Encontro via internet.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

 

Viviane é uma moça de apenas 19 anos, estudante, e que adora viver a vida ao seu estilo. É uma garota muito vaidosa. Bonita, tem pele clara, olhos esverdeados, cabelos loiros, seios volumosos e muito delicados. Adora exibir suas várias tatuagens espalhadas pelo corpo. Ela é uma dessas típicas pessoas que passam horas diante ao computador, teclando com gente desconhecida, e conhecendo novas pessoas, de diferentes lugares.
Safada, adora se exibir em webcam. A garota passa o dia quase que todo, conversando com homens e mulheres, que pedem para que a moça tira sua roupa diante da câmera. Mas Viviane adora fazer isso, e quase nunca recusa a um pedido de algum de seus contatos.
Embora fosse bastante ousada em se despir para estranhos na internet, ela nunca havia de fato conhecido alguém. Nunca havia marcando um encontro, ou mesmo falado por telefone com um de seus contatos. Até que um dia ela conheceu Carlos, um homem de 32 anos, bem apessoado, e aparentemente culto. Não se tratava de nenhum de seus outros contatos que só pensavam em sexo, com Carlos, Viviane passou a ter conversas mais sérias, como se fossem amigos. Embora houvesse intimidade entre eles, a dupla se sentia incomodada porque de fato nunca haviam se conhecido. Ele mora em uma cidade a 100 km da cidade de onde moras Viviane, então puderam marcar um encontro.
Eles combinaram de marcar o encontro num dia de sábado, numa tarde ensolarada de setembro no centro da cidade onde mora Viviane. O lugar escolhido foi uma cafeteria que havia na avenida principal da cidade. Ela se arrumou toda para essa empreitada. Cabelos feitos, unhas pintadas, maquiagem, e muito perfume no corpo todo. Ela se dirigiu ao encontro, chegando lá em torno de 15 minutos atrasada. Viviane estava bastante nervosa, mas não poderia perder a pose. Logo que chegou, conseguiu identificá-lo, devido às fotos que havia visto dele. O homem em questão realmente era muito bonito. Barba por fazer, postura de homem sério, e muito bem vestido. Ela se aproximou da mesa, onde ele estava sentado, e perguntou: “Você que é o Carlos?”. Ele, meio que assustado, abriu um sorriso e respondeu que sim. Então convidou ela para se sentar junto a ele, e chamou um garçom, pedindo um café, e o cardápio. Ele estava visivelmente atraído pela beleza da moça. Ela por sua vez, estava um pouco nervosa, e por mais que haviam se conhecido na internet, sentia que não havia conectividade entre eles ainda. Logo o garçom chegou com o café, e o casal começou a conversar.
Mesmo sendo bem mais nova que ele, Viviane conseguia manter uma postura de mulher adulta, o que deixou Carlos impressionado. Ficaram na cafeteria durante 2 horas. Conversavam desde assuntos relacionados à política, ao sexo. Cansados de ficarem na cafeteria, estavam loucos para fazerem o que realmente havia sido o motivo do encontro. Ele, como era homem, e mais maduro, foi quem deu o primeiro passo, enchendo a moça de elogios. Logo o casal já estava se beijando, dentro do carro de Carlos, rumo a um motel.
Foram a um motel muito bonito, na saída da cidade. Havia piscina aquecida, polle dance, hidromassagem, e uma cama redonda, enorme, que era rodeada de espelhos. Eles não paravam de se beijar, e Carlos fez um pedido para a moça: queria que ela tirasse sua roupa, como fazia no webcam, numa espécie de strip-tease no polle dance. Então ela ligou o som que havia ao lado da cama, sintonizou numa rádio onde só passava jazz, e começou a dançar. Viviane não parecia ter apenas 19 anos. A moça tinha um corpo maravilhoso, e um jeito de mulher que sabe o que faz. Carlos estava enfeitiçado por ela. A bela dançava vagarosamente, tirando peça por peça, vagarosamente. Cada movimento seu era bastante calculado, tudo com muita sensualidade e ousadia. Ela se despiu completamente.
Nua, Viviane começou a se masturbar diante de Carlos. Ao som de trombone e piano, a moça seduzia o homem, que não agüentou e partiu para cima da moça. Começou a beijá-la violentamente, envolvendo ela por completo em seus braços. Por mais que ele estivesse bastante empolgado, ela adorou aquilo. Sentia-se sua puta, e gemia, gritava e ofegava enquanto ele a beijava, acariciando todo o corpo dela, passando seus dedos grandes e grossos nos mamilos dela, e os penetrando na vagina da moça. Então, ele a arremessou na cama, desabotoou sua calça, sacou seu enorme pênis para fora, que pulsava tamanho era sua empolgação. Debruçou sobre ela, e mandou que ela fizesse sexo oral nele.
Ela fazia aquilo com vontade, engolindo por completo o pênis dele, às vezes se revezando, dando apenas leves lambidas. Enquanto isso, Carlos enfiava seus dedos dentro da vagina da moça, explorando todo o órgão genital dela. Ele lambia levemente, às vezes passando e esfregando sua barba por fazer na vagina dela, na virilha, e pernas. Não conseguindo mais se segurar, ele pegou um preservativo, se lambuzou com sua própria saliva, e penetrou a vagina da moça d’uma vez só! Ela soltou um grito, mas dizia que estava gostando, o chamando de macho safado, e mandando que ele acelerasse o ritmo. Ele metia nela com toda porca que podia, pressionando os seios da moça com sua mão pesada. Ela, ousada, pediu para que ele penetrasse seu ânus, mas avisou que nunca havia feito aquilo antes, então teria que ter cuidado. Empolgado, ele trocou de preservativo, pois vaginas são bastante ácidas e podem irritar o ânus, lubrificou bem seu pênis e o ânus de Viviane, e a colocou para deitar de lado. Abriu as pernas dela, com uma mão, e com a outra as nádegas, encostou seu pênis no ânus da garota, e foi introduzindo vagarosamente...
Embora sentisse muita dor, Viviane queria que ele conseguisse, então por mais que quisesse que ele parasse com aquilo, ela o mandava que continuasse. Assim que a glande do pênis dele entrou, o resto foi fácil. Ele metia levemente, com muito carinho, para que ela sentisse menos dor, e menos desconforto possível. Assim que sentiu que ela já havia se acostumado com essa nova sensação, ele começou a penetrá-la cada vez mais forte e rápido. Envolvendo a moça pela cintura com seus braços fortes e peludos, Carlos metia sem dó em Viviane, beijando-a, e a chamando de vagabunda. Ela estava adorando aquilo! Nunca havia feito sexo anal antes, e resolveu fazer com o melhor. Mesmo penetrando o ânus da moça com seu pênis, ele a penetrava também com seus dedos, mas na vagina da moça, e masturbava-a, enquanto bombava o traseiro dela. Ficaram assim durante alguns minutos, quando finalmente Carlos gozou, seguidos por Viviane que havia chegando ao orgasmo aos gritos! Depois disso, o casal teve um breve relacionamento, mas não durou muito. Logo Viviane iria querer outros pênis bombando em seu mais novo objeto de desejo...

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