direção dele. O jovem não conseguia desviar seus olhos de mim. Cada passo que eu dava em sua direção, fazia com que eu tivesse cada vez mais controle sobre ele. Percebi que ele estava bastante nervoso, embora essa também fosse minha primeira vez com mais de uma pessoa. Mas tenho bastante desenvoltura nesse quesito, e a vista, parecia já bastante experiente no assunto. Aproximei-me, e comecei a beijá-lo, acariciando levemente seu tórax malhado. Logo deslizei minha mão até seu pênis, e comecei a masturbá-lo. Ele respirava ofegante mente, pude sentir ate as batidas de seu coração. Acomodando-me na cama onde ele estava deitado, comecei a beijar sua barriga, ate chegar a seu pênis, onde comecei a fazer sexo oral, tudo sob o olhar atento do casado que se masturbava e me chamava de nomes esdrúxulos como vadio, vagabundo, e ordinário.
Geralmente me chamam de rei do sexo oral. Não porque sou fissurado nisso, mas porque recebo elogios sempre que faço. A técnica é bem simples: você deve variar a velocidade com que engole o membro masculino, massageando-o com a língua, ao mesmo tempo em que explora outros locais do sexo genital, como testículos e a glande, vulgarmente chamada de “cabeça do pênis”.
O pobre rapaz já não se agüentava mais de prazer, assim como o casado, que me pôs de “quatro”, e começou a morder minhas nádegas, e lamber meu ânus com tanta veracidade que quase me fez gozar. Eu gritava, e gemia enquanto chupava o rapaz, e era explorado por trás pelo homem casado, que em seguida levantou-se e pediu para que eu fizesse sexo oral nele também. Assim fiz, observando aqueles dois machos me dominando e me possuindo. Sentia-me como um astro do pornô. Aquele cheiro de sexo, suor forte com odor de homem, esperma, tudo me fazia sentir ainda mais excitado.
O casado então vestiu um preservativo e avisou que me penetraria. Passou um gel lubrificante no meu ânus, enfiando seus dedos, ao mesmo tempo em que passou em seu pênis, me colocou de quatro e começou a empurrar aquele enorme membro para dentro de mim. Senti aquela dor aguda no inicia, mas logo relaxei e a dor passou. Gemia enquanto fazia sexo oral no rapaz que batia levemente no meu rosto me xingando. Estava bem submisso e vulgar, mas quem disse que vulgaridade e submissão são algo ruim?
Ficamos naquela posição durante uns dez minutos. Meu corpo transpirava, exalando um doce aroma do creme Dolce&Gabanna que eu usava. O casado batia nas minhas nádegas a deixando completamente vermelha. Depois ele saiu, dando lugar ao jovem rapaz que já não se agüentava de tanto tezão. Ele vestiu o preservativo, meio desajeitado, se lambuzou de gel lubrificante, e me lambuzou, mostrando o quanto era inexperiente se comparado ao homem casado. Dessa vez quis mudar de posição. Deitei-me na cama, coloquei um travesseiro sob minha cabeça, e abri minhas pernas. O jovem se colocou entre minhas pernas, e me penetrou d’uma vez! Soltei um grito, mas não senti tanta dor, afinal o casado já me havia “despregado” antes. O rapaz começou a me penetrar enquanto eu comecei a fazer sexo oral no casado mais uma vez. Adorei ver a cara de tezão do pobre rapaz a cada estocada que me dava. Sentia seu pênis entrando e saindo de mim cada vez mais forte, me sentia um puto completo. Olhava para seu abdômen definido se contraindo, aquelas mãos enormes segurando firmemente minhas pernas, enquanto lambia e engolia o enorme pênis do homem casado, que aproveitava e o esfregava na minha cara. Eu me contorcia todo, gemendo e pedindo para que eles acabassem comigo! Assim o fizeram, e tudo aquilo mais parecia uma sessão de filmes de hard sex, ou simplesmente um estupro. Aquilo durou por mais uns vinte minutos, quando nós três, já exaustos não conseguimos mais segurar o gozo. Mandei que os dois gozassem na minha cara. Gozando na minha cara, esfregaram seus pênis no meu rosto me sujando ainda mais, enquanto eu me masturbava ate que acabei gozando também. Fomos para o banheiro, e tomamos o banho juntos, um na minha frente e outro atrás, roçando e me possuindo mais uma vez... Daí para frente, nem Deus sabia onde tudo aquilo iria chegar...


