Trocas no provador

segunda-feira, 8 de junho de 2009

 

Shopping centers geralmente são os lugares mais visitados por jovens, crianças e adultos em busca de um lugar seguro e várias opções. Tudo é cômodo, tendo tudo por perto, desde praças de alimentação, até sanitários, garagens e etc. Júlia, é uma dessas típicas garotas que adora ir a shopping. Ela vai geralmente com a turma dela, aquele amontoado de adolescentes, com hormônios a mil por hora, todos querendo chamar mais atenção que o outro.
Eles adoram ficar conversando, fazendo bagunça na praça de alimentação, comprando roupas da moda, e paquerando. Júlia, sempre foi muito desinibida. Nunca sentiu medo ou receio de nada, e está sempre disposta a coisas novas. Como a maioria dos adolescentes de 18 anos hoje, Júlia não é mais virgem. Já teve experiências com garotos, e ate com garotas. A sociedade evoluindo...
Ela queria ir a uma loja de departamento para experimentar algumas peças de roupas que achou interessante. Foi acompanhada de um carinha da escola que ela estava ficando. Um jovem de 19 anos, cheio de espinhas no rosto, alto, magro, loiro, e tinha vários piercings nos lábios e orelhas. Ela ficava completamente eufórica com as opções de roupas. Ele acompanhava tudo, por vezes fazendo graça, e por vezes ajudando ela a escolher as peças, mesmo achando todas feias. Escolhendo suas possíveis novas roupas, Júlia se dirigiu a um provador para ver se ficaria bom, Freddy seu ficante, foi atrás. Ela experimentava peça por peça, receosa de que não estava bonito, mas Freddy aprovava todas as peças, seja por que realmente ficou bonita, ou simplesmente porque queria ir embora logo dali. Como não era permitida a entrada de homens no provador feminino, Júlia, tinha que sair de lá para que ele pudesse ver.
Mas logo a moça, que tomava conta da ala do provador se ausentou, e Júlia escondeu Freddy dentro de seu provador. Lá, continuou a experimentar as peças das roupas, sob o olhar de seu namoradinho. O pobre garoto não agüentava mais essas intermináveis trocas de roupas e começou a alisar os cabelos castanhos de Júlia. Ela cedeu, abrindo um sorriso para o rapaz, e começaram a se beijar. O jovem casal se beijava ardentemente no provador, mesmo tendo risco de serem descobertos por alguém.
Logo o rapaz passou a esfregar suas mãos sobre o corpo de Júlia, que sedia ao encanto do moço. Ele aos poucos se deslizava, desabotoando a roupa da moça, e a despindo vagarosamente. Ela se entregava, também aproveitando o momento, e acariciando o rapaz. Esfregava suas delicadas mãos na região sexual do jovem, já bastante excitado. Ele beijava e lambia a nuca da delicada e sedutora moça, sentindo aquele cheirinho doce de menina bem cuidada.
Ela bem mais desinibida que seu parceiro, logo tratou de segurar a mão do rapaz, e encostou-se a sua vagina, pedindo a ele que a penetrasse com os dedos. Ele gemia e respirava ofegante, quase não conseguindo se conter. Mas fez o que ela ordenava. O jovem penetrava seus dedos na vagina já lubrificada de excitação da garota. Ela gemia, e pedia para que ele acelerasse o ritmo, e penetrasse cada vez mais forte. Ele, começando a se masturbar, fazia o que ela mandava, e logo continuou a fazer sexo oral na garota. Lambia, e esfregava seu queixo com cavanhaque na vagina dela, que sussurrava de prazer. Ele fazia tudo carinhosamente, mas ela era quem estava no comando da situação. Logo, se abaixou a frente dele, e segurando firmemente seu pênis, começou a masturbá-lo enquanto começava a lamber e passar a língua no pênis do jovem. Ele gemia, e se segurava para não gritar. Toda aquela sensação de serem descobertos a qualquer momento fazia com que o casal ficasse cada vez mais excitado. Ela o lambia e engolia todo o pênis do garoto, olhando fixamente para os olhos dele, fazendo gestos insinuantes. Como o espaço era muito limitado, Júlia resolveu terminar tudo daquele jeito mesmo. Então mandou que ele gozasse em sua boca, e que gozasse muito! Ela era suja, e sórdida! Chupava o pobre rapaz, passando suas mãos na barriga dele, e arranhando com suas unhas grandes e vermelhas. Ele a segurava pela cabeça, chamando-a de vagabunda, e ameaçando sujá-la e afogá-la em tanto gozo. Ela apenas sorria, por vezes achando aquele entusiasmo fácil e forçado, típico de machos ridículos, mas por vezes achando tudo aquilo muito excitante. Que mulher não gosta de ser dominada?
Logo, o jovem acabou gozando na boca da moça, que fez questão de engolir tudo. Depois deu um leve beijo no rapaz, retocou o batom, a maquiagem, e pegando de surpresa o pobre rapaz, abriu a cortina do provador, saindo como se nada houvesse acontecido com suas peças de roupas. Ele ficou lá, parado, completamente vermelho de vergonha enquanto era observado por outras mulheres de lá.

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