Uma época de transição

terça-feira, 5 de maio de 2009

 

Costuma-se definir nossas vidas pelas décadas. A agitação dos anos 20, a depressão dos anos 30... O calendário marca 1961, uma época de transição. Não são mais os anos 50... A década do Macarthismo, de Jack Kerouac. E ainda não começou a década de 60, com revolução sexual, guerra no Vietnã e reviravoltas. John F. Kennedy está na Casa Branca. Elvis deu baixa no exército americano. John Lenno, Paul MacCartney e George Harrison ainda tocam com Pete Best nas boates de porão em Berlim e Hamburgo. Os boêmios ainda são considerados pervertidos, criminosos e subversivos.
No extinto cabaré chamado Lapin Agile em Paris, se apresentava todas as noites de sábado uma dançarina muito bonita e conhecida em toda Europa ocidental. Conhecida pelo nome de Édith Von Piaf ganhava muita fama e prestígio com suas apresentações sensuais e alegres.
Era sábado, noite de uma de suas apresentações. O público, entre eles empresários e artistas renomados aguardavam ansiosamente pela apresentação da diva. Ela surgiu alguns minutos atrasada, pendurada em cordas, e vestindo trajes espalhafatosos cheios de muitas plumas e paetês. Ao som de Jazz a dançarina tirava casa uma de suas peças, vagarosamente, mas muito sensual. Todos gritavam por seu nome.
Voltando ao camarim, Édith estava se arrumando para ir embora quando alguém bate em sua porta. Ela abre a porta e encontra um empresário italiano muito conhecido por toda a Europa. Era dono de vários alqueires de terra por todo sul da Itália, onde produzia azeitonas e uvas. Mas ele não estava sozinho, sua esposa o estava acompanhando. Édith ficou espantada e surpresa pela presença da mulher, afinal todos os homens a procuram quando estão sós, para lhe encher de mimos como jóias caras, champanhes, e etc. Afinal, o que aquela mulher visivelmente submissa ao marido autoritário fazia em um cabaré, vendo seus shows? Mas a Srta. Piaf era uma mulher muito educada, e convidou-os para entrar. Logo começaram a conversar, foi muito elogiada pelo casal. Conversando sobre matrimônios e libertação sexual, o casal começou a questionar sobre como era seus relacionamentos, e como os homens viam seu trabalho. Édith, respondia a cada pergunta sem pudor algum, revelando-os que já tivera muitas experiências com relacionamentos e descobertas que ate então eram tabu para a época. O casal então partiu para assuntos cada vez mais delicados, e Édith cada vez mais encabulada ate aonde o casal iria. Finalmente o assunto já começou a ser revelado. Mas a Srta. Piaf achava tudo aquilo bastante assustador. Não que era novo para ela, mas para um casal rural aquilo era uma coisa inovadora. Imaginem que o motivo de o casal ter ido até Paris não era por causa do empresário italiano, mas sim sua esposa que queria muito conhecer Édith Von Piaf. E não só isso, como queria também fazer sexo com a dançarina, enquanto seu marido assistiria toda a cena. Tudo isso caiu como uma bomba em Édith, que recusou de inicio a proposta, mas o casal havia um truque na manda, alias, numa caixa de embrulho que foi entregue a dançarina. Ela abriu o embrulho e dentro havia um lindo Cartier. Um colar todo a ouro, irrecusável e irresistível. Então ela topou a oferta.
Ela os guiou ate um imenso e confortável quarto que havia no segundo andar do recinto, serviu-lhes uma taça de vinho e começou a despir-se sedutoramente. O casal olhava frenéticos para Édith. Uma linda mulher, de pele bastante clara, seios voluptuosos, pernas torneadas, cabelo delicadamente arrumado, e maquiagem carregada que fazia a dançarina parecer uma boneca de porcelana. Uma verdadeira Pin Up. Vestia um lingerie lindo, bastante trabalhado, daquelas que só encontra nas melhores lojas da França. Ela deitou-se, acendeu um cigarro, e com um gesto delicado chamou a mulher. Ela seguiu em direção a dançarina e deitou-se ao seu lado. Logo começaram a beijar-se. Édith começou a despir a mulher que parecia assustada, mas muito excitada. Seu marido assistia a tudo, como se nunca tivesse visto tamanha sena de sensualidade. Deixando a mulher seminua, a dançarina pulou para cima dela, e sentou-se em seu ventre, numa posição bastante sensual, que dava ao senhor italiano uma visão privilegiada de seu bumbum branco, delicado, mas muito sensual. Édith beijava a mulher, colocava as mãos dela sobre seus seios fartos, e rebolava. O italiano não resistiu e começou a se masturbar enquanto assistia ao espetáculo privado. A mulher beijava os seios da dançarina e apalpava suas nádegas. Édith deitou-se de pernas abertas e pediu que a mulher explorasse todo seu corpo. A mulher atendeu ao pedido, beijando, e acariciando todo o corpo da dançarina sob o olhar de seu marido. Ela tirou a calcinha da dançarina com a boca, e delicadamente começou a beijar a vagina da moça que se estremecia de prazer. Lambia levemente, explorando cada lugar, que apenas os homens mais sortudos e endinheirados tinham a chance de conhecer. Introduzindo os dedos na vagina de Edith, a mulher começou a penetrá-la enquanto se masturbava. A famosa dançarina se contorcia e gemia tamanho era seu orgasmo. O italiano se masturbava admirando a cena que poucos sortudos podem assistir. Não resistindo por muito tempo, o italiano chega ao seu orgasmo, o que deixa as moças ainda mais excitadas. A mulher do italiano começa a fazer movimentos mais rápidos, beijando, acariciando todo o corpo escultural da dançarina, que por sua vez se entregava por completo a mulher. O italiano pediu a mulher que fizesse sexo oral em Édith, e atendendo ao pedido ela começou a beijar e lamber novamente a vagina da dançarina que acabou chegando ao orgasmo poucos segundos depois, gozando na boca da mulher, que lambia e penetrava com seus dedos aquela vagina lubrificada. Só parou quando finalmente chegou ao orgasmo, e exausta foi se arrumar. A Srta. Von Piaf por sua vez, pegou seu colar de direito, vestiu-se em seu enorme suéter e se retirou do local. Depois deste dia Édith Von Piaf ficou ainda mais conhecida, levando a loucura homens e mulheres por toda a Europa.

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