As gostosas hortaliças.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

 

Muitas pessoas sonham em poder ir a um lugar longe dos problemas, do trânsito pesado das cidades grandes, do cheiro de fumaça, e do barulho. Algumas pessoas optam por uma praia, outras por acampamento, e outras bom ambientes mais rústicos, mas muito aconchegantes como fazendas. Glória é uma típica mulher de negócios. Sempre presidiu a fazenda que herdou de sua família, e é ela quem cuida de tudo. Dora de uma enorme quantidade de terra, essa mulher forte, por vez rude, era uma das mais poderosas empresárias da região.
Seu negócio era basicamente a horticultura, disponibilizando de uma grande quantidade de funcionários e de máquinas e aparelhos tecnológicos. A fazenda era linda. Havia vários animais, entre gatos, cachorros, e galinhas. Também a mansão era dividida em três blocos, uma para ela, e outras duas para alojar seus funcionários, todos de origem muito humilde, imigrantes de regiões menos desenvolvidas do país. Seu bloco, onde mora é logicamente o mais luxuoso. Glória sempre gostou de ostentação, móveis caros, tapeçaria importada, e vária outra objetos de luxo.
Havia chegado à época da colheita, e a fazendeira ficou desesperada com a quantidade de produto exigida por seus clientes. Não havia outra solução a não ser contratar mais funcionários. Glória então começou a busca por outros funcionários que pudessem residir no trabalho. Muitas pessoas chegavam todos os dias, pedindo emprego. Muitos, sem experiência alguma, outras doentes e fracas demais para trabalhar num serviço braçal. Ela acabou optando pelos mais dispostos. A maioria homens mais novos da cor negra. Glória convocou todos os novos candidatos para uma entrevista, e fazer um exame físico. A fazendeira ficou o dia todo, entrevistando os rapazes, e examinando para ver se estariam aptos para o trabalho.
Ela já estava estressada e exausta de tantas entrevistas, mas faltava apenas o último. Ela pediu que ele entrasse em sua sala, e fechasse a porta. Assim ele fez. Era um rapaz muito bem apessoado. Jeito gentil, muito tímido, mas que no fundo escondia um olhar de malícia, mas com muita ternura. Era moreno, não muito alto, mas bastante forte. Ela abriu um sorriso e o cumprimentou segurando em sua mão pesada, mas bastante calejada de tanto trabalho. Glória logo começou a entrevistar o rapaz, perguntando de suas origens, experiências no assunto, e interesse profissional. Ele respondia a todas as perguntas, bastante envergonhado, e muito humilde. Ela, já cansada, mal notava o olhar do rapaz que decorava cada desenho de seus seios expostos pelo generoso decote. A mulher cruzava a perna agoniada, de tanto ficar sentada entrevistando pessoas. Ele olhava tudo, achou a mulher muito atraente, reparava em seus cabelos, sua pele bastante zelada, seu cheiro adocicado, e sua postura imponente, e delicada. O pobre rapaz mal conseguia se contiver, não conseguindo esconder seus sentimentos e sua fixação pela beleza da mulher.
Ela elaborava e organizava os relatórios, quando desviou seu olhar para algo antes ignorado por ela, o rapaz. Então pode reparar o quanto ele a devorava com os olhos, mesmo tentando disfarçar. De súbito, surgiu nela uma imensa vontade de agredi-lo pela ousadia, mas por fim acabou gostando. Achou interessante, e bastante excitante o olhar de desejo sobre seu corpo. Logo passou a vê-lo com outros olhos. Reparou em seus braços fortes, seu cheiro de macho, sua voz aguda, aquela pele mal cuidada, o jeito rústico que mais lembrava um animal. Tudo aquilo a excitava cada vez mais. Começou a imaginar fazendo certos gestos obscenos com ele, começando uma pesada sessão de sexo. Seus pensamentos iam longe, e ela acabou se desvinculando completamente da realidade, como numa espécie de orgasmo súbito, mas logo foi acordada pelo rapaz que olhava assustado para ela imaginando estar passando mal. Ela olhou para o lado e o viu ali, parado ao seu lado, ela como se estivesse possuída, tascou-lhe um beijo, que mesmo estando desconcertado com a situação, o rapaz devolveu-lhe o interesse. Eles começaram a se beijar ardentemente, passando a mão, um no corpo do outro, explorando cada detalhe do corpo do parceiro. Ele a jogou em cima da mesa derrubando toda papelada que havia lá, ele a beijava, apertava seus seios, quase que estuprando! Ele arrancou a roupa dela, desesperado para possuir completamente seu corpo. Lambia, e beijava seus seios. Ela gemia mesmo assustada, estava morrendo de prazer. Ele arrancou-lhe a calçinha, e começou a passar sua língua violentamente em sua vagina, lambendo e explorando toda a parte íntima da mulher. Penetrava seus dedos nela, chamando-a de gostosa. Ela gritava, gemia, e se contorcia toda. Ele estava deixando-a louca! Então, retirou seu enorme e pulsante pênis para fora e mandou que ela engolisse tudo! Ela assim o fez, louca, e sentindo-se A PUTA! Lambia, passava a mão nos testículos do rapaz, e o engolia todo. Ele a segurava pelo cabelo, mostrando o macho dominante que era. Tsc... Típico...
Ele, não agüentando mais avisou a ela, que queria penetrá-la. Ela deitou-se na mesa, abriu suas pernas, e abrindo completamente sua vagina com os dedos, numa posição ginecológica, mandou ele que a penetra-se forte. Ele estocava fortemente na ousada mulher, pegando em seus seios, gemendo, e a chamando de vagabunda gostosona! Ela retribuía tamanha ousadia, o chamando de cavalo pauzudo. Assim continuaram, fazendo em várias posições, entre xingamentos e insultos. Por fim, depois de duas horas árduas de sexo, os dois estavam deitados no enorme tapete do escritório dela. Ele a questionou sobre seu emprego. Ela então, apenas abriu um sorriso, olhando o corpo dele, e disse: “Como não poderia contratar um bóia-fria como você?”...

1 comentários:

Paulo C disse...

Muito bom!


http://contoseroticosdepauloc.blogspot.com/