A festa do pijama.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

 

Laura é uma jovem estudante do ensino médio de apenas 18 anos. Sua pele clara contrastando com seus cabelos negros e lisos sempre chamavam muita a atenção. Grandes olhos verdes, jeito de menina, bem delicada. Uma lolita.
Ela sempre gostou de dar festinhas na sua casa. Coisas só para garotas mesmo. Nada de bagunça, brincadeiras violentas, grosseria... Ela e suas amigas gostavam de se encontrar para colocar os assuntos em dia. Falar sobre garotos, dicas de beleza, fofocar, e, sobretudo sobre sexo.
Certo dia, Laura chegou à escola convidando suas amigas mais íntimas para uma festa em sua casa, uma festa de pijama. Algo bem infantil, mas que sempre terminava de maneira bem maliciosa, com suas conversas sobre os mais variados temas, dentre os quais, se destacava sexo. Até esse dia, elas só iam até esse ponto, mas durante essa pequena festa, as coisas foram um pouquinho mais longe.
Era noite de sexta pra sábado. Laura mora num apartamento no centro da cidade, e marcou com elas as 20 h da noite. Amanda, sua melhor amiga chegou primeiro, mas logo as outras duas chegaram também. Logo começaram aquela bagunça típica de adolescentes. Brincadeiras maliciosas, seguidas de conversas igualmente maliciosas, fofocas, e muita bebida alcoólica.
Conversa vai, e conversa vem, e logo as meninas mudaram o foco da conversa, e de celebridades começaram a falar sobre sexo. Listaram os meninos mais bonitos, mas ao mesmo tempo não viam a menor graça neles. Achavam todos eles estúpidos e tremendamente grosseiros. Então todos se surpreenderam quando Amanda soltou: “Homens às vezes são tão chatos, que me faz pensar em meninas!”, as outras meninas ficaram tomadas por um susto, mas ficaram bastante entusiasmadas.
Em seguida Laura perguntou a Amanda se ela havia beijado alguma garota em sua vida, e ela respondeu que não, mas que adoraria uma oportunidade. Laura, sorrindo, olhou para ela e perguntou: “Pode ser eu?”. Todas riram muito, mas logo Amanda partiu para cima de Laura e num ato de impulso começou a beijá-la.
As outras duas amigas ficaram paralisadas vendo a sena, mas deixou rolar com naturalidade. Terminado o beijo, Amanda e Laura começaram a rir disparada mente seguido de suas outras duas amigas. Mas logo Laura interrompeu as risadas e disse para as outras duas, que agora era a vez delas. Elas olharam uma para a outra, querendo resistir, mas acabaram cedendo à insistência de Laura. Então uma olhou para a outra, fecharam os olhos e começaram a se beijar ardentemente. Amanda e Laura observavam a tudo rindo, mas ao mesmo tempo atiçadas com a situação.
Mas assistindo aquilo, as duas ficaram bem excitadas, e resolveram se juntar a elas. Então as quatro começaram a se beijar, uma a outra, vestidas de pijamas com temas infantis, contrastando com o momento vivo, tornando a sena um episódio digno de filme pornô.
Elas se beijavam, se acariciavam à medida que iam se despindo delicadamente. Um adocicado cheiro de mistura de essência feminina tomou conta do ar, tornando tudo ainda mais erótico. Elas se tocavam como nenhuns garotos que tocaram elas antes, ao mesmo tempo em que riam e se abraçavam revelando um lado intimista e bastante confortável perante a outra. Depois de poucos minutos já estavam nuas, uma de frente a outra. Comparavam seus corpos com muito carinho, alisando as formas, os traços e viam detalhes que nenhum homem veria. Estavam se sentindo realizadas num momento de muita cumplicidade.
Logo Amanda começou a tocar nas partes íntimas de Laura, introduzindo seus dedos na vagina da garota, enquanto as outras duas beijavam os seios uma da outra. As garotas gemiam, ao mesmo tempo em que sorriam por passar por essa situação única. Depois de certo tempo, trocaram de par, dançavam sensualmente uma para a outra, e trocavam carícias. Elas ficaram assim durante horas, e só foram dormir depois de certo tempo, uma abraçada à outra, tornando a noite, um momento inesquecível na vida de todas.

3 comentários:

Nega disse...

um conto lesbico! adorei!

Carlos disse...

eu queria ta no meio disso!!!heheh

Anônimo disse...

Dou doida pra q aconteça algo assim cmg