Gozando na mata.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

 

Pâmela é uma jovem moça, cursando o curso de biologia numa universidade conceituada de onde mora. Sempre foi muito apaixonada pelo meio ambiente, trabalhando em prol da preservação das matas e salvação de espécies raras da flora e fauna. Ela está passando por vários processos de estágio, mas dessa vez é algo mais complicado, pois terá que fazer uma pesquisa num parque ambiental a 500 km de onde mora.
Ela pegou o avião e voou para a cidade mais próxima do parque. De lá, alugou um Jipe e seguiu adiante. Chegou já de tardezinha, achou estranho não ver nenhum guarda, ou alguém da administração do parque para conseguir autorização para sua entrada, mas resolveu entrar mesmo assim. Achou um campo, uma área aberta, já usada para acampamento de turistas e etc., e resolveu montar sua barraca de acampamento lá mesmo. Passando litros de repelente na pele, Pâmela foi dormir, pois o dia anterior teria que catalogar várias espécies de plantas e animais diferentes.
No dia seguinte, logo de manhã, a moça acordou bastante animada, curiosa pelo que poderia encontrar pela frente. Sob um calor infernal, Pâmela optou somente por uma mini blusa, que deixava toda sua barriga a mostra, um short jeans, e sua bota própria para caminhar em terreno arenoso. Pegou seus materiais e tudo que poderia precisar pela frente, e caminhou em direção a mata. Era uma floresta linda, com várias espécies de plantas, rios, cachoeiras, cavernas e animais exóticos. Ela conseguiu catalogar algumas espécies raras, e estava bastante contente com seu feito.
Pâmela seguia em direção a uma caverna na esperança de encontrar algumas espécies como morcegos, quando viu uma movimentação na mata. Bastante assustada, ela pelou um punhal que carregava ta tentativa de se defender de algum animal perigoso, ou algum indígena. Mas ficou aliviada ao ver que eram apenas guardas florestais. Havia quatro homens, devidamente fardados, que faziam patrulha na mata para ver se alguém estava danificando o local, ou mesmo transportando drogas ou armas. Perguntaram a moça o que ela fazia ali, e se tinha algum documento que permitira sua entrada no parque. Ela explicou sua situação, e disse que havia chegado à tarde anterior, mas que não havia ninguém no parque para poder se identificar. Sem documentação que pudesse permitir sua estadia no parque, os guardas pediram para que a moça se retirasse do local, pois era um parque ecológico protegido por lei, e toda e qualquer pessoa que entrasse ali teria que ter algum tipo de autorização.
Aquilo foi como o fim para a bióloga, que estava bastante animada com sua pesquisa. Chegou a implorar para os guardas a deixarem no parque, mas em vão. Os guardas não aceitaram nenhuma desculpa da moça, pedindo que ela se retirasse. Desesperada, Pâmela apelou para o modo mais fácil e prático de persuadir qualquer homem: sexo.
Desabotoou sua pequena blusa, ficando apenas de biquíni, pressionou seus fartos seios um contra o outro, e disse que estava disposta a fazer qualquer coisa para que eles a deixassem terminar sua pesquisa.
Como todo homem que se preze, os guardas ficaram loucos ao ver uma ninfeta como aquela se oferecendo daquela maneira. Mesmo o capitão do grupo não conseguiu se conter, e disse a ela que poderia ficar ate no outro dia em troca de alguns minutos de diversão. O capitão então se aproximou da moça e começou a alisar seus mamilos. Ela começou a sussurrar que sempre teve tezão em guardas e que estava louca para ser devorada por todos! Logo todos os quatro seguranças cercaram a bióloga roçando e se esfregando na sedutora ninfeta, quase que como uma sena de estupro! Ela, ardente e fogosa, pedia para que a tratassem como uma vadia, mas que fossem carinhosos com ela, e que não a machucassem.
E lá estava ela, sozinha, no meio de uma floresta, completamente indefesa, sendo praticamente devorada por quatro homens que não viam uma mulher nua há algum tempo! Pâmela então começou a fazer sexo oral em todos de uma vez, engolindo e lambendo cada um, sentindo e vendo todos os pênis de tamanho e formas variadas. Eles esfregavam seus pênis na cara da moça, cada um se revezando para sentir a boca macia da jovem bióloga. Eles então quiseram penetrá-la, e o capitão sendo o chefe, quis ser o primeiro. Deitando a moça na grama, abriu s penas dela, e enfiou seu pênis fortemente na vagina dela, que gemia, enquanto chupava os outros guardas. Aquele cheiro de macho havia tomado conta por completo de seu corpo. O capitão metia o mais rápido e forte que conseguia, as pernas da moça estavam ate trêmulas. Eles perguntaram a ela se ela toparia fazer dupla penetração, mas a moça disse que nunca havia feito sexo anal com medo da dor, mas que se quisessem, ela toparia fazer dupla penetração, mas em sua vagina! Animados, o comandante mandou que um deles ficasse por baixo da moça e a penetrasse, enquanto ele, por cima, a penetraria junto. Assim o fizeram. Pâmela gritava e gemia sentindo aqueles dois pênis enormes dentro de sua pequena vagina, ainda tendo que se desdobrar para oferecer prazer aos outros dois guardas que esfregavam e enfiavam seu pênis dentro de sua delicada boca.
Pâmela estava no seu limite e pedia para que eles fossem breves. Embora a moça estivesse com pressa, eles estavam completamente alucinados e querendo devorá-la a qualquer custo. Então o capitão e o outro guarda que a penetravam, se retiraram dela para masturbar-se, gozando na cara dela. Os outros dois aproveitaram para finalmente penetrá-la, na mesma posição. Eles a seguravam forte, metendo na pobre moça, que exausta abria sua boca para que o capitão e o outro guarda gozassem em sua boca. Logo os outros dois que a penetravam, se retiraram também, para que pudessem gozar na boca da bióloga.
Nunca Pâmela havia feito tal proeza, e embora estivesse se sentindo violentada, achou ótima a experiência. Terminou toda suja de gozo, com aquele cheiro forte de macho sobre sua pele, e exausta. Mas no fim da história, acabara valendo a pena, pois a moça pode ficar mais no parque, e aproveitar a bela paisagens, e homens, que a natureza pode oferecer.

2 comentários:

bartira disse...

É impressionante seu poder de manipular as palavras em prol do erotismo. vc pensa em publicá-los? creio q faria muito sucesso. abraco.

Anônimo disse...

Eu não seibse isso é obra de ficção ou alguem te contou uma historia que realmemte aconteceu, mas minha esposa chama-se Pamela, é bióloga e fez uma viagem para catalogar espécies para o tcc! Impressionante a coincidência!