xoxo;
Babe Gorgeous

Se entregando a luxúria.

domingo, 9 de agosto de 2009

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Fábio é um jovem de 27 anos, pai de uma garota de apenas 3 anos. Ele é casado com Mariza, 2 anos mais velha que ele. O casal se conheceu há 5 anos atrás numa boate na cidade onde moram. Foi atração logo a primeira vista, e logo começaram a namorar.
Durante todo tempo em que esteve juntos, Mariza foi muito aberta com ele. Sempre falou de seus problemas, segredos e fantasias. Ela sempre foi uma moça muito ativa principalmente em relação ao sexo. Experiências com homens diferentes, em diferentes lugares, e diversas posições. Ela também já havia ficado com outras mulheres, e sempre afirmou que nenhum outro homem lhe dá prazer como uma mulher o faz.
Fábio sempre foi mais recatado que sua esposa. Sempre manteve relações sexuais apenas com suas namoradas, e nunca havia diversificado nada em relação ao sexo. Mas 5 anos haviam se passado desde que iniciaram o relacionamento, e Mariza estava cansada da monotonia de sua vida. Ela resolveu conversar com o marido, e depois de muita insistência, Fábio resolveu ceder à vontade da mulher, e concordou tentar algo de inovador. Ela logo propôs várias alternativas, mas ele estava receoso e não topou que sua esposa ficasse com outro homem. Então ela fez a seguinte proposta: os dois sairiam com outra mulher, e como todo homem que se preze, ele concordou.
Tudo ficou por conta de Mariza que se encarregou de achar a moça ideal, lugar e o dia certo. Após várias procuras em sites de relacionamento, acabou achando melhor contratar uma garota de programa, afinal seu marido não tinha nenhuma experiência em relação à isso, então precisava de alguém com desenvoltura para lidar com a situação.
O encontro foi marcado no próprio flat da garota de programa que se identificava como Janaína. Fábio estava bastante nervoso, afinal nunca havia ficado com duas mulheres ao mesmo tempo, ao contrário de sua esposa que já se encontrava bastante a vontade com a moça. Após uma breve conversa as duas já começaram a se entrosar. Beijaram-se calorosamente, alisando uma o corpo da outra, enquanto ele observava tudo. Mariza logo despiu a moça e começou a beijar e a lamber os seios dela. Passava a língua por todo o seio, enquanto deslizava seus dedos sobre a vagina da garota de programa. Fábio começou a se masturbar assistindo a sena que mais parecia ter saído de algum filme pornográfico.
Janaína em posição genital pedia e implorava para ser possuída. Mariza penetrava seu dedo cada vez mais forte na vagina da moça. Nesse meio tempo, Fábio levantou-se e pediu para que a garota de programa fizesse sexo oral nele. Mariza completamente tomada por suas vontades e luxúria, propôs algo que jamais seu marido havia pensado em fazer. Ela vestiu um consolo na cintura, deitou-se e pediu para que a garota de programa sentasse por cima dela. Fábio assustado, mas ao mesmo tempo muito excitado, ouviu de sua esposa a coisa mais inusitada de sua vida. Ela havia pedido que ele penetrasse a garota de programa pelo ânus enquanto ela a penetrava pela vagina, uma dupla penetração. Inexperiente ele penetrou vagarosamente na moça que gemia de prazer, pedindo para ser abusada e falando palavras de baixo escalão. , logo uma energia pecaminosa, mas de puro prazer tomou conta da situação, que só terminou depois de várias posições diferentes, e novas sensações.

