Diferenças e riscos

segunda-feira, 1 de junho de 2009

 

Nos dias de hoje, onde o capitalismo impera mesmo em países socialistas, as pessoas são movidas unicamente pela aparência, nível intelectual e status. No meio disso tudo, surgem diferenças, que definem cada tipo de “classe” humana. Nasce a classe dos mais favorecidos desde os menos favorecidos. Enquanto alguém paga o equivalente â um automóvel num simples vestido, a quem não tenha dinheiro para comprar comida.
Verônica e Letícia são da classe dos mais favorecidos. Vindas de famílias muito ricas e tradicionais, sempre viveram em meio à mordomia e esbanjamento. Roupas de grife, carros importados, festas, e muita descontração. Eram garotas já bem instruídas, universitárias, haviam estudado fora do país. Mas não eram nada santas. Devido à facilidade que tinham para conseguir as coisas, a dupla sempre aprontava. Festas regada a muita drogas e bebidas caras, e ainda muito sexo e orgia. Já tinham uma vasta lista de experiências. Haviam ficado com outras mulheres, vários homens, e etc. Mas não gostam dos meninos que faziam parte do seu ciclo social. Aqueles playboys burros, que não pensam em nada a não ser em si mesmos, com aquelas piadinhas e comentários de gente vazia... Verônica e Letícia repugnavam todos! Além do mais não sabiam fazer sexo. A dupla tinha um forte desejo por caras que não andassem com elas, que vivessem num mundo desconhecido, longe das regalias que o dinheiro pode trazer.
Dentre os caras da lista, havia desde mecânicos a seguranças particulares. Traficantes também estavam na lista. Não para conseguir drogas, afinal tinham dinheiro para isso, mas sim pelo perigo, pelo prazer de poder ficar com alguém que poderiam tirar-lhes a vida.
Era noite de quinta feira, as duas estavam numa festa de uma amiga num condomínio fechado. Algo reservado para poucos. Entre bufês e champanhes, a dupla dançava ao som de música pop e eletrônica. Banheiros eram os locais mais disputados da festa. Todos faziam filas nas portas dos banheiros, loucos para estender uma carreira de cocaína. Os pais da moça, anfitriã da festa, estavam no Caribe. A piscina já estava cheia de jovens bêbados, transando para todo mundo ver. Letícia logo sugeriu a Verônica para que fosse embora dali. Tudo já estava chato e maçante para a dupla que adorava uma adrenalina. Entraram no Mercedes-Benz SLK de Verônica, e estenderam suas ultimas carreiras de cocaína. Logo saíram loucas de lá em busca de mais drogas e alguma diversão. Letícia ligou para um conhecido traficante para perguntar se tinha da mercadoria a disposição, então foram a casa dele. Era uma casa bastante humilde, num bairro distante. Com medo do que viam, estacionaram o carro em frente à casa do traficante, e ligaram o alarme do carro. Foram bem recebidas pelo traficante, que já foi mostrando o embrulho da droga, e dizendo o preço. Letícia logo começou a se insinuar, exibindo seus seios siliconados sob o decote num vestido Rosa Chá. Verônica percebendo o jogo da amiga entrou no esquema substituindo sua cara de medo e repulsa, por uma cara safada e maliciosa. Ele, já bem experiente nesses quesitos percebeu o intuito da dupla, então partiu para o ataque. Sendo direto, disse a elas, que se topassem transar com ele, a mercadoria ia ser de graça. Elas, já bastante excitadas toparam.
O trio foi para o quarto do rapaz. Um quarto bagunçado e bastante rústico. Móveis baratos, alguns quebrados, e um ambiente mal iluminado. Tudo era diferente para a dupla. Mas tudo aquilo as excitavam. Começaram a beijar o traficante, que se atirava nelas. Acariciava os seios da moça, e faziam com que elas se beijassem. Elas, bem desinibidas, se acariciavam, e acariciavam o rapaz, alisando sua barriga, seus braços, e por fim seu enorme pênis escondido de baixo de uma bermuda barata. Ele então desnudou os seios de Verônica e começou a beijá-los. Letícia abaixou-se e começou a fazer sexo oral no perigoso e audacioso traficante. Seu pênis era enorme, algo que elas jamais haviam presenciado nos seus amantes bem nascidos. Letícia lambia suavemente, e engolia o máximo que podia daquele enorme membro. Verônica sussurrava e gemia de prazer, com seus seios já vermelhos de beijos e lambidas do rapaz. Então, ele as ordenou que ficassem nuas. Pediu à verônica que ficasse de quatro para penetrá-la. Vestiu uma camisinha e penetrou-a d’uma vez, fazendo com que a moça gritasse de prazer! Letícia ficou em pé sobre a cama, abriu as pernas e pediu que ele a penetrasse com os dedos, e fizesse sexo oral nela. O cheiro de orgia tomou conta do pequeno e apertado quarto. Ele as tratava como puta, e como tal, elas se sentiam. Ele quase que estuprava as moças, tamanha violência com que ele as tratava. Mas elas adoravam aquilo. Ele estocava forte em Verônica, enquanto penetrava seus dedos na vagina e ânus de Letícia, chamando-as de piranhas e vagabundas. Então, retirou seu pênis de Verônica, retirou o preservativo, e começou a masturbar-se enquanto a dupla de moças riquinhas estava ajoelhada diante a ele, esperando que ele gozasse. Quando gozou, as duas disputavam por cada gota de esperma, como duas cadelas no cio. Era assim que agiam, e eram assim porque gostavam.
Ele se vestiu, seguido por elas. Entregou-lhe a mercadoria, e as duas seguiram para seu carro importado, completamente desconfiguradas. Estenderam outra carreira de cocaína, e seguiram para seu mundo privado, do qual poucos tinham acesso.

1 comentários:

Unknown disse...

contos execelentemente excitantes são postos a provas pela vivencia...arrazou...MTO MAIS DO QUE AMAR É VENERAR AINDA MAIS SEU BLOG...ARRAZA.