Um aniversário à la Babe Gorgeous...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

 


Nos primeiros anos de nossas vidas, tudo não passa de festa. Euforia, curiosidades, descobertas... Crianças em geral adoram festas de aniversários. Os presentes, toda aquela atenção voltada para ele, e as crianças acabam de certa forma sentindo orgulho de estar se tornando cada dia mais velho. Mas com a idade, logo chega à puberdade, que traz de brinde a vaidade.
Com a vaidade, o nosso tão esperado dia de aniversário acaba virando um verdadeiro pesadelo! Só nos lembramos de rugas, a junto uma angústia de que o tempo só está passando, e você não pode fazer nada. Mas sou do tipo que não me deixo abalar por certas coisas, afinal, não podemos parar o tempo, mas podemos parar nele, e nada melhor para rejuvenescer que alguns momentos prazerosos...
Bastam algumas ligações e pronto. Corro para o banheiro, tomo um banho, me lambuzo de hidratante de uva, e também uma makeup não vai mal né? Procura por roupas mais provocantes, e que ao mesmo tempo me de um ar de inocência. Sento no sofá e espero meu convidado chegar. Entre uma ida e outra ao banheiro para me ver no espelho, meu celular toca. Era ele dizendo que já estava na porta me esperando. Vou atendê-lo com um suave sorriso no rosto, que era coberto em parte pelo meu cabelo cacheado. Convido-o para entrar, e ofereço alguma coisa para beber. Ele bastante nervoso, aceita apenas água.
Enquanto ele toma água, eu o observo atentamente, como se estivesse tudo em câmera lenta. Reparo no modo que segura o copo, sua traquéia abrindo e fechando a cada gole, suas mãos, que por sinal estampava uma enorme aliança num dos dedos, e principalmente o cheiro. Um cheiro amadeirado, mas ao mesmo tempo suave, mostrando ser um homem de cuidados, o que é um grande sinal positivo.
Quando ele termina, eu seguro em suas mãos, e o acompanho até meu quarto. Peço a ele que se sente no sofá, e não faça nada até ordens minhas. Ligo o rádio, e ao som de “Angel” do grupo musical Massive Attack, retiro cada peça de roupa do meu corpo, ignorando por completo a presença do homem, que me observava de um modo que parecia que iria me atacar a qualquer momento. Então apenas de uma cueca bastante pequena me deito na cama de bruços, me contorcendo e acariciando o lençol. Logo peço a ele que se levante e deite sobre mim. Hmmm... Como é bom sentir uma grande massa corpórea sobre mim, ofegando, dizendo palavras sujas encostado no meu ouvido, enquanto sentia suas mãos acariciando meu corpo. Uma mão pesada, firme, e grossa! Parecia uma rocha sobre minha pele. Mas toda aquela grosseria só me deixava mais excitado. Senti-lo roçando em mim, como um predador devorando sua presa.
Mas logo tratei de controlá-lo. Deitei-o na cama, e sentei por cima dele. Com minhas mãos apoiando suavemente no tórax dele, rebolava, e o beijava carinhosamente. Meus cabelos caíam sobre o rosto dele, de uma forma que a luz do sol refletida sobre eles, os dava uma cor dourada magnífica! Eu o beijava, acariciava, e à medida que eu iria descendo em direção a sua barriga, ele arrepiava cada vez mais. Eu dava suaves beijos molhados, à medida que iria abaixando, ate chegar lá...
Estava duro como uma rocha, posicionado de lado, o que me excita bastante, pois acho extremamente sexual. Eu o acariciava, massageava, e observava o rosto dele e suas expressões de prazer. Em seguida, retirei seu pênis para fora, e comecei a levemente, alternado por beijos, enquanto eu o engolia todo. Minha parte favorita, quando esfrego seu pênis sobre minha face, me lambuzando todo, me subestimando, e me colocando no lugar de um simples objeto de prazer. Ele batia e o esfregava na minha cara, me chamando por nomes sujos, enquanto alisava encantado com meus cabelos.
Depois, ele me deitou de novo de bruços, e começou a alisar minhas nádegas, fitando-as com seus olhos. Logo ele começou a passar sua língua vagarosamente em meu ânus enquanto eu gemia, sentindo uma sensação indescritível de prazer. Então molhou um de seus dedos, e o introduziu em meu ânus. Hmmm... Tive que me segurar tamanho era meu prazer.
Em seguida, o homem colocou um preservativo e o introduziu em meu ânus vagarosamente. Ele era extremamente carinhoso, e fazia tudo ficar o mais leve possível. Passava suas mãos nos meus cabelos, e sobre minha pele, respirava ofegante no meu ouvido, dizendo que eu era a coisa mais linda que havia visto. Seu modo de lida com outra pessoa era tão especial que mal o percebi me penetrando. Depois de certo tempo, seus movimentos foram ficando mais rápidos e fortes. Eu gemia ao mesmo tempo em que o arranhava e o beijava. À medida que as musicas ficava mais rápidas ele também aumentava o ritmo. Experimentamos várias posições, mas foi com ele entre minhas pernas, me olhando carinhosamente e me beijando que agente finalmente gozamos.
Nunca vou esquecer este aniversário. Afinal, cada ano de vida é uma celebração, e não existe nenhum ritual que mais celebra a vida, que o sexo!

2 comentários:

Anônimo disse...

muito bom!

fernando disse...

1 pergunta: essa historia foi com vc? rs