Essência do Prazer

terça-feira, 4 de agosto de 2009

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Michele é uma moça de apenas 25 anos, universitária, que divide apartamento com uma amiga. Sua família, do interior, quase não a vê, e a moça precisa se virar sozinha. Sempre muito independente Michele trabalha como secretária para poder se bancar e bancar seus estudos.
Quase não mantém contato com sua amiga, que trabalham num turno diferente do seu, então acaba passando a maior parte do tempo sozinha. Muito caseira, ela prefere passar horas assistindo televisão ou no computador que sair. Mas apesar da aparência tranqüilidade, a moça esconde vários segredos que nunca ninguém sabia...
Terça feira, 18h30min, Michele chega do trabalho, vai ao seu quarto, e vai direto ao banheiro tomar um banho. Lá, a bela moça fica durante algum tempo, se ensaboando, e relaxando de seu dia cansativo. A bela ruiva de corpo escultural passa certo tempo de seu banho, se acariciando, passando as mãos em seus seios, seu ventre, suas pernas, ate chegar a sua vagina, onde gosto de introduzir seu dedo lubrificado com sabonete líquido, explorando cada parte de seu corpo.
20 minutos depois, Michele se dirige para o seu quarto, abre a porta do guarda roupas, escolhe um lingerie, se lambuza de creme e deita em sua cama para ler. Deitada em sua cama, a moça começa a fugir com seus pensamentos e já não tem nenhuma atenção em seu livro, apenas começou a pensar num monte de coisas que poderia ou pode acontecer em sua vida, em seus namorados e amores.
Dentre todos os pensamentos da moça, o que mais lhe prendia era seus romances, sobretudo seus affear momentâneos. Esses eram os melhores. Esses breves homens que passaram por sua vida lhe serviram apenas para sexo. Michele adora pensar, como foi, o que poderia acontecer, cenários diferentes, e começa numa deliciosa viagem pelo seu próprio corpo e pensamento. A bela começa tocando levemente seus braços, o que a leva aos seus primeiros arrepios, acariciando levemente, ate chegar ao rosto, onde chupa um dedo, e com a outra mão inicia uma delicada sessão de carícias em seus seios. Nesse momento o pensamento da moça vai longe, imaginando como estaria e o que sentiria com um homem ao seu lado naquele determinado momento. Começa a lembrar do cheiro de macho sobre ela, os braços fortes e imponentes, aquela voz grave exaurindo testosterona.
A bela ruiva gosta quando se lambuze ia toda, com óleo hidratante, aquele cheiro agradável no ar deixa ela apenas mais excitada. “Apenas ela para ela mesma”, esse era seu lema, pois apenas ela sabia onde lhe convinha tocar, quais segredos escondiam seu corpo, e ate onde isso poderia chegar. Nada melhor como conhecer seu corpo e mergulhar em pleno prazer se satisfazendo imaginando mil e uma coisas, Michele sabe bem como é isso. Acariciava todo seu corpo gemendo, se contorcendo em cima da cama, quase que implorando para ser possuída por alguém. Claro, que a moça sabe que ajuda é sempre bem vinda, então é dona de vários modelos de consoles onde ajuda ela a chegar ao momento máximo de prazer. Michele penetra suavemente o console em sua vagina, penetrando junto com ele seu dedo, tocando nas mais varias partes íntimas que ninguém jamais tocou. Começando por movimentos leves e suaves, para depois partir para estocadas mais rápidas e violentas. A bela também gosta de introduzir um de seus dedos enquanto se penetra com o console, e grita! Geme de prazer se contorcendo, transformada toda a energia do lugar em sexo.
Durante horas ela fica ali, se descobrindo, viajando em fantasias que ela cria, e mergulhando num gozo que jamais sente em nenhum outro momento. Tudo acaba quando ela já não consegue mais agüentar e desiste de segurar seu gozo. Terminando exausta, aos gritos, sentindo sensações que jamais alguém saberá como é. Nada como se satisfizer...