Prazer num hospital

terça-feira, 10 de março de 2009

 

Anna é enfermeira. Sempre gostou de sua profissão, e sempre foi muito educada e prestativa com seus pacientes. Ela sempre gostou da área da saúde. Sempre muito humana, dizia a sua mãe que queria ser médica para ajudar o próximo, mas com o tempo acabou formando em enfermagem pela proximidade que uma enfermeira tem com os pacientes. Sempre foi muito comportada. Quando criança, Anna brincava apenas com duas amigas. Era muito tímida então não tinha muitos amigos. Os meninos sempre a incomodava. Anna sempre foi muito bonita. Loira, olhos azuis, alta, descendente de alemães. Eles ficavam loucos por ela, e até hoje ficam. No hospital onde trabalha, Anna ficou famosa por suas curvas, e uma beleza exuberante. Todos gostam dela. Além de linda, Anna é muito meiga, sempre com um sorriso estampado na cara.
Certa noite de sábado, um jovem de apenas 23 anos deu entrada no Hospital, pois tinha sofrido um acidente de carro. Seu estado de saúde era bom, mas ele havia machucado os braços, pernas e não conseguia andar normalmente, pois tinha quebrado o fêmur. Seu nome era Ricardo. Era um simpático rapaz descendente de judeus. Barba por fazer, magro, narigudo, sistemático... Hmmm...
Anna ficou encarregada de tomar conta do rapaz enquanto estivesse internado. Ela era bastante simpática com o rapaz, que retribuía com muito afeto, se tornaram amigos. Anna estava fazendo plantão na noite de domingo para segunda, e tomava conta de Ricardo e mais quatro pacientes que estavam internados na ala B do hospital. Estava encarregada de medicar, e cuidar de cada um, como ajudar na higiene pessoal e etc. Anna deixou Ricardo por ultimo, pois seu estado de saúde era menos grave. Ela deu os medicamentos a ele, e o encaminhou em direção ao banheiro para o banho. Ele sendo judeu, ficava muito constrangido com a situação, mas como morava sozinho na cidade, não havia nenhum parente que pudesse fazer isso por ele. Por mais que Anna tentasse deixar o pobre rapaz confortável, não adiantava. A beleza da loira, seu carisma acabava incomodando o jovem rapaz que ficava visivelmente embaraçado. Mas não havia outro jeito. Chagando ao banheiro, ela o ajudou a se despir, e ligou o chuveiro na água morna. Ele, nu, se curvava todo, evitando que a loira visse suas partes íntimas. Mas Anna nem ligava, apenas fazia seu trabalho, ajudando ele no que precisasse.
Ricardo sentia leves arrepios a cada toque da jovem loira. Sentia sua mão delicada e macia acariciando sua pele, ele estava nas alturas! Mal conseguia disfarçar tamanho prazer que estava sentindo, apesar de tentar disfarçar por ser muito recatado, Anna percebia a visível sensação de prazer que ele sentia. Ela adorava. Acariciava as costas do rapaz bem suavemente. Anna era um amor, mas também sabia ser perversa quando queria. Uma verdadeira ninfeta. Vibrava com o visível embaraço do rapaz, que disfarçava sua excitação. Mas homens não conseguem tal proeza. O pobre rapaz não resistiu e acabou ficando com o pênis ereto. Anna então resolver agir, pegou o sabonete, esfregou em suas mãos e muito delicadamente começou a ensaboar o órgão do rapaz. Fazia leves movimentos como se estivesse masturbando-o. Chegou aos testículos suavemente, passando os dedos sobre a pele fina e sensível da genital do rapaz. Ele não tinha nenhuma reação. Apenas se entregava a situação. Ela então o colocou debaixo d’água para tirar o sabão do corpo, agachando-se a frente dele, com aquele membro ereto apontando para sua face, abriu sua boca e começou a chupá-lo suavemente. Começou passando a ponta de sua língua na cabeça do pênis, engolindo todo ele em seguida. Ele, debilitado mal conseguia ficar de pé, mas o prazer era tanto que até havia esquecido sua enfermidade. Ela o chupava com vontade, sentindo muito prazer. Adorava ver a cara do parceiro desnorteado de tanto prazer. Adorava ver o tórax e a barriga levemente inclinada enquanto fazia sexo oral no seu parceiro. Isso a excitava. Com uma mão acariciava suavemente os testículos de Ricardo, com a outra massageava seu clitóris com os dedos. Sentia-se uma puta! Uma puta em pleno horário de trabalho. Ela então se levantou, tirou seu jaleco, sua blusa, e pediu para que ele beijasse e chupasse seus seios. Ele começou então a beijar o bico rosado de seus seios suavemente, passando a língua por todo o bico do peito, esfregando aquela barba pontiaguda, mas excitante em seus seios. Ele começou a enfiar seus dedos na vagina de Anna, esfregando aqueles dedos grossos em seus lábios e clitóris. Ela quase gozou de tanto tesão. Impossibilitado de tomar as rédeas da situação por conta de sua enfermidade, pediu para que Anna cavalgasse nele. Ela o colocou sentado no vaso sanitário, colocou o preservativo nele, e sentando-se de frente para ele, para que ele visse seus seios fartos, começou a cavalgar. Ele ignorava a dor que sentia por conta dos ferimentos, ele estava excitado demais para dar atenção a isso. Ela rebolava, pressionava as mãos do rapaz sobre seus seios e gemia de prazer. O risco de serem flagrados excitava ainda mais a doce moça que escondia uma personalidade maliciosa e vulgar. Ele rebolava forte, ele lutava para dar conta de tamanha violência. Ricardo, já exausto avisou que não iria agüentar segurar e que iria gozar. Ela levantou-se de cima dele, retirou o preservativo e colocou o pênis dele sobre seus seios e começou a masturbá-lo com seus seios fartos. Logo ele não resistiu e então gozou sobre os seios de Anna, que gemia de tanto prazer. Questionada por ele, porque fez aquilo com um paciente, ela abriu um sorriso malicioso, mas ao mesmo tempo ingênuo e respondeu: “Sou uma enfermeira muito dedicada com meus pacientes”.

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