O assalto!

domingo, 28 de junho de 2009

 

Aline é uma estudante de enfermagem, e se dedica muito aos estudos. É uma menina muito batalhadora. Trabalho o dia todo para poder pagar o curso que faz a noite. A jovem escolheu enfermagem, pois adora poder ajudar. Sempre sonhou em ser médica, mas como é de origem humilde, não tem condições de pagar um curso particular. Havia prestado vestibular três vezes, mas nem no meio universitário a desigualdade em nosso país dá uma trégua. Afinal, que pessoa que nunca pode estudar numa escola boa tem condições de passar numa universidade pública, ainda mais para um curso tão concorrido como medicina?
Como não tinha escolha, a jovem acabou se conformando como técnica em enfermagem. Nunca cabulava aula, tirava excelentes notas, e era uma menina que por mais que fosse comportada, sempre chamava a atenção das pessoas. Era muito bem apresentável, agradável, e comunicativa. Dona de uma beleza bem latina, com quadris largos, cabelos sedosos e encaracolados, pele bronzeada, seios pequenos, mas muito bonitos.
Sua rotina era pesada. Acordava todos os dias de manhãzinha para ir trabalhar. Trabalhava como assistência a telemarketing, o que lhe deixava bastante estressada. No fim da tarde já se dirigia a escola onde fazia o curso, e ficava lá ate de noite. Apesar do estresse, Aline não tinha opção. Sua vida era dura, e ela tinha que encará-la de frente.
Era noite de terça-feira, e a moça resolveu ficar mais um pouco depois da aula na biblioteca da escola para uma pesquisa. Ficou por lá em trono de 20 minutos, e resolveu ir para o ponto de ônibus, e ir embora para casa. As ruas já estavam quase desertas, não havia praticamente ninguém, apenas luzes de néon, barulho de sirenes, algumas prostitutas e travestis disputando ponto, e bêbados cantando músicas incompreensíveis para os lúcidos. A pobre moça apressava o passo a fim de chegar o mais rápido possível no ponto de ônibus. De repente, olhando para o lado, Aline viu uma sombra se aproximando dela, um leve arrepio tomou conta de seu corpo, quando o pior aconteceu! “Finja que nada está acontecendo, isso é um assalto!”, a moça estremeceu toda com a voz grave de homem que estava atrás dela, posicionando algum objeto contra suas costas. Ela apenas respondeu positivamente, num gesto com a cabeça. Eles então se dirigiram a um beco escuro. Chegando lá, ele a arremessou na parede, ela chorando pediu para que ele tivesse calma. O assaltante em questão usava um boné, deixando o rosto parcialmente escondido. Era alto, branco, e tinha uma voz arrogante e assustadora, mas ao mesmo tempo grave, daquelas vozes masculinas que é capaz de fazer qualquer mulher se estremecerem toda. Ele então mandou que lhe entregasse sua bolsa, começou a revistá-la, retirou o aparelho celular, e uma grana que havia na carteira dela. Logo começou a apalpá-la, para verificar se havia alguma coisa escondida. Ela, pressionada contra o muro, sentiu aquela presença ameaçadora se aproximando dela. Ele se apoiando contra o moro, a envolveu em seus braços. Aline se arrepiava toda sentindo a respiração ofegante do assaltante sobre sua pele. Uma estranha e incontrolável sensação de medo e desejo começou a tomar conta da moça, que instintivamente começou a passar a mão levemente no rosto e nos braços fortes e definidos do assaltante. Ele, achando a atitude da moça, logo suspeitou de uma emboscada, mas ao ver a veracidade com que ela lhe acariciava, e sua cara de medo e prazer, o homem finalmente percebeu a empolgação da moça.
Ele olhando com uma cara de incompreensão para ela, abriu um sorriso enquanto ela o olhava fixamente roçando suas pernas nas dele. O moço então lhe tascou um beijo, e os dois começaram a se beijar freneticamente. Ela o alisava completamente, tendo seu medo substituído por um instinto de predadora. Acho que raiva, misturado com luxúria, algo que estava além de sua compreensão. Queria devorá-lo vivo, o arranhava, acariciava sua barriga com alguns pelos, passando suas unhas fortemente. Acariciava e pressionava seu pênis, que pulsava sob as calças jeans. Ele a beijava lambia seu corpo, seus seios, pressionava suas enormes mãos sobre os seios dela, seus glúteos, e explorava a vagina dela ainda escondida sob a calçinha. Ela olhou para a arma, e pediu para que ele a descarregasse. Assim o fez, guardando as balas em seu bolso. Abriu um sorriso, agachou-se em frente a ela, levantou as saias da moça, abaixou sua calçinha, e com os dedos começou a penetrá-la enquanto passava sua língua na vagina da moça. Ela gemia, e se tremia toda, enquanto ele acelerava o ritmo, penetrando cada vez mais forte, e aumentando a quantidade de dedos. Ele a lambia toda, a chamando de gostosa, e putinha safada.
Ele levantou-se, sorriu maliciosamente para ela, e começou a esfregar a arma, já descarregada, na vagina da estudante. Ela respirava ofegante, e gemendo. Então o moço pressionou a arma contra a vagina dela, e penetrou-a! Começou a estocar na garota que gemia cada vez mais alto. Ele já satisfeito, retirou a arma de dentro da moça, e começou a lambê-la. O assaltante desabotoando e abaixando o zíper de sua calça, mandou que ela o segurasse e desse leves lambidas em seu pênis. Ela o obedeceu, logo ele levantou-se e começou a esfregar seu pênis sobre a vagina dela, enquanto pressionava e beijava seus seios. Ele a mandou que se virasse de costas e empinasse o bumbum. Feito isso, ele se posicionou na sua traseira e penetrou-a forte e violentamente. Ela gritava, e gemia, enquanto o assaltante a penetrava cada vez mais forte. Dava tapas na bunda da moça ao ponto de deixá-la vermelha. Ela estava assustada com tamanha violência, mas gostava daquilo. Nunca um homem havia dominado ela a tal ponto. Ele retirava seu pênis, e penetrava de novo nela, em movimentos contínuos. Ele adorava ver seu enorme pênis entrando e saindo da assustada moça. Então tranzaram durante alguns minutos, quando ele finalmente retirou seu pênis dela pela última vez, gozando no bumbum da moça, e fez questão de esfregar seus dedos no gozo, espalhando e sujando todo o bumbum dela, chegando até o ânus, quando penetrou seu dedo sujo de seu esperma. Ela não agüentou a acabou gozando também, exausta, e completamente desconfigurada.
O assaltante vestiu-se, lhe devolveu o celular e o dinheiro, deu-lhe novamente outro beijo na boca, e saiu correndo. Ela permaneceu lá, se recuperando e tentando entender o que havia acontecido...

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