Doce amizade...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

 

Patrícia, uma típica garota de 19 anos de uma cidade grande. Alta, loira, olhos azuis, descendentes de alemães. Já cursava o primeiro período de química em uma faculdade publica. É um exemplo de boa menina. Tinha todos aos seus pés. Sendo muito bonita, todos os garotos babavam por ela. Como química faz parte dos cursos de exatas, Patrícia chamava muita atenção por onde passava. Afinal, exatas é para a maioria homens heterossexuais e lésbicas não é mesmo?
Ela tinha uma única amiga em sua turma, Anna, que já era bem mais audaciosa que sua amiga. Anna já fazia o típico estereótipo de uma brasileira: pernas grossas, quadris largos, e pele delicadamente tostada, seios fartos, e cabelos longos e ondulados. De inicio Patrícia via sua atual amiga como uma rival. Alguém que tinha que dividir atenção. Mas logo se tornaram próximas, talvez por não houver muitas garotas no campus de química, quem sabe...?
Assistindo a uma aula de química aplicada as duas que se sentavam próximas, foram surpreendidas pelo professor que lhes passou um trabalho. Uma pesquisa em um campo de estagio. As duas, então marcaram de fazer tal tarefa no próximo dia na parte da noite. O combinado era Patrícia dormir na casa de Anna, que eventualmente ficaria sozinha e teriam a casa toda para elas. Chegando lá, Patrícia foi recepcionada por Anna que estava aos prantos, ela foi questionada pela amiga por que estava em tal situação e que podia contar com ela. Anna explicou que tinha brigado com o namorado, pois era muito ciumento, e que se sentia sufocada pela perseguição do rapaz. Patrícia aconselhou que ela tivesse que manter a calma, e que tudo se resolveria logo. Acalmando então a situação, elas foram resolver como fariam o trabalho.
Passado duas horas depois, reservaram um tempo para descansarem. E foram fazer um lanche. Já na cozinha de Anna, as duas começaram a falar sobre homens. Riam de suas burrices e falta de higiene, achavam homens uns porcos! Uns porcos que além de mal criados não serviam na cama! Afinal, que homem leva uma mulher ao orgasmo extremo? Anna, mudando para outro lado, perguntou a Patrícia se já teve algum tipo de relacionamento com alguém do mesmo sexo. Patrícia meio sem graça, disse que não, e que nuca tivera curiosidade de experimentar. Anna sorriu, e então chegando mais próximo de sua amiga, inclinou-se e de leve encostou sua boca na dela. Patrícia sentiu um leve arrepio, uma sensação ate então desconhecida pela jovem moça, sentia-se confusa, mas ao mesmo tempo muito excitada. Ela então envolveu Anna em seus braços e começou a tocar sua boca na dela bem levemente. Acelerando o beijo, as duas delicadamente começaram um ardente beijo de língua. Não viam pudor nenhum naquilo. Abraçavam-se e riam como duas loucas, mas risadas maliciosas, e imaginavam como os garotos de sua turma sentiriam se vissem tal cena. Anna e Patrícia então começaram uma ardente sessão de amasso. Estavam morrendo de tesão e ao contrario do que sentiam quando estavam com garotos, elas se sentiam a vontade uma com a outra. Era como se conhecessem cada milímetro uma da outra. Eram delicadas, tudo era mais poético e harmonioso. Nada daquele cheiro de macho, nada daquele jeito desengonçado que conheciam. Agora sabiam onde tocar, como tocar, e que hora era melhor de tocar. Cada toque, cada beijo, cada abraço era com muito carinho e delicadeza. Aquele cheiro doce e suave de mulher fazia senti-las mais satisfeitas do que nunca! Agora, sentiam-se amadas e desejadas. Compreendidas e respeitadas.
Elas então ficaram completamente nuas. Uma olhando e admirando cada milímetro do corpo da outra. Anna passava as pontas de seus dedos suavemente sobre todo corpo de Patrícia. Começava pelo rosto, descia vagarosamente pelo pescoço, chegando aos seios onde acariciava e beijava suavemente o mamilo de Patrícia, que por sua vez mergulhava numa inexplicável sensação de prazer. Elas então começaram a se beijar violentamente, mas nada como homem e mulher. Mas um beijo ardente, que por mais que seja violento, era um beijo sedutor e suave. Passavam suas mãos por todo corpo uma da outra, sentindo-se uma só. Sussurros e gemidos de prazer tomavam conta do ambiente. Anna então se abaixando, se colocou entre as pernas de Patrícia e começou a passar vagarosamente e suavemente sua língua no órgão genital de Patrícia. Era como se Anna conhecesse cada centímetro da região. Nunca houvera alguém que tivesse feito sexo oral com tamanha sabedoria. Anna colocava o dedo na vagina de Patrícia, e conseguia tocar todo o lugar, chegar a pontos que ninguém havia descoberto antes. Patrícia ia à loucura! Contorcia-se toda na cama, enquanto Anna agachada entre as pernas brancas e torneadas de Patrícia, explorava toda a parte intima de sua amiga. Patrícia não resistindo à inexplicável sensação gozou como nunca havia gozado antes. Finalmente havia chegado ao orgasmo. Anna ao ver sua amiga se contorcendo toda, gritando de prazer e gozando o momento chegou ao orgasmo também. Elas se abraçavam e riam de alegria pela descoberta. Com certeza, nenhum homem dará tal experiência para essas garotas, afinal, ninguém conhece tanto uma mulher, que outra mulher.

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