Quando o inconveniente se torna conveniente

domingo, 1 de março de 2009

 

Certas coisas que acontecem em nossas vidas acabam sendo bastante inconveniente. Coisas simples como pneu do carro que furou, a geladeira quebrou, o encanamento vazou, mas nada incomoda mais do que problemas em computadores. Maria trabalha com telemarketing, e é uma pessoa muito dedicada com seus afazeres. Coordena uma equipe de quarenta pessoas dentro de um Call Center. Mas como é muito ocupada e precisa resolver muitas coisas, acaba levando muitos de seus trabalhos para casa, onde vira a noite trabalhando.
Era uma noite de terça, chovia muito. Maria chegou a sua casa, tomou um bom banho, comeu alguma coisa rápida e foi trabalhar em seu computador. Como era cansativo aquilo! Maria se sentia sufocada com tanto trabalho. Mas não conseguia ficar sem trabalhar, e gostava de ser a melhor, seja no que for que ela fizesse. Já eram duas da manhã, ela já estava quase resolvendo seus problemas quando um forte raio caiu e fez com que a energia acabasse. Maria ficou nervosíssima!
Quando amanheceu, ela ligou o computador e percebeu que o maldito raio tinha danificado todo o software de seu computador. Ai, como ela estava nervosa... Sua vida dependia daquela maldita máquina! Então, ligou numa empresa de manutenção de computadores e pediu que solicitassem imediatamente um técnico. Três horas mais tarde o técnico batia na porta de seu apartamento, onde ela morava sozinha, e Maria já foi logo falando o que ocorreu e que precisava do computador com urgência, e o mais rápido possível. Ela então deixou o técnico resolvendo seu problema e foi tomar um banho rápido. Tomado o banho, Maria voltou à sala onde o técnico se encontrava e ficou aguardando. Hmmm... Ela estava tão nervosa que não havia reparado no homem que consertava seu computador. Branco, magro, alto, barba por fazer, parecia um típico nerd, um típico cara que entende tudo sobre essas máquinas modernas. Ela olhava o jovem rapaz, e reparava em cada movimento que ele fazia. Percebeu que ele tinha um nariz e mãos grandes, um bom sinal... Era meio peludo, muito cheiroso, bem filinho da mamãe. Ela não conseguia parar de observar o rapaz, olhava sua boca, seus olhos, o volume considerável que se revelava em suas calças, e ia à loucura!
Maria então resolveu investir. Afinal, a maldita chuva já havia lhe dado tanto trabalho, porque não tirar um proveito da situação? Ela chegou mais perto do rapaz e começou a fazer perguntas a ele sobre seu computador. Questionava que estava muito lento e etc. Ele respondia tudo com muita paciência, era um profissional, tinha uma voz grave, grossa, mas bem sensual. Ela já estava excitadíssima! Maria vestia aquelas camisetas masculina gola-pólo para ficar em casa, e estava usando uma saia justa e pequena. Ela começou a desabotoar os primeiros botões de sua camiseta para que o rapaz tivesse uma visão melhor de seus fartos seios. Mas como todo homem, ele não notava! Tsc... Como homens podem ser tão burros? Ela praticamente o devorava com os olhos, como uma fêmea no cio, mas ele não notava, ou fingia não notar, afinal para um homem a hipótese de uma bela mulher praticamente se oferecer a ele é praticamente um sonho. Aff... Mas ela não desistia! Já impaciente com tamanha imaturidade do macho que a acompanhava, ela agachou à sua frente e abriu delicadamente a perna. O rapaz já estava praticamente em pânico! Agora com esse ato, ele finalmente se deu conta do que estava acontecendo. Ele começou a soar frio, e tentava se concentrar no seu trabalho. Mas era impossível. Homens não conseguem disfarçar nada, principalmente se for algo ligado ao sexo. Ele podia ver toda a calçinha de Maria, que usava uma langerie preta, bem sexy.
Ela já não agüentava mais tanta passividade! Então resolveu investir pesado! Olhando diretamente nos olhos do tímido rapaz, Maria pegou sua mão e colocou em seu seio. Ele nervoso, não fazia nenhuma reação, estava em choque. Ela logo começou a beijá-lo. Beijava o rapaz como nunca havia beijado outro antes. Era uma coisa bem carnal, não havia nenhum tipo de sentimento envolvido, apenas prazer. Ele já mais à-vontade com a situação abraçou a moça e a beijava ardentemente. Os dois se acariciavam, e se rendiam ao prazer que sentiam. Maria, bastante branca, já estava toda vermelha com o sinal que a barba do rapaz causava. Como era excitante. Ela deslizava suas mãos no corpo todo do rapaz. Acariciava o peito peludo, a barriga, o considerável volume que dava sinal em sua calça. Ele respondia passando suas mãos pesadas por todo corpo de Maria, os seios, o bumbum, a cintura... Ela gemia de tanto prazer, enquanto sentia e ouvia a respiração pesada e forte de seu macho, enquanto ele beijava e lambia seu pescoço.
Ela, se colocando à frente dele, agachou-se e abaixou o zíper do rapaz, revelando um membro realmente grande, rosado e já molhado de tanto prazer. Começou a fazer sexo oral nele sem pudor algum. Lambia todo o membro do rapaz, passando sua língua por todo órgão, chegando aos testículos onde ela lambia e gemia de prazer. Ele estava nas alturas! Ele colocou sua mão nos cabelos longos e escuros de Maria, então prendendo suas madeixas em suas mãos, e mandou que ela chupasse! Ele então já estava no comando. Tomando sua posição de macho, puxou-a para cima e a beijou intensamente. Estava descontrolado de tanto prazer. Jogou-a em cima de uma mesa, derrubando tudo que havia nela, e tirou a calcinha de Maria. Sua força e descontrole era tanta que rasgou a peça intima da moça. Ela, por sua vez, achava tudo aquilo ótimo! Como era bom se sentir dominada por um macho. Ele retirou um preservativo de sua carteira, colocou em si mesmo, cuspiu em seus dedos, e começou a esfregar na vagina de Maria, explorando todo o órgão sexual de sua fêmea. Ela se contorcia toda. Já estava toda desconfigurada com tamanha violência sexual. Cabelos, batom, roupas... Mas gostava daquilo. Ele então posicionou seu pênis na entrada da vagina da moça e enfiou forte! Ela soltou um grito, mas ordenava que ele continuasse com o mesmo ritmo. Ele metia forte na moça, ela sentindo muito prazer, dava leves socos no braço do rapaz, no rosto, no peito... Foram dez minutos assim. Foi o máximo de tempo que ele conseguiu suportar, estava muito excitado. Então, percebendo que ia finalmente gozar, retirou seu órgão da vagina da mulher e começou a se masturbar. Preparando-se para gozar, posicionou seu pênis na cara da moça e gozou em sua boca. Ela gozou de tanto prazer. Nunca havia sentido tamanha sensação. Adorava sentir aquele gosto amargo, e quente de gozo em sua boca. Sentia-se abusada e violentada. Mas nunca havia chegado a tamanho orgasmo. Com certeza, o maldito raio havia lhe dado um dos melhores momentos de sua vida.

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