A carona

segunda-feira, 8 de março de 2010

 

Muitas pessoas gostam de se aventurar, de buscar novas emoções, mesmo que seja arriscado. Existem dois tipos de aventureiros: aqueles que buscam adrenalina no esporte e aquele que busca em outras coisas mais destrutivas como vícios.
Natália é uma garota de apenas vinte anos. Cabelos castanhos claros, magra, alta, e completamente louca. Adora ir aos festivais de música eletrônica, regada as drogas e muito sexo. Seu passa-tempo preferido é viajar, mesmo que seja sem dinheiro. Ela é tão louca que sai nas estradas pegando carona com quem puder, seja pra qual destino fosse.
Certa tarde de terça feira, durante um feriado, a moça partiu para mais uma de suas inúmeras aventuras. Vestiu uma blusa e uma jaqueta jeans, um short jeans que deixava suas pernas a mostra, e uma bota de vaqueiro, arrumou suas trouxas e pôs os pés na estrada. Bastava ficar apenas uns 10 ou 15 minutos para que logo aparecesse alguém disposto a dar carona. Desta vez um motorista de uma enorme Scania parou, e perguntou a ela para onde estava indo, a moça apenas respondeu que para qualquer lugar, desde que a tirasse dali. Ele sorriu, e abriu a porta para que ela entrasse.
O motorista era aqueles típicos caminhoneiros. Um “gordinho forte”, barbudo, mal vestido, e cheio de tatuagens nos braços. Natália o achou asqueroso a primeira vista, mas logo viu alguma coisa de chamativo nele. Durante a viagem, os dois conversaram sobre tudo, ele a advertiu o quão perigoso é viajar em tais condições e que ela não deveria se arriscar tanto. Ela disse que toda aquela sensação de perigo aumentava ainda mais sua vontade, e que gostava de aventuras. Quilômetros e horas depois já era noite, e ele perguntou a ela aonde queria que a deixasse, pois agora ele ficaria em um posto de gasolina para passar a noite. Ela lhe perguntou se poderia passar a noite com ele em seu caminhão, pois não tinha onde ficar no meio da estrada. Em seguida pararam no posto de gasolina mais próximo. Lá, comeram alguma coisa, e foram dormir. Como não havia espaço suficiente, tiveram de dormir sentados. Passados alguns minutos, o homem já estava dormindo, apesar de estar muito embaraçado com a presença da moça, mas a exaustão era tanta e acabou sucumbindo ao sono. Ao contrário de Natália que permanecia acordada observando aquele homem rústico, mal arrumado, mas que lhe despertou tanto interesse. Seus pensamentos foram a loucuras, e estranhas imaginações fluíram, sonhando estar transando com aquele homem de todas as formas possíveis.
Sem perceber, logo estava com um de seus dedos dentro de sua vagina, se masturbando e imaginando coisas que nunca havia imaginado antes, principalmente com aquele homem, com o qual não era acostumada a ficar ou ter qualquer tipo de relação. Mas não estava conseguindo se contiver, e logo estava passando sua mão levemente sobre o pênis do caminhoneiro, ainda sob suas vestimentas. Ele sentindo que estava sendo tocado acabou acordando, e olhou para ela, perguntando com olhar que atitude era aquela. Ela apenas respondeu olhando-o de volta, e continuando com suas investidas. Ele, como todo homem, deixou que a continuasse, posicionando seus braços enormes e tatuados para trás. A moça então sacou seu pênis para fora da calça e começou a masturbá-lo. Ficou espantada com o tamanho, mas no fundo adorou a surpresa. Em seguida começou a fazer sexo oral nele, enquanto ele colocava uma de suas enormes mãos sobre a cabeça dela, forçando-a a engolir todo o pênis dele. Ele gemia, dizendo palavras ofensivas a moça, que aceitava tudo e ainda dizia mais. A moça deitou-se no banco da cabine do caminhou e mandou que ele tirasse seu short e começasse a fazer sexo oral nela também. Assim ele fez, penetrando seus dedos na vagina da moça, enquanto a lambia toda, deixando-a toda lambuzada. Em seguida deitou-se em cima dela, e começou a roçar e esfregar seu pênis sobre a pequena vagina da moça. Possuída pelo enorme corpo do homem sobre ela, ela se deixou levar pelo prazer, sentindo aquele cheiro forte de macho sobre ela, aqueles pêlos, e todo aquele jeito rústico, mas bastante sexual que tanto mexeu com ela.
Em seguida, ele retira de dentro do porta-luvas da Scania um pacote de preservativos e abriu um. Ele abre a embalagem, veste a camisinha, cospe em seus dedos, e lubrifica bem a vagina da bela moça para em seguida penetrá-la! Ali, entre as pernas torneadas da jovem moça, o caminhoneiro rústico começa a penetrá-la num ritmo que nenhum dos jovens rapazinhos havia feito antes com ela. O homem ficou durante longos minutos torando a pobre moça que gritava e gemia dentro da cabine do caminhão. Em seguida, ele a colocou de quatro, mandou que ela empinasse seu traseiro, lubrificou mais um pouco a vagina dela, e a penetrou de novo. Desta vez ainda mais forte e com mais intensidade. Ele a segurava forte pela cintura, a puxando contra ele, por vezes apalpando os mamilos da moça, e lambuzando a orelha dela. Ela já estava exausta quando ele finalmente gozou, seguido por ela, que terminava masturbando ele enquanto ia ao orgasmo. No dia seguinte, ele a deixou na cidade mais próxima se despediu, e trocaram telefones. Afinal, uma carona como essa não se arruma todos os dias...

4 comentários:

ciganinha66 disse...

belo conto!

Anônimo disse...

Um conto bem contado.

Natalia disse...

hahahahah muito bom!

mario disse...

tem algum conto teu ai? q aconteceu com vc?