A inversão do prazer

domingo, 15 de fevereiro de 2009

 

Com o passar do tempo, certos casais passam a viver uma vida monótona e depressiva. As mesmas conversas, as mesmas lamentações, o mesmo sexo... Mas para alguns, tempo significa desinibição, libertação e conhecimento mútuo. Marilda e Jorge são assim. São casados há dezoito anos, mas o tempo não esfriou a relação do casal, mas apenas fez com que seu casamento ficasse mais forte. O passa-tempo preferido? Sexo.

O casal vivia em programas de bate-papo, ou sites de relacionamento em busca de parceiros ou parceiras para uma brincadeira. Já tinham experiência no assunto. Certo dia, o casal marcou com outro casal de se encontrarem. Mas era um casal ainda novo, os dois tinham apenas vinte e dois anos. Mas estavam na flor da idade. Eram bonitos, bem vestidos e estudados. Mas eram novatos ainda quando o assunto é voyeur. Mas mesmo assim embarcaram nessa nova experiência.

Marilda e Jorge lhes deram o endereço de onde moravam, e marcaram tal hora. Quando o casal chegou, Marilda e Jorge já tinham deixado tudo preparado. E como! Eles sabiam o que faziam. No lugar, havia pufes, velas vermelhas, incensos eróticos, consolos e etc. O inexperiente casal logo ficou assustado com tudo aquilo, mas gostaram. Foram-lhes servidos taças de champanhe e começaram a conversar. Marilda logo perguntou, porque o casal se interessava tanto por voyeur, e o que motivaram o casal a tomar coragem. O casal foi bem enfático na resposta. Responderam que sempre tiveram vontade, e que gostavam de sentir novos prazeres.

A conversa desandou e ficaram horas. Mas com o tempo a timidez deu lugar à cobiça e luxuria. As duas mulheres começaram a trocar caricias sob os olhos atentos dos amados. Logo começaram a se beijar. Como sempre mulheres tomando o partido na frente... Ainda falam que homens são criaturas mais sexuais... Quanta inocência. Enquanto as duas se beijavam, seus respectivos maridos olhavam atentos ao acontecimento. O moço, marido da jovem mulher, ficava assustado, mas ao mesmo tempo muito excitado com a situação. Queriam participar da ação. Levantaram-se e foram em direção a suas respectivas esposas. Posicionaram-se atrás de cada uma, e começaram a beijar suas nucas enquanto elas se beijavam. Roçando nelas, começaram a tomar um rumo mais selvagem na determinada situação. Despindo-se completamente os casais iniciaram um sexo selvagem, ardente e envolvente.

Jorge, tomando o partido voyeur, colocou a jovem moça para fazer sexo oral nele. A moça sem resistir, começou a fazer sexo oral em Jorge como se estivesse fazendo algo que sempre quis fazer. Seu jovem marido então fez a mesma coisa com Marilda. Aquela troca de experiências era algo que os quatro sempre desejaram. Em seguida foi a vez de eles fazerem nelas. Jorge, muito mais experiênte que seu concorrente, começou a fazer sexo oral na moça. Sua vagina, rosa e lisa o deixava louco! Jorge passava a língua em toda a região vaginal. E brincava com seu dedo no clitóris da jovem e ardente mulher. Ela ia à loucura! Marilda continuava a fazer sexo oral no rapaz. Elas então resolveram tomar partido da situação. Colocaram os dois deitados na cama e então sentaram em seu colo. Sentaram sem dó! Sentiam-se verdadeiras putas. Rebolavam e cavalgavam a ponto de eles terem que se controlarem para não gozar.

Não satisfeitas, elas mandaram que eles ficassem de quatro. Eles obedeceram. Então começaram a passar a língua na região anal de seus parceiros. “Cunete” é o termo vulgar usado para sexo oral no ânus. Eles iam à loucura com aquilo. Para Jorge, era normal, pois ele e sua mulher já tinham certa experiência, mas para o jovem rapaz, aquilo era uma nova sensação. Sentia-se embaraçado com aquilo, mas logo se rendeu. O prazer era irresistível. Elas então pegaram consolos e começaram a esfregar nos ânus de seus parceiros. Passando lubrificante em cada um, começaram a introduzir vagarosamente no canal retal de seus parceiros.

Eles, principalmente o jovem rapaz, meio que resistiram, mas se estavam ali, é porque estavam dispostos a tudo não é mesmo? Não existe limite no sexo. Sentiam muita dor, mas eles queriam sentir, ao menos uma vez, como é ter a sensação de estar sendo dominado! De não ser a figura masculina da relação. Então deixaram que elas realizassem. A dor era muita, mas logo que entrou a cabeça do pênis plastificado, o corpo do objeto escorregou todo para dentro. Eles então sentiram uma sensação de alivio e prazer. Elas começaram a enfiar o objeto mais rápido e com mais intensidade. Eles gritavam de prazer! Sentia-se como nunca se sentiram antes. Tudo era novo, principalmente para o jovem casal. Eles então não resistiram. O rapaz foi o primeiro a gozar. Marilda e a moça se masturbavam enquanto se sentiam na pele de um homem. Elas tiveram orgasmos múltiplos! Jorge também não resistiu. Gozou como nunca havia gozado antes. Estavam todos exaustos. Mas valeu a pena. Para o jovem casal, aquele dia foi o primeiro dia de muitos outros que viriam de novas experiências. Para Jorge e Marilda, foi mais um dia de intenso prazer e descobertas que fazia seu casamento ser tão especial.

2 comentários:

Anônimo disse...

Sim, provavelmente por isso e

Anônimo disse...

NInguém imagina que na intimidade uso calcinhas e enfio consolos no meu cu.Tenho excelente nível, corpo e rosto bonitos, montadinha no escuro fico parecendo tv.Procuro mulher fogosa para inversão ou casal liberal.
cdbaixinha@gmail.com
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