Brincando com a diferença.

domingo, 4 de outubro de 2009

 

A grande maioria das pessoas acaba sentindo sertã discriminação com as coisas que não são habituais no seu mundo. Seja pelo modo de viver, o modo de se vestir, pensar, ou mesmo físico. Mas na maioria das vezes é o que nos fascina e acaba tomando conta de nossa curiosidade.
Lorena é uma dessas típicas garotas que acaba julgando as pessoas pelo que lhe mostra diferente. Por ser uma garota bonita, popular e ter uma vida social agitada, sempre se achou superior ou acima das demais.
Certa noite, ela e suas amigas saíram para procurar alguma boate à noite. Como se trata de uma figura muito baladeira, Lorena e suas amigas já conheciam quase todas as boates que havia em sua cidade. E como nunca haviam ido a uma boate GLS, então optaram pela boate do gênero mais famosa da cidade. Ela chegou à boate com seu comboio de amigas bem vestidas, gostosas, chamando a atenção de todos que estavam no local. Embora houvesse alguns homens no local, a maioria era homossexual, e os que não eram pouco lhe interessavam. Então acabaram esquecendo isso, e começaram a dançar. Dançaram a noite toda ao som de música pop e eletrônica. Finalmente deu 5 da manhã, e Lorena e suas amigas concordaram em ir embora. Como Lorena era a única que morava num setor longe das demais, acabou ficando sozinha a espera de um táxi.
A moça ficou lá, esperando que algum táxi aparecesse quando foi abordada por um travesti que também queria um. Ela meio receosa, não puxou assunto com a travesti, mas não parava de olhar para a ela. De fato, era uma travesti muito bonita. Morena, cabelos negros e lisos, maquiagem bem feita que deixava seus enormes olhos cor de bem destacados no seu rosto. Mesmo não parecendo muito uma mulher, era uma figura bastante feminina.
Lorena a olhava tanto que a travesti acabou perguntando a ela o que havia de errado. Assustada, Lorena apenas lhe disse que a achava muito bonita, e que nunca havia tido a oportunidade de ver um homem vestido de mulher assim tão de perto. Mesmo achando estranho, a travesti agradeceu delicadamente ao elogio e começou a puxar conversa com a moça. Seu nome era Luana. Elas acabaram descobrindo que moravam muito perto uma da outra, então resolveram pegar o mesmo táxi.
Já a bordo do táxi, as duas conversavam sobre experiências e de como a vida era difícil, e Lorena acabou ficando fascinada com a coragem e força de vontade que Luana levava sua vida. Achou incrível o fato de mesmo com um mundo preconceituoso como este, havia pessoa igual a ela que não ligava para opiniões alheias, e eram o que gostariam de ser, independente do que a sociedade achava. Logo partiram para um assunto mais íntimo, e Luana acabou revelando seus truques com os homens, e de suas experiências, dentre elas, com mulheres. Lorena ficou fascinada de como seria fazer sexo com uma pessoa que embora fosse homem, agia e se sentia uma mulher. E sem delongas Luana convidou a moça para terminar a noite em seu apartamento para ver se iria gostar ou não de tal experiência. Lorena ficou meio chocada com o convite, mas que mal há nisso? Afinal, embora seja uma figura bastante feminina, se trata de um homem.
Desembarcaram do táxi, e subiram em direção ao apartamento de Luana, conversando sobre os mais variados assuntos. O apartamento de Luana era simples, mas muito confortável. Lorena achou incrível ver esse lado feminino num homem, pois nunca havia visitado um lugar tão organizado e limpo quanto este. Nem mesmo suas amigas eram tão cuidadosas. Lorena já se sentia a vontade, e sentou-se no sofá da sala de estar da travesti. Luana pegou dois copos de vinho tinto, e sentou-se ao lado da moça, e começaram um delicioso papo sobre homens e de como eles são idiotas e previsíveis em relação ao sexo. Lorena soltava gargalhada com as revelações feita por Luana.
Logo um clima mais pesado começou a pairar no ar. Sabe aqueles arrepios e calafrios quando sentimos que alguma coisa proibida, mas agradável irá acontecer? Lorena acabou ficando mais quieta, meio que tímida, percebendo que algo estava muito estranho ali. Quando de repente sentiu os dedos delicados da travesti no seu queixo, e olhando para ela viu que Luana olhava fixamente nos seus olhando abrindo um amigável sorriso. Lorena retribuiu o sorriso, e as duas começaram a se beijar. Lorena nunca havia tido tal sensação antes. Era estranho, pois sentia que não estava beijando nem uma mulher e nem um homem, mas alguém muito especial e diferente de tudo que havia visto antes. Luana era delicada, mas ao mesmo tempo forte e direta como o homem. Elas beijavam-se ardentemente se despiam uma a outra. Lorena achou lindos os pequenos seios de Luana, aquele corpo que fugia dos padrões, meio mulher, meio homem, e sentia tudo magnífico e incrivelmente sensual. Luana, retirando por completo o vestido vintage de Lorena, começou a beijá-la vagarosamente, alisando o corpo dela com suas unhas pintadas de um esmalte tom vermelho vivo. Com a boca, Luana foi retirando vagarosamente a calcinha de Lorena, e logo começou a passar sua língua suavemente sobre a vagina da moça. Com suas unhas grandes, Luana deslizava suas unhas por toda a vagina de Lorena, suavemente, ate introduzir todo seu dedo no canal vaginal da moça, enquanto lambia e esfregava sua língua no clitóris dela. Lorena gemia, sentindo o maior prazer que havia sentido em toda sua vida.
Não satisfeita, Luana introduzia outro dedo no ânus da moça, passando cada vez mais, a fazer movimentos mais rápidos e violentos nela. Depois Lorena levantou-se e começou a beijar os seios de Luana, passando a linda por toda a aréola da travesti, e retirando o pênis dela para fora da calcinha. Mesmo sem graça, Luana deixou que Lorena pegasse e fizesse o que quisesse com seu pênis, coisa que não deixava acontecer com nenhum homem. Então Lorena começou a fazer sexo oral na travesti, com tal proeza e vontade que nunca havia feito com homem algum. A travesti se contorcia toda, sentindo aquela boca suave de mulher engolindo todo seu membro sexual. Então, já bem desenvolta Lorena ficou de quatro e pediu que Luana a penetrasse.
Meio receosa Luana levou algum tempo para se acostumar com aquilo, mas como estavam em busca de novas sensações e oportunidades, Luana pegou um preservativo, vestiu, e meio atrapalhada, penetrou a vagina de Lorena. As duas então começaram uma gostosa sessão de gemidos que ecoaram por todo o apartamento e além dele. De repente tudo no mundo girava apenas em torno delas. Logo as duas se soltaram, e Luana dava leves palmadas nas nádegas de Lorena, enquanto Lorena a chamava de cachorra e gostosa. Tudo terminou depois de horas de pura diversão, exaustas, mas rindo a toa. Terminaram esse momento delicioso tomando um chá, assistindo programas de fofocas e fazendo manicure, uma na outra.

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