Sucumbida pela carne

segunda-feira, 11 de maio de 2009

 

Suzane é uma mulher bonita, trabalha como médica logística há três anos. Sempre foi muito dedicada a sua carreira. Formada em medicina por uma universidade federal bastante conceituada, acabou prestando concurso publico, sendo aprovada em primeiro lugar. Sempre trabalhou em prol da saúde. Adora fazer palestras de conscientização e trabalhos voluntários. Embora seja uma mulher bastante dedicada, considerada por muitos como um exemplo, Suzane esconde uma personalidade que ninguém conhece. Algo que para a maioria das pessoas é assustadora, mas para alguns é bastante excitante...
Era madrugada de quinta feira, e Suzane fazia seus exames de rotina dos corpos que davam estrada no hospital. Cansada, retirou-se para uma rápida pausa, tomou um café, e voltou ao trabalho. Chegando a sala de necropsia, percebeu que havia chegado mais um corpo. Um rapaz de 25 anos, morto com um tiro na cabeça em decorrência de ajuste de contas. Suzane checou o prontuário, e voltou a examinar os outros corpos que estavam na frente. Terminando o trabalho, voltou para o rapaz que morrera baleado. Começou a examinar o corpo, retirou a bala alojada na cabeça, e fez todos os exames de rotina. Mas a moça escondia uma personalidade que para muitos é algo sobrenatural. Suzane olhava para o cadáver com outros olhos. Não de medo, não de nojo, nem receios... Mas sentia um estranho sentimento por corpos mortos. Como se sentisse um estranho desejo por eles, talvez por não tiverem sentimentos, talvez por estarem completamente dispostos a ela. Mas era algo incontrolável. Ela não consegue resistir. Sabe o quanto é errado e estranho, mas se trata de algo muito forte, e que talvez apenas ela entenda.
Suzane então retirou o lençol que cobria o cadáver, e ficou olhando para aquele jovem rapaz morto, sem vida, pálido, e macabro. Toda aquela melancolia mexia com os sentimentos de Suzane. Aquele ambiente hospitalar, aquele cheiro de sangue, aquela sensação sórdida da morte... Logo começou a passar a mão suavemente sobre aquele corpo sem vida, um corpo frio. Deslizava suas delicadas mãos sobre todo o cadáver, passando a mão sobre as pernas ligeiramente peludas do morto, chegando ao ventre imóvel e sem vida, os braços onde não havia pulsação de sangue nas veias e artérias, a enorme ferida onde a bala entrou que deixou o rosto do rapaz parcialmente desconfigurado... Tudo estava morto. Ela olhava para o pênis do cadáver e sentia um estranho desejo de possuí-lo. O que parecia extremamente nojento e estranho para a maioria, para ela era algo normal. Passando suas mãos sobre o órgão sexual do corpo sem vida, começou a masturbar-se, introduzindo seus delicados dedos em sua vagina, enquanto masturbava aquele pênis sem vida. Toda aquela sena assustadora excitava Suzane, que se entregava por completo aquela estranha sensação.
Ela pegou a mão do cadáver, e colocou sobre sua vagina a deixando completamente entregue ao prazer. Introduzia aqueles dedos mortos dentro de seu canal vaginal, enquanto masturbava aquele homem sem vida. Então, inclinou-se e começou a lamber delicadamente o pênis do cadáver, começando a fazer sexo oral que não faria nem em vivos. Sua incontrolável sensação de prazer por mortos era sem limites, e embora Suzane saiba o quanto é anormal, ela não conseguia se controlar. Lambia todo o pênis, testículos, beijando levemente a barriga e peitos do cadáver.
Suzane então se levantou olhando fixamente para o rosto do cadáver, e com seus dedos abriu as pálpebras do morto, para que ele ficasse de olho aberto. E olhando para aquele olhar sem vida, começou a beijá-lo na boca. Então aquele gosto de sangue, aquela sensação mórbida tomou conta de todo o corpo de Suzane. A médica despiu-se, retirando seu jaleco, vestido e roupas íntimas, e olhando fixamente para os olhos esbugalhados do cadáver, sentou-se sobre ele. Ela segurou o pênis do jovem morto, e penetrou em sua vagina, começando a cavalgar sobre o cadáver, beijando-o, sentindo-se completamente dele. Toda aquela sena grotesca, mórbida e assustadora excitava Suzane cada vez mais. A sala estava lotada de cadáveres, alguns desconfigurados, outros não, mas todos estavam descobertos. Era como se ela sentisse vida naqueles corpos mortos. Tudo muito assustador e particular para ela. Mas tudo aquilo fazia com que sentisse uma enorme sensação de prazer, coisa que vivo algum lhe ofereceria. Ela cavalgava, e gemia. Terminou quando finalmente chegou ao orgasmo, que só conseguia com mortos.

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